Para entender melhor este conto, sugiro que leia o primeiro.
Pois bem, Melina e eu agora estávamos casados, e segundo a doutrina poderíamos “trocar as alianças” com outros casais, para não dizer trocar as esposas e maridos momentaneamente. Tudo era feito agora em comum acordo. Melina poderia sentar no colo de outros homens com meu consentimento, desde que a moeda de troca fosse justa, ou seja, que a esposa daqueles também sentassem no meu. E geralmente procurávamos casais que satisfizessem a nós dois. O primeiro casal com quem tivemos a primeira experiência e no pau de cujo marido Melina mamou, rondava nossas cabeças e estava em nossos planos fazer a primeira troca de alianças com eles, ou seja permitir penetração e tudo mais quanto tínhamos direito. Mas nem tudo saiu como planejamos…
Aconteceu que, em uma visita comum a uns primos de Melina que moravam no interior e que também faziam parte da ELO, conhecemos um casal formado por Cássia, a prima dela, e seu esposo Fábio. Cássia lembrava um pouco Melina: pele clara, cabelos negros e longos. A diferença era que Cássia era um pouco mais cheiinha, não tinha o rabão que a Melina tinha (dificilmente encontrei mulheres com um bundão daqueles, sou um cara de sorte!), mas tinha seios bem maiores e redondos dos que os de Melina, e não pude deixar de notar no decote. O Fábio era um cara moreno, alto, uma mistura de gordinho e forte, sorridente e brincalhão com tudo. Não era muito bonito, e aqueles velhos comentários de “como Cássia pode casar com um homem desses? Ela é tão bonita!” sempre rolaram nas rodinhas de conversas familiares. Eu também pensei o mesmo, mas ignorei.
Na casa deles, além do casal, havia outros primos de Melina, crianças, idosos, era uma espécie de reunião familiar. Mas o tempo foi passando e as pessoas foram indo embora. Nós, como vínhamos de longe, nos hospedaríamos ali por aquela noite. Ficamos então só a Melina, a Cássia, o Fábio e eu na casa quando todos foram embora. Cássia nos entretia na sala com suas histórias enquanto o Fábio preparava algo na cozinha, no primeiro andar, para comermos. Seus seios enormes balançavam dentro da camisa sem sutiã enquanto ela atuava com gestos para contar as fofocas. Melina prestava atenção nos contos, e eu nos peitos, não ouvia uma só palavra das duas. Fiquei imaginando como seria enfiar a cara entre eles e lambuzá-los todo chupando com gulodice.
Em um dado momento, Cássia resolveu ir tomar banho, se retirou para buscar a toalha e se preparar. Sozinhos, comentei com Melina que sua prima era muito bonita, que a família dela toda era um povo bonito e tal, e que Cássia parecia um pouco com ela. Ela, sem parecer mostrar muito interesse também, perguntou por cima em que eu achava as duas bonitas. Comentei da pele, dos cabelos, do corpo, etc. E tive a infeliz ideia de comentar, sem prestar muita atenção:
- Exceto os seios. Os delas são bem maiores, você viu?
- É, vi sim – respondeu ela com um ar meio de raiva ou ciúmes.
- Relaxe amor, você ainda é mais bonita, hehehe – comentei para tentar amenizar.
- Sei, já entendi – Respondeu ela, dando o assunto por encerrado.
Depois de algum tempo, quando Cássia saiu do banho, Melina foi até o quarto com ela para falarem de roupas, lingerie, perfume, essas coisas de mulher. O Fábio estava lá em cima terminando de preparar a comida na cozinha, e eu nesse momento fiquei sozinho por um tempo na sala. Foi quando Melina resolveu ir ajudar o Fábio com a Janta. “Amor, vou subir e ajudar a por a mesa” Disse ela subindo as escadas, usando uma de suas saias que deixam todo aquele pé de rabo de fora, para variar e me matar de ciúmes.
Cássia então saiu do quarto vestindo uma camisola não muito sensual, dessas que dá pra usar mesmo com visitas mais íntimas em casa, mas que eram apoiadas por duas alcinhas nos ombros que lutavam para segurar volume daqueles dois seios enormes, cujos biquinhos pareciam querer furar o tecido. Sentou no meu lado no sofá e perguntou:
- E aí, Negassi, tá gostando?
- Sim Cássia, muito legal esse lugar, sossegado. Foi bom ter vindo passar um tempo longe de toda aquela bagunça da capital.
- Hehehe, bobo. Não estou falando da cidade, estou falando disso!
