Amando meu melhor amigo (15)

Um conto erótico de Max
Categoria: Homossexual
Contém 748 palavras
Data: 08/05/2016 21:03:10

Gui:

Deitado naquela cama eu sorria para o vento, quem diria que eu teria a coragem de ter me declarado para ele, lembrei da noite passada quando ele demonstrou ciúmes de mim, ao mesmo tempo me desesperei quando percebi que poderia ter perdido ele por um descuido também, quando vi aquele carro não tive dúvidas tive que fazer algum coisa.

Ainda lembrava daquela chuva e do toque dos seus lábios o que me fez acabar sorrindo involuntariamente, lembro que na nossa adolescência quantas vezes eu me segurei para não agarra-lo em certas situações como quando a gente foi tomar sorvete uma vez e ele se sujou de chocolate e eu tive que limpar com o dedo, ou quando a gente andou de montanha russa a primeira vez e ele segurou minha mão morrendo de medo, ou quando tinha que disfarçar os ciúmes das vagabundas que viviam dando em cima dele.

Ao lembrar de seus toques também acabei despertando desejos que eu suprimia a muito tempo quando eu dormia ao seu lado involuntariamente comecei a acariciar minha barriga e sem perceber estava acariciando meu pau que duro como pedra parecia querer sair da minha cueca.

Com a ponta dos dedos comecei a invadir o interior da boxer preta que vestia, comecei alisando a cabecinha, que babava, nossa só de imaginar aquela boca deliciosa me chupando me fez dá um gemido involuntário, não aguentei mais e comecei a me punhetar ali mesmo imaginando aquela bundinha redonda, até que escutei um barulho e me assustei, olhei para o lado e não vi nada, imaginei que fosse ele cozinhando lá em baixo, imaginei ele cozinhando para mim de cuequinha e isso foi o bastante para me fazer gozar feito um touro, o primeiro jato foi até meu queixo, e os três seguintes em meu tórax, ri de mim mesmo e levantei , peguei um roupão em meu guarda roupas e fui tomar um banho.

Max:

Descia as escadas correndo e ofegante depois da cena que acabara de presenciar, eu havia subido para chama-lo para almoçarmos mais acabei vendo demais, ele se contorcia em cima da cama se masturbando, apesar de termos sempre muita intimidade, nunca havíamos ficado totalmente pelados um na frente do outro, na adolescência enquanto dormíamos juntos involuntariamente ele me dava algumas encoxadas e podia sentir um volume bem considerável, mais agora mesmo de longe vendo me espantei um pouco, meu pau estava duro , eu sentia tesão nele? Sim e muito mais não sei se estava preparado. E se doesse, e se eu não soubesse fazer direito e ele acabasse não gostando e se afastando, não eu demorei muito tempo para tê-lo e perder não estava em cogitação naquele momento, ao mesmo tempo aquilo ia me rasgar por dentro, estava tão preocupado que não percebi que estava salivando, o que me deixou mais espantado ainda.

Peguei uma toalha e fui no banheiro da sala, com certeza ele devia está usando o da suíte, no banho passei mais um tempo refletindo sobre aquilo enquanto as gotas de agua caiam sobre mim esfriando um pouco mais minha cabeça.

Gui:

Depois de tomar banho vesti uma bermuda branca e uma camiseta dos lakers roxa com amarela, passei um pouco de perfume amadeirado e fui até a porta do quarto e gritei.

Gui: Amor, já posso descer estou com fome.

Max: pode amor.

Desci parecendo uma criança e ao chegar a sala de jantar a surpresa, a mesa estava muito lindo com dois lugares colocados, alguns pratos cobertos e ao que me deu a entender uma garrafa de vinho.

Gui: Nossa assim vou ficar mal acostumado.

Max: pois pode ir se desacostumando.

O simples sorriso daquele garoto já alegrava meu dia, não resistir e enlacei-o pela cintura e o beijei, um beijo se pressa para que aproveitássemos cada segundo, o que logo foi retribuído por ele, no entanto quando estava esquentado, resolvi parar por ali e soltei-o o encarando com amor, o amor que eu senti por ele, o amor que eu estava sentindo por ele, o amor que eu espero sentir por ele a vida inteira.

Max:

Ele romântico como sempre, mesmo quando éramos amigos ele sempre foi carinhoso comigo, quando ele me soltou daquele abraço eu senti uma sensação estranha, como se ele tivesse perdido o tesao em mim, talvez eu estivesse enrolando tanto que ele tivesse perdendo o interesse em mim, e se ele se cansasse, comecei a ficar neurótico e sai dos braços dele e o convidei para irmos à mesa.

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Comentários

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Enganto o outro pensa que ele é o amor da vida dele o outro acha que ele não sente atração, aí Santo Jesus Maria José

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Muito bom, espero que o plano de André dê errado!

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