Este é meu primeiro conto erótico e pretendo fazer deste site um diário virtual onde registrarei minhas aventuras sexuais. Foram (e são) muitas! Não quero iniciar todos os meus relatos me descrevendo, mas, como este é meu primeiro, farei uma descrição de mim. Sou branca e minha pele é macia e suave. Tenho 1,71m e 80kg, além de 23 anos recém completados. Meu cabelo é castanho claro e bastante cacheado e vai até o meio das minhas costas. Meus olhos são verdes cor de folha, mas meu olhar é o que faz chamar atenção. Tenho olhos vivos de menina curiosa que são emoldurados por longos cílios negros e uma sobrancelha arqueada e delicada. Não tenho uma aparência de mulher fatal. Muito pelo contrário, quase todo os homens com quem transei disseram que tenho uma aparência recatada. De fato, eu não falo palavrão fora da cama e sou aparentemente uma mocinha convencionalmente certinha. Bela, recatada e do lar, RS. Meus peitos São enormes e as auréolas são cor de rosa e meio grandes e meus mamilos são pontudinhos. Minha bunda é grande e redonda, mas meu quadril é normal, não é daquele tipo largo. O primeiro relato será como foi minha primeira vez. Eu tinha 14 anos e, na época, pesava 62kg. Eu era linda. Rosto de bebê, mas corpo de mulher. Já tinha perdido minha virgindade sozinha introduzindo um desodorante roll-on pra me masturbar. Fazia isso com frequência e o rompimento do hímen foi proposital porque eu queria fingir experiência quando fosse transar com alguém um dia. Aos 14 anos eu estava envolvida com um cara de 19 anos chamado Pedro, que era soldado do exército e tinha uma parati preta 2000. Esse cara tinha uma verdadeira tara por mim e eu fazia da vida dele um inferno seduzindo, provocando e tentando enquanto ele resistia por medo de me comer. Dentro da parati eu fazia ele gozar punhetando e chupando o pau dele ou exibindo minha bucetinha depilada enquanto ele se masturbava só olhando pro meio das minhas pernas. Um dia consegui convencê-lo a me comer e fomos prum motel. Fui com um conjunto de calcinha e sutiã pink de corações e passarinhos coloridos , um short jeans curtinho, uma camiseta verde abacate e havaianas. Não lembro a roupa que ele usava, mas lembro perfeitamente do cheiro do pós barba que ele usava. No motel eu estava com medo de não agradar, de não ter uma boa performance e de não excita-lo, mas nenhuma preocupação com meu próprio prazer e satisfação. Eu não entendia nada naquela época. Achava que aqueles truques pra agradar que eu aprendia nas revistas que lia escondida eram tudo que eu precisava saber. Tirei a roupa tentando seduzir, tentando ser sexy fazendo uma dancinha tímida enquanto ele tirava a dele já deitado na cama. Subi na cama e engatinhei por cima dele e fui beijando a boca e o pescoço dele devagar enquanto ele apalpava desesperadamente meu corpo todo. Fui descendo a boca pelo peito e barriga dele do jeito que aprendi nas revistas. Cheguei no pau dele, parei e olhei pra ele que estava de boca aberta, arfando e completamente ansioso pela minha boca no seu pau. Abocanhei a cabeça, segurei na base e comecei um boquete bem sensual e babado, bastante exibicionista, do jeito que aprendi nas revistas. Ele gozou na minha garganta e eu engoli tudo ordenhando o pau com as duas mãos pra sorver até a última gota, enquanto ele arfava e se arrepiava. Depois deitei do lado dele e disse "sua vez". Ele tentou imitar minha técnica de atuação e começou beijando minha boca com muito tesão tentando sentir o gosto da própria porra, serpenteando a língua por toda a extensão da minha cavidade oral enquanto suas mãos beliscavam meus mamilos arrepiados. Ele desceu sua língua sedenta pelo meu pescoço até alcançar meus peitos e barriga. Sou muito sensível na barriga, um toque nela acende e molha completamente minha buceta. E quando ele chegou na vulva eu já estava acesa de tesão e gemi gostoso com a língua rija dele percorrendo do meu clitóris ao meu cuzinho. Apesar do oral delicioso, eu não consegui gozar, talvez pela ansiedade de esperar o momento principal.. Ele não demorou mais do que alguns minutos me chupando e resolveu meter logo. Ele ajoelhou na minha frente, colocou uma camisinha apressadamente e ficamos num papai e mamãe. Ele enfiou o pau na minha buceta com todo furor acumular pelos meses de vontade que passou diante das minhas provocações. Não foi nada de glorioso já que minha buceta já tinha levado muita estocada de desodorante roll-on, mas foi gostoso sentir o calor e a textura de um pau pela primeira vez. No início eu não senti nada, além do tesão, mas, com o passar dos minutos, aquele atrito provocado pelo vai e vem do pau nas paredes da vagina se transformou num prazer delicioso que me arrancou espasmos e gemidos. Realizei meu sonho de dar de quatro finalmente e ele me ensinou a ficar de quatro do jeito certo com o cu bem empinado e enfim gozei assim, me masturbando enquanto ele me comia. Depois de eu ter gozado ele anunciou que ia gozar, me segurou pelos ombros, como se eu fosse uma égua sem cela e urrou emanando o tão sonhado gozo provocado pela minha buceta. Depois ficamos deitados conversando e eu toda feliz porque agora era " experiente ", quis repetir a dose, mas minha mãe ligou quando estávamos engatando a segunda e eu tive que ir embora. Meu próximo relato será sobre como seduzi um homem casado de 41 anos que estava todo dia lavando a van de turismo dele na calçada enquanto eu passava pra ir à escola. Beijos.
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