Terminando a frase, ela simplesmente puxou a parte de cima da camisola para baixo, no que por uma questão de pura física, os seios saltaram de uma vez para fora, as alcinhas aos lados dos seios apertando-os e fazendo-os se juntarem, formando uma fenda bem no meio. Os bicos rosados e durinhos. Eram simplesmente perfeitos! Fiquei sem saber o que dizer. Fiquei preocupado com Melina, ou o Fábio. Eles poderiam descer a qualquer momento e flagrar aquilo!
- Eu não preciso ser modesta, eles são lindos mesmo, não são?
- S-sim Cássia. Mas é que…
- Vem, pode pegar, eu deixo, hehehe.
Então ela segurou nas minhas mãos e pressionou contra seus seios. Eram tão quentes e macios, e ao mesmo tempo firmes! Uma delícia mesmo. Meu pau a essa hora estava prestes a estourar o tecido da cueca!
- S-são enormes!
- É, eu sei. E agora que estou grávida, cresceram mais ainda!
- Você está grávida?
- Sim
Isso explica ela está cheiinha, pensei comigo.
- Cássia – Disse eu retirando as mãos dos seios e tentando me controlar – Eu preciso falar com a Melina e…
Ela me interrompeu apertando meu pau por cima da calça, com vontade, e disse “Esses meus peitões estão cheiinhos de leite. Sabe o que acontece quando eu aperto eles?” “Não”, respondi. “Abra a boca”. Hipnotizado pela safadeza daquela verdadeira cadela peituda, abri a boca esquecendo-me da minha esposa. Não queria traí-la. Se fosse pra fazer algo, teria que ser com o consentimento dela. Mas não resisti. Então a Cássia apertou um dos bicos, e um fino esguicho de leite atingiu minha língua. Tinha um gosto bom, gosto de putaria, de tesão. Ela apertou o outro peito, e esguichou mais leite ainda, errou o alvo e escorreu pelo canto da minha boca. Fiquei louco! Comecei a chupar e a mamar naquelas coisas maravilhosas, fiquei nessa por uns 5 min. Foi quando ela me interrompeu dizendo.
- Também quero leitinho, agora é minha vez!
Com habilidade, sacou meu caralho duro para fora da calça, deu duas calibradas bem dadas de punheta, e meteu a boca, chupando feito profissional. Eu sentado no sofá dela e ela de quatro sobre o sofá, chupando meu cacete de lado. Eu tinha livre acesso ao bumbum dela, empinado em cima do sofá, e aproveitei para enfiar um dedinho no cuzinho dela, afastando a calcinha para o lado. Ela ficou louca! Gemia bem baixinho.
De repente ela parou de chupar, e começou a punhetar bem forte meu pau duríssimo, enquanto sussurrava no meu ouvido “Quero leitinho. Vamos, quero leitinho porra!” Punhetou mais e mais forte, depois, sentindo o caralho inchar e as veias ficarem destacadas, anunciando uma gozada bem gorda, voltou a chupar e começou a apertar com a outra mão as minhas bolas, o que me dava uma sensação estranha de dor e tesão! Apertou as bolas mais forte e falou em meio os barulhos de chupadas e sugadas “também quero leitinhoo!” Foi aí que aconteceu, ela puxou com uma das mãos o prepúcio para baixo e arregaçou bem a cabeça inchada do meu pau, e com a outra apertou e massageou as minhas bolas, as vezes pressionando a região que fica atrás das bolas como para estimular a gozada, então começou a sugar só na cabeça. Aí senti uma das melhores gozadas da minha vida, parecia que todos os meus fluidos estavam tentando sair de uma vez pelo mesmo orifício uretral. Grossos jatos de gala encheram a boca do meu bebê, que não cedeu um só segundo, ficou firme sugando e engolindo cada gota enquanto ainda houvesse jatos. Essa mulher era uma guerreira do boquete mesmo, valente, aguentou tudo!
- Hmm, delicia!
- É, mas agora eu tenho que falar com minha esposa, respondi preocupado com a traição que acabei de cometer.
- Hehehe, fique calmo, ela já sabe.
- O que?
