Com muita vontade, fiz o garoto me comer.

Um conto erótico de bruno
Categoria: Homossexual
Contém 729 palavras
Data: 10/05/2016 20:29:58
Assuntos: Gay, Homossexual

Às vezes sinto um tesão que vem do nada, mas que sempre me faz observar mais os homens ao meu lado, vendo a possibilidade de um deles vir a me comer. Entrava no estacionamento da festa de casamento da minha prima, ou seja toda minha família ali reunida, e ainda na igreja eu já sentia meu tesão. Fui obrigado a estacionar meu carro no final do estacionamento, se não era o ultimo era o penúltimo, sai o do carro e fui ao salão, volta e meia ia ao banheiro e paquerava discretamente um cacete, depois de algum tempo comecei a ver que alguns garotões estavam ficando bêbados e quanto mais o tempo passava, mais ele bebiam. Em determinado momento fui ao estacionamento guardar o paletó, assim que fechava o carro, vi um dos rapazes tentando abrir um outro, e de tão bêbado não conseguia, me aproximei e abri o carro para ele, que ainda tentava falar mas também não conseguia. Resolvi então me aproveitar e o coloquei encostado na porta e abri sua calça, enfiei a mão e agarrei seu pau mole, tirei para fora da calça, me abaixei e comecei a chupar mesmo mole, o fogo daquele garoto era tanto que por mais que mamasse com vontade ainda estava mole, meu tesão era tão grande que eu jamais desistiria daquele cacete cheiroso e saboroso, depois de um tempo e muita insistência, aquele cacete gostoso começou a endurecer, meu cuzinho já se contraia com vontade de ser metido, quando seu cacete ficou como uma pedra, baixei minha calça até o joelho, me encostei a seu lado e inclinei a bunda, peguei sua mão e comecei a esfrega-la em minha bunda, quando vi que ele começou a se posicionar para me comer, enchi a mão de cuspe e lambuzei meu cuzinho, senti ele encostar a cabeça do meu pau na bunda e então ele ficou imóvel, percebi que ele não conseguiria meter em mim, eu não podia perder aquela oportunidade e sentei-o no banco do motorista com as pernas para fora, escancarei a porta e entrei de ré entre suas pernas, me posicionei, com a mão esquerda segurei seu pau em pé, com a direita me apoiei na porta e comecei a descer o corpo, quando senti meu cuzinho encostar na cabeça do seu pau, ele se dilatou e eu comecei a soltar o corpo, fazendo meu cuzinho engolir aquele cacete todinho, até encostar meu saco no dele, me apoiei com as duas mão e comecei a subir e descer cavalgando naquele pau gostoso, o garoto só gemia e continuava imóvel, depois de um tempo cavalgando, enterrei todo aquele pau em minha bunda e comecei a me punhetar, sentia meu cu se contraindo e apertando o cacete que estava enterrado nele, não demorou e quando eu estava quase gozando, senti que o garoto gozava dentro de mim, aquilo dobrou meu tesão e gozei espirrando longe minha porra, levantei do colo do rapaz e me coloquei de cócoras em sua frente, chupei limpando seu pau, enquanto sua porra escorria do meu cu. Depois de limpo, guardei seu pau de novo na calça e subi a minha, coloquei o rapaz sentado dentro do carro e fechei a porta. Quando voltava fui abordado por um segurança, ele meio que me intimando disse tinha visto o que eu estava fazendo e mesmo antes dele dizer mais alguma coisa, estiquei o braço e passando a mão em seu pau, disse:

- Vem até aqui comigo...

O levei até atrás de um carro e já me abaixei em sua frente, enquanto abria o zíper de sua calça, ele já soltava o botão. O segurança era um homem de uns trinta anos, com um sotaque nordestino e bem forte, com um cacete bem gostoso, tirei seu pau para fora e comecei a punheta-lo regaçando a cabeça, assim que começou a endurecer enfiei a cabeçona na boca e comecei a mamar, enquanto o punhetava mantinha a cabeça na boca mamando, foi bem mais rápido que pensei, mal comecei a acariciar as bolas, senti os primeiros jatos de porra dentro de minha boca, afatei um pouco seu pau, mas mantive a ponta dentro da boca, e deixei que ele gozasse me enchendo de porra, assim que ele acabou, como uma biscatinha engoli tudo, me levantei e perguntei se podia voltar para a festa. Sai dali satisfeitíssimo e voltei ao salão.

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