Fiquei um tempo sem sair na rua, o que havia acontecido comigo na construção foi muito estranho. Só que não havendo mais jeito, continuei minha vida normal, indo ao mercado e a padaria, e em uma dessas idas a padaria, encontrei o tal homem, quando nos vimos, antes que eu pudesse reagir ele começou a falar, puxando um assunto nada haver, mas puxando assunto e quando mencionou aquele dia em que me viu de 4, todo gozado na bunda, a única coisa que disse foi que naquele dia choveu muito, e quando ele pediu para cortar mortadela, eu para ser simpático disse que adorava mortadela e foi ai que a coisa começou a ficar mais tranquila, ele me olhou e disse:
- Então você vai comer um lanche comigo.
Virou para o padeiro e pediu mais um tanto. Eu estava sem entender, mas desconfiando onde ia chegar, aquela sensação me dava um tesãozinho diferente. E já saindo da padaria ele disse:
- Venho comigo, vamos comer um lanchinho e tomar uma coca.
E com um sorrisinho malandro continuou:
- E quem sabe uma deliciosa sobremesa.
Sabendo o que me esperava. Em plena quarta feira, quatro e meia da tarde, eu estava entrando em uma obra, com um homem que eu não sabia o nome, mas que me despertava muito interesse. Um metro e setenta de altura, moreno, corpo magro de olhos castanhos. Assim que entramos, colocamos as compras em cima de um barril, ele me deu dois copos, quando ele pegou nas mãos a garrafa de refrigerante nas mãos, eu, sem pensar em nada, coloquei os copos sobre o barril, e me ajoelhando em sua frente, baixei sua bermuda, quando seu pau apareceu em minha frente, imediatamente levei a boca em sua direção, estava mole e meio encolhido, mas sem olhar para cima eu comecei a chupar, enquanto eu chupava o pau ia se tornando maior, ao mesmo tempo que eu chupava seu pau eu acariciava suas bolas, e rápido estava como uma pedra apontando para mim, quando senti suas mão acariciando minha cabeça, com uma das mãos fui baixando minha bermuda, de pau duro eu fazia malabarismo para tirar a roupa sem deixar de chupar aquele cacete gostoso, babei um monte em seu pau e como uma putinha, me virei de quatro, apoiado sobre a bermuda, escancarei as pernas ao máximo, lotei a mão com cuspe e lambuzei meu rego, mesmo de costas para ele, segurei seu cacete na mão e levei até a porta do meu cuzinho que já piscava e se dilatava esperando aquele pau começar a entrar, encostei a cabeça na portinha e soltei a mão, então empurrando bem de vagar ele começou a me comer, fechei os olhos e relaxei sentindo aquele pau entrando e saindo do meu rabo, meu prazer era tão grande que minha sensação era de estar no céu, eu só ouvia os estalares de seu saco e o barulhinho do entra e sai da pica em meu cu, então, senti os jatos de porra saindo dentro de mim, era um tesão louco, fiquei todo arreganhado até ele tirar seu pau de mim, me abaixei em sua frente e de cócoras comecei a mamar em seu pau melado, enquanto me punhetava e deixava sua porra sair do meu cu, e não demorou nada comecei a gozar, mamei mais um pouco enquanto a porra acabava e quando fiquei em pé, ele me deu um copo de coca e me disse:
- Nossa, foi bem melhor que as punhetas que eu bati pensando em você, depois que vi você de quatro aqui.
Sem graça continuei quieto, coloquei a bermuda, tomei o refri, e quando me dei conta, eu já estava agradecendo a coca e indo embora. Foi uma das melhores metidas que me deram.