Vale tudo por uma rola preta de 23cm II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2812 palavras
Data: 13/05/2016 01:17:30

Julia chegou ao presídio às nove horas da manhã. Mal havia conseguido dormir depois de ter experimentado a rola de Marcos. Sentia sua xoxota extremamente sensível e ainda um pouco ardida. Em casa, à noite, se masturbou feito louca com seu consolo enorme. Teve vários orgasmos fantásticos, gritando alto o nome do seu cliente. Ao acordar, não resistiu à tentação e quis mais. Nem mesmo telefonou para o escritório, explicando sua ausência. Pegou o carro e rumou para o presídio. Disse aos carcereiros que precisava falar, com urgência, com Marcos e foi à salinha de reuniões. Estava andando de um lado para o outro, esfregando as mãos e olhando direto para a porta, na expectativa de vê-la se abrir. Sua calcinha estava ensopada e não usava sutiã. Vestia uma calça cáqui social e uma blusa verde água. Deixara dois botões abertos, expondo um leve e sensual decote com seus seios desnudos. Finalmente, a porta se abriu e entraram Marcos e dois agentes penitenciários. Julia não se conteve e sorriu para ele. Pararam no meio da sala e ela já mandou que tirassem as algemas. Eles tiraram e saíram da sala. Sozinhos, Julia avançou contra Marcos, abraçando-o e beijando-o.

- Calma, doutora. Eles ainda podem nos ouvir – disse Marcos.

- Que ouçam. Eu passei a noite inteira, pensando em você e na tua rola. Eu quero ela de novo dentro de mim. Eu preciso dela outra vez – respondeu Julia. Ela mesma abriu sua blusa com um puxão forte e já começou a abrir o zíper do macacão de Marcos. Ele caiu de boca nos peitos da advogada, agarrando sua bunda com firmeza. Julia apertava a cabeça dele contra os seios, gemia e rebolava na cintura de Marcos, sentindo sua rola totalmente endurecida, estufando a calça do macacão. Depois de chupar bastante os peitos dela, Julia se ajoelhou, terminou de tirar a roupa do cliente e caiu de boca em seu piroca. Segurava com uma mão e escancarava a boca para engoli-la. Chupava com fúria e com fome. Sua cabeça subia e descia com rapidez e sua boca liberava muita saliva. Marcos sentia o gozo se aproximar e avisou. Julia, então, parou a chupada e se levantou.

- Eu quero que você goze dentro de mim. Me pega aqui no sofá, querido. Me fode com força, vai – pediu ela. Tirou sua calça e calcinha e se deitou de bruços no sofá. Marcos se ajoelhou ao lado do sofá, abriu bem a bundinha dela e enfiou a língua. Chupou deliciosamente a bocetinha cheirosa e melada de Julia, que rebolava e gemia de muito prazer. Enterrou o rosto no sofá, entre os braços e passou a empurrar a bunda pra trás, contra o rosto de Marcos. Teve seu primeiro orgasmo, melando o estofado. Suas coxas tremiam do esforço e Marcos se deitou por cima dela. Encostou a cabeça do cacete na entradinha da xoxota e empurrou. Foi escorregando pra dentro dela e se alojando toda. Julia mordia os lábios e ganhia baixinho. Marcos não encontrava muita resistência na penetração. Apesar de ser muito grande e grosso e dela ser bem apertadinha, Julia estava encharcada e isso facilitou. Quando perceberam, Marcos estava totalmente dentro de Julia e se deitou em suas costas. Apertou seus seios por baixo do corpo e acomodou o rosto na curvatura do pescoço. Beijou, mordeu e iniciou os movimentos de foda. Julia enlouquecia com a trepada. De olhos fechados, gemia, chorava e falava, baixinho, pedindo mais e mais.

- Que bocetinha deliciosa. É tão apertada, tão quentinha, tão melada – sussurrou Marcos.

- É tua. Mete, fode com força. Me arrebenta, meu neguinho gostoso. Teu pau é uma loucura. Vou dar pra você pra sempre – afirmou Julia. Marcos enlouqueceu e começou a meter com vontade. Ele se apoiava com as mãos espalmadas no sofá e enfiava com força e velocidade incríveis. Julia também enlouqueceu e teve uma avalanche de orgasmos. Marcos batia com força sua cintura na bunda arrebitada dela até gozar uma enormidade de esperma dentro dela. Marcos desabou nas costas de Julia e ficou lá, inerte. O suor de ambos se misturava e o cheiro da trepada se espalhou pela sala.