Subi as escadas meio confuso, e quando cheguei na cozinha, vi aquela cena escrota: O Fábio de frente para mim apoiado de costas na pia da cozinha com as calças arriadas, e minha linda esposinha de costas para mim, de joelhos de frente para ele, seus cabelos longos negros cobrindo suas costas e sua saia meio desajeitada e suspensa mostrando uma tora de bunda branca e gostosa engolindo uma calcinha rosa, denotando que algumas mãos apertaram muito aquele rabo antes de eu chegar. Fábio de olhos fechados sem me ver, gemendo baixinho e a voz engasgada da Melina, com quem tenta falar de boa cheia. O que será que ela estava “comendo”? Logo atrás de mim chegou a Cássia com um sorriso descarado, foi quando entendi o que estava acontecendo. Provavelmente Melina percebeu meu tesão pela Cássia e bolou aquilo tudo. Ali estava prestes a acontecer uma “troca de alianças” sem eu nem perceber. Apesar de eu não ter gostado da iniciativa da minha esposa sem me consultar diretamente, acho que as coisas se desenrolaram de uma forma mais gostosa que seria se a gente vivesse simplesmente combinado tudo, seria algo mecânico. Então sem fazer muita arruaça, eu anunciei minha presença na cozinha, pelo que o Fábio ficou nervoso e tentou explicar gaguejando, acho que ele era tão vítima quanto eu daquelas duas piranhas com quem nos casamos. Mas a Melina o acalmou, retirando o pau dele da boca e se pondo em pé, sem deixar de punhetar aquele caralho. Era um cacete fino, mas bem longo, em detrimento do meu que era um pouco mais curto, tamanho médio, mas bem grossinho. Ela ficou de pé sem nem se importar em se recompor, saia suspensa agora de frente para a gente, mostrando a bucetinha encoberta pela calcinha e falando “E aí, amor, gostou?”. Sem falar mais nada, nós quatro nos aproximamos e ela parou de punhetar o Fábio para tirar a aliança, estendendo-a para Cássia, que também passou a dela para a Melina. Fábio aguardou minha iniciativa, meio preocupado. Com o pau já ficando duro com a ideia da primeira troca real, tirei minha aliança e entreguei para o Fábio, que devolveu o gesto entregando a dele. Colocamos as alianças trocadas, gesto que minha esposa acompanhou enquanto ficava de costas para o Fábio rebolando o bumbum no pau dele com uma cara de cachorra que eu nunca tinha visto, a sua respiração exalava tesão. Fábio tratou de segurar a cintura dela por trás enquanto ela esfregava o bumbum no colo dele, em pé mesmo.
- Amor, gostou de mamar nos peitos da minha priminha? Eu fiz isso tudo por você tá? Mas agora isso aqui eu vou fazer por mim!
Falando isso, afastou a calcinha para o lado e num gesto lento, mas contínuo, segurou o pau dele apontado para a portinha da buceta e se forçou para trás, engolindo com a xana aquele caralho longo, movimento que foi acompanhado de um gemido suave e longo.
- Aaaaaaaiiiinnn….
O que se seguiu depois foi uma sessão de sexo que não queria acabar. Comi a Cássia de todas as formas possíveis, e como em uma competição para ver quem destruiria mais a esposa do outro, o Fábio também esbagaçou a Melina! Até no cuzinho ela me pediu pra deixar ele comer.
- Amor, deixa eu dar o cuzinho também?
- Ah, Melina, você nunca me deu alegando que não aguentava!
- Mas meu bem, é que o dele é mais fino, o dele eu consigo aguentar! Deixa amor!
Foi quando Cássia, que nesse momento estava sentada no meu colo com minha tora enfiada na buceta, retirou o pau e rapidamente apoiou no cu, sentando novamente com vontade. Não acredito até hoje como meu caralho entrou tão rápido naquela bunda. Ela soltou um “Aaii!!!” alto e rápido, e depois disse:
- Pronto, você tá comendo meu cu, agora meu marido vai ter que comer o dela também, hahaha!
- Vocês duas são umas cachorras mesmo…
“Oba! Hehehe” Disse Melina ficando de quatro, apontando o rabo imenso para cima, cuspindo na mão e passando no cuzinho.
Depois de muita esfregação, chupadas, metidas e gozadas, nós éramos como quatro zumbis, fomos dormir muito tarde depois de um banho demorado.
Na cama, minha esposa dormia como pedra, toda arregaçada e usada, cansada da luta que travou pouco antes. Com certeza a Cássia ficou da mesma, forma, pois não deixei por menos.
No outro dia, a casa estava cheia novamente, o povo chegou cedo de manhã, e nós quatro com olhos vermelhos e olheiras, conversávamos com o restante da família em meio a bocejos. “Nossa, vocês tão horríveis” disse uma tia da Melina. “É, ficamos assistindo TV até tarde ontem, titia. Um filme.” Respondeu Cássia. “Um, pelo jeito foi um filme muito bom!”. “Foi sim, titia, foi sim...”