Conto repostado em:
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Meu nome é Clara e tenho 21 anos. Vou contar para vocês como foi minha primeira experiência sexual.
Pouco antes de virar “mocinha”, meu corpo estava ficando muito sensível. Quando eu era mais nova, isso não era tão forte.
Essa sensibilidade me faz ficar excitada facilmente, tanto que acabo usando calcinhas mais largas, para evitar o atrito com o clitóris.
Minha mãe até me levou no medico, mas nada deu muito jeito.
Por causa disso, eu comecei a me masturbar toda noite antes de dormir. A questão é que parecia não ser o suficiente, meu corpo estava pedindo um pinto.
Minha mãe me deu, no meu aniversario de 15 anos, um vibrador, conversou comigo e disse que a escolha de perder o cabaço para o aparelho, ou não, seria minha.
Eu decidi usar o “brinquedo” apenas na entradinha e no grelo.
Até um dia que fui fazer um trabalho em dupla na casa de um amigo.
De manha na escola, tinha havido aula de educação física. Essa aula em particular, acaba me deixando mais excitada, por que o corpo se meche muito e tem muito atrito com a roupa.
Eu estava impaciente, fazendo de tudo para terminar o trabalho logo e ir para casa me masturbar.
A coisa piorou, quando a mãe dele teve que sair para resolver um problema, e meu amigo começou a me olhar com interesse.
Eu pedi para ir no banheiro e lá bati uma siririca nervosa. Gozei, mas não foi o suficiente.
Eu sai do banheiro suada, e o garoto me perguntou se eu estava bem. Eu respondi que eram problemas de mulher. Ela falou:
- Putz, tá de chico.
Eu, talvez, sem querer acabei dizendo:
- Não, cosera.
- Eu posso ajuda nessa cosera? – Perguntou ele.
Eu fui pega meio desprevenida mais parei, pensei, e vi que seria melhor dar pra ele, afinal, ele não tinha fama de sair contando essas coisas por ai:
- Murilo, você tem camisinha? – Perguntei.
Ele me levou até o quarto dele, e tirou de dentro de uma touca em uma gaveta, um preservativo.
Ele me sentou na cama dele e começou a me beijar a boca e lamber meu pescoço.
Tirei a camisa e o sutiã, e ele começou a chupar meus mamilos e lamber minhas aoreolas.
Eu fui ficando maluca, afinal, minhas tetas também são sensíveis.
Ele me deitou na cama e tirou minha calça e calcinha. Quando ele pegou minha calcinha na mão ele falou:
- Porra! Você ta tão molhada que parece que mijo.
Ele cheirou a lingerie, e quando percebei que o molhado não era de urina, caiu de cara entre minhas pernas e começou a chupar minha vagina.
Ele percebeu que eu era virgem e falou:
- Opa hoje vai te inauguração do parquinho.
Eu ria e suspirava enquanto ele, lambia, mordiscava e chupava, minha boceta e o grelo.
Ele me deu a camisinha, e pediu para que eu colocasse.
Me ajoelhei, e meio sem jeito, e sem ele pedir, coloquei o pinto dele na boca e tentei chupar.
Depois de um tempinho, ele me pediu para colocar a camisinha.
Enquanto colocava, perguntei se ele tinha gostado do meu boquete. Ele respondeu:
- Você ainda vai ficar boa nisso, e pode pratica em mim sempre que quise.
Eu ri e me deitou na cama. Ele se deitou sobre mim, e colocou o pinto pra dentro, sem fazer serimonia.
Doeu um pouco, e eu chamei ele de cavalo. Ele respondeu que era melhor ir de uma vez do que ficar forçando aos poucos.
Ele foi indo e vindo, e eu comecei a gostar da coisa.
Enquanto metia, ele me beijava, apalpava, beliscava, lambia e chupava.
Pouco antes de ele me fazer sentar no colo dele eu gozei. Já sentada no colo dele, após alguns minutos, eu gozei novamente.
Minha aflição tinha melhorado. Ele percebei minha expressão de alivio, e me pediu para ajoelhar no chão.
Ele ficou de pé, tirou a camisinha, e colocou o pinto na minha boca, começando a bombar devagar.
Quando ele gozou, eu não consegui ongolir tudo, uma boa parte escorrei pelos cantos da boca, e outra eu cuspi, pois tinha engasgado.
Eu me limpei, passei um perfume da mãe dele para disfarçar o cheiro, terminei o trabalho, e fui para casa.
Naquele dia a noite, eu nem precisei me masturbar tanto para dormir.