– Nem acredito que isso tá acontecendo. Só posso tá sonhando - disse Marcos. Julia se virou de frente e o abraçou.

– Se você está sonhando, eu também estou e não quero acordar por nada desse mundo - respondeu, aconchegando a cabeça dele em seus peitos. Permaneceram um tempo desse jeito, calados, descansando e trocando carícias. Em dado momento, Marcos perguntou se ela tinha alguma novidade do caso dele e Julia respondeu que ainda não. Pediu que não falassem sobre aquilo, pois havia muito mais a se tratar. Marcos não gostou da resposta e se levantou, recolhendo suas roupas.

- O que você está fazendo? – perguntou Julia, surpresa da atitude dele.

- Estou me vestindo. Daqui a pouco, os guardas voltam pra me pegar – respondeu. Julia sorriu e se sentou no sofá, puxando-o para mais perto pelas coxas.

- Ninguém vai voltar agora. Esqueceu que eu sou sua advogada? Eles só voltarão quando eu chamar. Vem cá, vem. Eu quero mais. Eu quero essa tua rola divina no meu cu – falou.

- A senhora tá doida, doutora? É muito grande. Eu estourei a bunda da menina. Vou estourar a sua também – afirmou Marcos.

- Não vai não, bobinho. Já sou acostumada. Eu adoro dar o cuzinho. E eu venho treinando. Eu comprei um consolo igual ao seu, não tão gostoso, mas do mesmo tamanho. E eu não sou uma menininha fresca com aquela outra. Vem cá, meu neguinho lindo. Me come outra vez. Eu fico o dia todo, desejando teu pau. Uma vez só é pouco pra mim – pediu Julia, tentando segurar o pau de Marcos e colocar na boca. De princípio, ele não disse nada e sentiu a boquinha de Julia engolindo seu cacete. Contudo, Marcos recuou e voltou a se vestir, deixando-a confusa.

- Doutora, eu nunca comi uma mulher tão gostosa como a senhora. Se eu pudesse, comia o dia todo. Mas, aqui não. Eu quero comer a senhora numa cama confortável, sem os guardas lá fora. E depois, eu num paro de pensar no meu menininho. Eu to morrendo de saudade dele, da minha mãe. Eu quero sair daqui, doutora. Por favor, me tira logo daqui – Marcos se jogou aos pés de Julia, chorando e deitando a cabeça em seus joelhos. Julia abraçou sua cabeça, acariciou seus cabelos e disse que iria tirá-lo sim. Prometeu também que iria à casa dele aquela tarde e traria mais notícias de sua família no dia seguinte. Marcos sorriu, agradeceu e se beijaram rapidamente. Ela se vestiu e chamou os guardas para ir embora. No caminho para o escritório, sentia sua boceta melada e piscando de tesão. Queria muito dar de novo pra ele e ser enrabada. Imaginava que levar aquele cacete no seu cu seria uma experiência inesquecível. Chegou ao escritório e foi a sua sala trabalhar. Buscava uma maneira de antecipar o julgamento de Marcos para acabar logo com aquela agonia, mas não estava sendo fácil. À tarde, foi à casa dele, como prometera.

– Doutora Julia, que prazer recebê-la. Entre. Tem alguma novidade sobre meu filho? – perguntou a mãe de Marcos.

- Eu estive com ele hoje. Ele está bem e com muitas saudades da senhora e do Rafael. E eu prometi que viria visitá-los - respondeu a advogada, conseguindo um belo sorriso de Rita. Julia entrou e viu o bebê deitado em uma toalha no chão. Sentou-se ao seu lado e lhe deu vários beijos. O pôs no colo e começou a brincar. Nisso, a porta se abre e entram dois homens, um mais velho, de uns 50 anos, e outro de 21. Eram pai e filho.

