Olá novamente, leitores.
Meu nome é Nanda e descobri o sexo muito cedo na minha vida e sempre pareci gostar mais dele do que todas as minhas amigas próximas. Eu gostava de atiçar os garotos e eles sempre retribuíam. Ao mesmo tempo em que me tornei uma mulher, veio a natural preocupação com a beleza. Minhas infância e pré-adolescência foram dentro de ginásios olímpicos e depois disso dentro de uma academia. Sempre fui magrinha definida e nunca tive muito peito, mas sempre achei suficiente.
Pouco tempo depois de descobrir minha sexualidade, eu aperfeiçoei minhas habilidades sexuais com meu primo chamado Júlio. O Júlio era apenas um ano mais novo do que eu e ele sempre foi o galã da família. Nós crescemos juntos e inclusive fizemos ginástica por um tempo na mesma escola, ou seja, nós éramos próximos desde o berço. Claro que tivemos nossas curiosidades relacionadas ao sexo oposto durante o crescimento e fomos sanando um a dúvida do outro. Curiosidades essas que deixo pra contar em outros momentos.
Eu estudava no período da manhã e fazia algum tempo após o almoço. Um dia chegando em casa aproximadamente 15:30, Júlio estava jogando com seu irmãozinho que na época devia ter uns oito anos. Júlio era mais velho uns cinco anos. A academia que eu usava era a do condomínio mesmo e por isso não vestia trajes apropriados para sair na rua. Eu estava com um top na parte de cima e com um short colado com aproximadamente sete dedos de comprimento. Era um vestuário normal para quem pratica ginástica.
Eu não esperava ver meus primos na minha casa e naquela hora só deveria ter a moça que trabalhava para a gente. Cheguei em casa logo perguntando onde estava a Bia e me responderam que tinha ido na vizinha, mas não sabiam o que ela fora fazer. Nesse dia eu estava com o tesão nas alturas por algum motivo desconhecido e ele só aumentava por causa da forma que o Júlio me olhava. De repente me veio a loucura e eu disse:
- Júlio, preciso beber seu leite, pode me dar?
Os dois me olhavam sem entender nada e eu insisti:
- Estou cansada do treino e preciso do seu leitinho pra me recuperar, vem aqui!
Ele se levantou e me seguiu enquanto seu irmão ficou no sofá.
Ele esboçava algumas perguntas, mas não sabia bem com o que completa-las. Chegamos ao meu quarto e eu o empurrei sobre minha cama e já fui logo puxando o calção que ele estava usando.
Ele me lembrou que a porta estava escancarada e eu disse que isso não importava e o risco deixava tudo ainda melhor. Eu já podia ver o pau dele pulsando dentro da cueca e ele mesmo fez o favor de colocar pra fora e me dizer que podia chupar. Não era grande ou grosso, mas naquele momento eu estava em êxtase só em ter em minhas mãos.
Ele estava deitado e eu comecei a colocar aquele cacete na minha boca sem parcimônia. Tenho que deixar claro que já havia feito isso antes, mas não tinha a experiência que os anos de dão. Eu continuei metendo na minha boca por uns trinta segundos e depois pedi que ele me avisasse quando estivesse perto de gozar porque eu queria que fosse na minha boca. Ele me olhou meio pasmo, mas concordou com a cabeça.
Não se passaram nem dois minutos e ele me avisou que estava perto. Pedi pra que ele se levantasse, fiquei de joelhos na sua frente e continuei chupando meio sem jeito e com certo medo de cortar o pênis dele com o aparelho dentário. Those were the days.
Ele se contorceu e eu senti a porra quente na minha boca e a quantidade não foi nada modesta. Continuei com o pau dele na boca até que saísse tudo e eu fizesse a limpeza com minha língua.
Me levantei e abri a boca pra ele ver tudo lá dentro, respirei uma vez, joguei pro fundo da garganta e engoli toda a gozada do meu primo. Mostrei pra ele a boca sem nada e ele me disse que eu era louquinha e que tinha adorado.
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Tentarei lançar textos mais curtos com algumas situações mais ‘rapidinhas’ que eu já vivi.
Espero que gostem e comentem.
Para dúvidas eu costumo responder no casa.dos.contos@live.com
See ya *-
