Dia desses voltando para casa, me sentei no ônibus ao lado de um garotão com uma mochila no colo. Antes mesmo de o ônibus sair do terminal, esse jovem já iniciou uma conversa comigo, me disse saber onde eu morava e que também e meio que meu vizinho, à medida que nos aproximávamos de casa, já chovia, e quando estávamos próximo ao ponto em que desceríamos, ele me disse:
- Vamos ter de dar uma corridinha, senão vamos ficar encharcados.
Assim que o ônibus parou ele saltou e saiu correndo, desci logo atrás, mas ele já estava bem na minha frente, tentei me esconder nas telhas da entrada de uma casa e o perdi de vista, mas ali onde eu estava não estava adiantando e sai correndo em direção a minha casa, que estava a uns 4 quarteirões dali, enquanto eu corria ouvi ele me chamar. Segurando a porta de uma obra ali da rua, me disse:
Vem, vamos nos esconder aqui.
E mais que depressa entrei na obra, era uma construção que estava inativa já haviam uns dez meses, o jovem encostou a porta e veio para dentro, estávamos na sala da casa, onde havia uma pilha de areia e uma outra pilha de tijolos, também havia uma parede com uma abertura enorme para uma janela, o rapaz começou a falar um monte de coisas, mas aquela altura, eu ensopado e meio que com frio, só conseguia ficar olhando para seu pau que era bem saliente na bermuda molhada, quando me dei conta, ele já havia parado de falar em me observava enquanto eu admirava seu pau. Sem dizer mais uma palavra se quer, ele baixou sua bermuda até os joelhos e botou para fora um cacetão mole, molhado e gostoso, agindo pelo tesão me ajoelhei em sua frente no inicio do monte de areia e esticando os braços, segurei no meio do seu pau com uma mão e a outra comecei a acariciar seu saco. Eu via aquele cacetão crescendo na minha frente, enquanto eu levava a boca até ele, quando encostei o lábio na pontinha da cabeçona, o senti pulsar, então abocanhei só a ponta, que eu ia regaçando enquanto enfiava dentro da boca. Seu pau ficou enorme e duro enquanto eu chupava, mamei durante um tempo e então, ainda sem dizer nada ele me virou, quando estava de 4, ele se ajoelhou atrás de mim, meio que me abraçando ele desabotoou minha calça e começou abaixar com a cueca e tudo, então sem pensar eu chacoalhando as pernas, tirei o tênis, a calça e a cueca, ficando só de meias, então aquele garoto, macho e pintudo, separou minhas pernas ao máximo e começou a lubrificar meu cuzinho com cuspe. Enquanto ele me lambuzava, eu começava a me punhetar, só esperando o momento em que aquele cacetão começasse a entrar na minha bunda, ele então enquanto lambuzava espalhando cuspe na cabeça do pau encostou na portinha e começou a empurrar aquela mandioca deliciosa em mim, senti a cabaça passar e seu pau começar a ocupar todos os espaços em meu rabo, enquanto ele metia em mim, eu me deliciava, aquele pau, entrando e saindo do meu cu, dava para se ouvir chuva que continuava forte, junto com os estalos de seu corpo batendo no meu enquanto ele me comia, então ele disse que ia gozar, e tirando seu pau do meu cu, encostou a cabeça na portinha, se punhetou, e começou a gozar em minha bunda, ao mesmo tempo que eu sentia sua porra quente jorrando em meu cu, comecei a gozar deliciosamente. Entre uma respirada e outra, enquanto a porra escorria pela minha bunda, notei que ele se vestia bem rápido e quando me virei para ver o porquê, o rapaz saia meio correndo, enquanto um homem de uns 40 anos, parado na entrada da sala me observava ali de 4, no meio da obra, com a bunda toda cheia de porra, bem rápido e sem dizer nada, comecei a vestir minha roupa todo cheia de areia, e assim que vesti o tênis, o homem disse:
- Terminou?
Eu fiquei petrificado e ele continuou.
- Vamos? A chuva já terminou.
Sem saber onde enfiar a cara, comecei a sair, e assim que cheguei ao portão, ouvi:
- Até mais.
Fui para casa, sujo, melado, com uma puta vergonha do homem, mas muito realizado, só conseguia pensar em quanto boa foi a minha foda com aquele meninão de cacete grande, ele apareceu, me comeu deliciosamente e eu não sei nem seu nome.