- Doutora, esses são Francisco e seu filho, Arthur. Essa é a doutora Julia, a advogada do Marcos - apresentou Rita com uma expressão de desagrado pela presença de ambos. Francisco era moreno escuro, gordo, careca e tinha uma aparência grotesca. Já Arthur era forte, cabelos curtos, um tom de pele um pouco mais claro que a do pai. Os dois se cumprimentaram com olhares e Julia sentiu um certo incômodo na maneira como Arthur a olhou. Ele corria os olhos pelo corpo dela, da cabeça aos pés. Julia vestia uma saia social e, como estava sentada no chão, a saia criava uma brechinha, deixando a ponta da sua calcinha aparecer. Foi ali que Arthur fixou seu olhar e sorriu maliciosamente. Julia, rapidamente, fechou as pernas e abaixou a saia com a mão. Francisco se dirigiu à Rita e disse que queria falar com ela. Pegou sua mão e saiu arrastando a dona da casa pro quarto. Julia estranhou aquele gesto, mas não disse nada.

- Então, você é a advogada do Marquinho? Se você for tão competente quando é gostosa, ele está feito – comentou Arthur, sentando-se ao lado dela.

- Eu não gosto que usem esses termos comigo, especialmente alguém que não tem nenhuma intimidade comigo. Me respeite – exigiu Julia, levantando-se com Rafael no colo.

- Desculpe, doutora. Nunca pensei que elogiar uma pessoa fosse motivo para ofensa. Você preferia que eu dissesse que você é horrorosa? – ironizou Arthur.

- Eu preferia que você não tecesse comentários sobre minha aparência. Não te dei essa intimidade. E, para seu conhecimento, sou muito competente sim. O Marcos está feito comigo e vou tirá-lo da cadeia – afirmou Julia. Arthur se levantou do chão e se sentou no sofá, cruzando as pernas.

- Não sei não. Pelo que eu soube, a situação dele tá complicada. Foi comer puta de rico quando tem um milhão de vadias por aqui doidas pra dar pra ele. Idiota. Por falar nisso, ele já tá comendo você? – perguntou Arthur. Julia ficou indignada e lhe deu um forte tabefe no rosto. Arthur começou a rir. Nesse momento, Francisco e Rita voltaram do quarto. Ela vinha cabisbaixa, calada, e ele, terminando de fechar o zíper da calça. Julia notou que ele estava muito suado, o que lhe dava um ar ainda mais grotesco e nojento. Francisco chamou Arthur para irem embora, dizendo que já havia conseguido o que fora buscar, e saíram. Julia se sentou ao lado de Rita, com Rafael no colo, e perguntou o que acontecera, pois ela começara a chorar.

- Desculpe, doutora Julia. Eu não queria que você visse isso. Eu morro de vergonha – disse Rita, chorando, visivelmente constrangida. Julia a abraçou e perguntou do que se tratava.

- Essa casa não é nossa. É do Francisco, como a maioria das casas aqui do bairro. Depois que o Marcos foi preso, meu salário ficou pouco para sustentar e eu tive de pedir um tempo sem pagar aluguel. Aí ele exige que eu transe com ele. Até o filho dele me come também. É terrível, eu morro de vergonha. Mas, se eu não fizer isso, ele me despeja e eu não tenho pra onde ir. Hoje, com você aqui, ele só exigiu que eu o chupasse. Ele fede, é nojento. Nunca fui tão humilhada na minha vida. E, pra piorar, o negócio do filho dele é enorme e super grosso. Eu fico toda machucada. Mas, pelo amor de Deus, o Marcos não pode nem sonhar com isso. Por favor – disse Rita. Julia ficou revoltada com aquela história, mas prometeu que não contaria nada ao cliente. A abraçou novamente e esperou que ela se acalmasse, pensando em como poderia ajudá-la. Ficou na casa mais um tempo e foi embora. Passou no escritório e, em seguida, foi pra casa. À noite, por volta das nove horas, a campainha de seu apartamento tocou. Foi abrir do jeito que estava vestida, somente de calcinha e uma blusinha leve de alça, sem sutiã, pois pensou que era Alexandre. Tomou um baita susto ao abrir a porta e dar de cara com Arthur. O rapaz abriu um largo sorriso ao vê-la naqueles trajes.

- Meu Deus, que visão maravilhosa. Estava adivinhando que eu viria, doutora? – ironizou.

