Depois do episódio constrangedor no motel, dei um tempo para P. Sabia que ela precisava disso para clarear os pensamentos e colocar as ideias em ordem. Eu já havia feito isso em nossa relação virtual, dado alguns dias a ela. E nessa ocasião eu também precisava de tempo, pois estava ficando esfolado pelo sexo de P., que faltava pouco para ser uma ninfomaníaca. E o mais importante, precisava daquele tempo pois estava começando a me apegar, e não queria isso.
Depois de três dias, combinamos de nos encontrar em uma tarde. Fui até seu hotel, e depois de ser anunciado subi ao seu quarto. Ao me aproximar da porta senti uma excitação sem tamanho. Bati na porta, ela abriu apenas de roupão, tinha acabado de sair do banho e o cheiro de shampoo ainda pairava no quarto. Enlouqueci e a envolvi num abraço, beijando aquela boca deliciosa e fechando a porta atrás de mim com o pé. Eu estava com saudade. Fui empurrando P. em direção a cama e soltando o roupão que vestia. Não fiquei surpreso ao ver que ela estava nua por baixo. Ainda de pé, fui descendo o roupão e passando as mãos pelo seu corpo. Beijei forte sua boca e escorreguei para a orelha e pescoço. Desci beijando entre seus seios, sua barriga, me abaixei, ergui uma de suas pernas na cama, beijei demoradamente sua virilha, a fazendo segurar meus cabelos e suspirar fundo. Abocanhei sua boceta a fazendo gemer alto. Seu cheiro me deixava louco de tesão.
Segurando em sua cintura, a conduzi para a cama, onde se deitou e pude aproveitar por completo aquele oral que estava me dedicando. Tirei a camisa e deitei ao seu lado, apoiado em um dos braços. Com a mão livre, brincava em seu sexo, lhe proporcionando um prazer suave e compassado. Passei meus dedos úmidos de sua vagina em seus lábios. Ela passou a língua para sentir seu gosto, chupou meus dedos como se estivesse fazendo um oral em mim. Gemi de prazer ao ver aquilo. Abocanhei seu seio, fazendo movimentos circulares com a língua em torno do mamilo, rosado e duro. Tocava suavemente o bico do seu peito, a fazendo arrebitar, como me pedindo para colocá-lo inteiro na boca. Tirei os dedos de sua boca e apalpei o outro seio, ela gemia e suspirava com a mão em minha cabeça, entrelaçando os dedos em meu cabelo. Fui sobre ela, ainda com o seio na boca e segurando o outro em uma leve massagem, desci beijando pela sua barriga. Agora segurava seus seios com ambas as mãos. Beijei novamente sua virilha, passando a língua de dentro para fora, bem próximo à sua vagina. Não me contive muito tempo, era tortura até para mim, e cai de boca naquela boceta molhada. Minha língua foi certeira em seu clitóris, a fazendo me puxar os cabelos e se contorcer. Tirei as mãos dos seus seios e a segurei pela cintura, a deixando impedida de escapar daquela chupada que eu estava lhe dando. Coloquei dois dedos dentro daquela boceta que a essa altura estava escorrendo de tão molhada. Neste momento ela arqueou seu corpo para trás, entendi o sinal e dei algumas estocadas com os dedos, sem parar de chupar seu clitóris nem para respirar. Não demorou a gozar, urrando e quase me arrancando os cabelos. Foi soltando minha cabeça aos poucos e relaxando, satisfeita. Acariciei seu corpo com carinho por alguns minutos, até ela conseguir pronunciar alguma palavra.
Me coloquei de pé junto a cama, tirei minha calça e libertei meu pau que já estava machucando na prisão da cueca. Exibi a ela, sabia que ela gostava disso. P. se colocou sentada na cama, sem tirar os olhos dos meus segurou meu pau pela base, o fazendo pulsar, abriu a boca e colocou lentamente dentro dela enquanto fechava os olhos. Do meu ponto de vista a cena era maravilhosa. Estava a ponto de gozar. Mencionei o quanto adorava ver aquilo, ela sem interromper seu trabalho sorriu para mim. Pedi que se deitasse, ela prontamente atendeu. De joelhos sobre ela, coloquei meu pau entres seus seios. Comecei a fazer o vai-e-vem com direito a uma chupada no “vai”. Não demorei e gozei em sua boca, rosto e seios. Tinha muito leite saindo naquela gozada, ela lambeu o que pode, passando os dedos e chupando.
Me levantei, ela virou-se de lado na cama apoiada em um dos braços e com a cara mais maliciosa que já vi em uma mulher, me disse:
- Trouxe o “H”. Quase não acreditei no que ouvi.
Quando começamos a conversar no mundo virtual e os assuntos foram ficando picantes, pedi a ela que comprasse um vibrador, pois ela não tinha. Sou incentivador que mulher se masturbe e use brinquedinhos, pois mulher que não explora seu corpo não deixa nenhum homem fazê-lo.
- Não acredito que você trouxe um vibrador na mala. Respondi a ela, rindo da situação.
Não me contive, fui buscar o seu amante.
- Vira, vamos fritar ele hoje! Falei em tom autoritário, mas na brincadeira.
P. virou-se, de joelho e com o rosto colado no travesseiro, sua bunda empinou. Abrindo as pernas vi sua vagina num ângulo privilegiado. Fiquei excitado novamente. Liguei o vidrador que fez o som característico, ela reconheceu e pareceu relaxar para receber seu amigo mais íntimo naquela brincadeira a três. Encostei o vibrador em seu clitóris, ela abraçou apertado o travesseiro e afundou o rosto nele. Aproximei minha boca daquela bunda fascinante e beijei seu cuzinho que piscava de tesão. Ainda com o vibrador massageando a porta da sua boceta, comecei a introduzir o objeto, sem parar de lamber e chupar seu cu. Passei o dedo no mel que escorria daquela vagina deliciosa e passava no seu cu, e voltava a lamber. Repeti a ação algumas vezes. Em uma dessas vezes, com os dedos babados do seu liquido, passei mais forte na porta do seu cuzinho e escorreu um dedo para dentro, vi que ela aceitou bem e coloquei outro dedo, ela gemeu. Tirei os dedos do seu ânus e o vibrador de sua vagina. Coloquei o vibrador bem devagar em seu cuzinho, o fazendo escorregar aos poucos para dentro dela. Quando o objeto já estava bem posicionado, me coloquei de joelhos atrás de P. e pincelei meu pau na porta da sua vagina, que chupou meu membro todo para dentro de uma só vez. Ficamos naquela DP algum tempo, P. enlouquecida de tesão, gozou uma vez, duas vezes... quando eu estava para gozar, tirei o vibrador daquele rabo gostoso, queria ele para mim e meti forte meu pau nele. Gozamos juntos, eu enchendo aquele cu de leite e P. amolecendo sobre o colchão.
Deitamos lado a lado até dar coragem para tomar banho. Debaixo do chuveiro trocamos carícias, e era um carinho verdadeiro, cheio de afeto. Aquilo estava ficando perigoso. Aquela mulher estava às vésperas de ir embora e talvez nunca mais nos veríamos. Ela voltaria para sua vida com o namorado e eu voltaria para minha vida de solteiro convicto. Saímos do banho, ela se sentou na cama e eu abri a janela para fumar.
- Tudo ou nada... disse eu a olhando de canto de olho.
- Como? Disse ela sem entender.
- Você. É realmente tudo ou nada. Combina com você.
Ela permaneceu em silêncio. Eu concluí:
- Você é uma delícia. Uma mulher incrível. Adorei ter te encontrado, hoje e nesta vida!