- O que você está fazendo aqui? Como soube onde eu morava? – perguntou Julia.

- Qual pergunta você quer que eu responda primeiro? Como eu soube onde você morava... eu tenho minhas fontes de informação. Agora, quanto ao que estou fazendo aqui, vim lhe oferecer meus préstimos no caso do Marquinho – falou Arthur. Ele foi entrando no apartamento e fechou a porta diante do silêncio de Julia. Arthur foi caminhando pela sala, olhando tudo, como se fora habitual ali dentro. De repente, Julia reagiu e perguntou que préstimos eram aquele. Arthur sorriu e se sentou no sofá.

- Eu posso oferecer um álibi ao Marcos, um testemunho do que ele quiser. Eu conheci a vadia quando fui visitá-lo um dia. Aí eu passei a comer. Ela se transformou na minha cadelinha. Eu adoro ter cadelinhas, tenho várias. Ela era uma delas e posso dizer que a piranha era maluca por uma rola. Comi a boceta e o cu dela sempre que eu quis e ela pedia mais toda vida. Eu posso dizer ao juiz que, no dia do tal estupro, ela tava fudendo comigo e não com o Marcos – falou Arthur. Julia arregalou os olhou com aquela proposta e se sentou em uma poltrona.

- E ela estava mesmo com você? – perguntou.

- Não, doutora. Eu só comecei a comer a vadia depois dessa história do Marcos. Mas, eu gravei várias fodas. Ela ficava doidona quando eu gravava. É só eu dizer que um desses vídeos era daquele dia e pronto. Eu posso descrever em detalhes o corpo da puta. Posso dizer que ela tem uma pintinha debaixo do peito esquerdo e uma borboleta tatuada na bunda. Eu adorava morder aquela borboleta. Aí pronto: eu mostro o vídeo, digo que eu a comi e o Marcos sai livre – falou Arthur. Julia estava confusa e indecisa.

- Arthur, isso seria maravilhoso se fosse verdade, mas eu não posso levar você pra testemunhar, sabendo que você vai mentir. Você pode ser preso por perjúrio e eu perco minha licença. É crime – disse Julia.

- É crime se eles descobrirem, doutora. Basta a gente fazer a coisa certa, direitinho, que vai dar certo. Cê não quer salvar seu cliente, doutora? Não quer devolver o pai do Rafinha? Então, sua melhor chance é me ter como seu parceiro. Eu garanto que você ganha o processo. Mas, tem um preço – disse Arthur, chegando ao ponto que Julia temia. Ela perguntou que preço seria esse. Arthur sorriu, segurou sua mão e a puxou, fazendo-a se sentar em seu colo, de frente pra ele. Acariciou suas coxas, sua bunda e abaixou uma das alças da blusinha. Expos seu peito e o amassou. Julia teve um estremecimento e fechou os olhos. Arthur continuou apertando seu seio e seu mamilo.

- Eu adoro peito. Adoro que minhas vadias tenham peitão assim gostoso como o seu – Arthur colocou o seio de Julia na boca e começou a mamar lentamente, fazendo-a gemer baixinho – que peito gostoso. Fiquei maluco pra te agarrar lá na Rita, mas pensei que papai ia demorar mais pra fudê-la. Foi muito rápido. Mas, fiquei de pau duro o dia todo. Tive de comer a Márcia antes de vir pra cá ou ia explodir. Aquela ali também é uma das minhas cadelinhas e ela é doida por rola. Vive atrás de mim pra me dar. A mãe nem desconfia. Pensa que ela é uma santa. Enquanto o papai come a velha, eu enrabo a sobrinha. Então, o negócio é o seguinte: eu salvo teu cliente de se fuder na cadeia, mas eu quero você como minha cadela. Sempre quis comer uma putinha assim como você, branquinha, gostosinha, cheirosa. Já comi algumas, mas você é diferente. É especial. É estudada, tem dinheiro. Aceita meu acordo? – perguntou Arthur ainda acariciando o corpo de Julia. Pouco antes dela responder, ele enfiou a mão em sua calcinha e começou a masturbá-la. Julia perdeu o equilíbrio e caiu de lado, em cima do sofá. Arthur caiu por cima dela, com dois dedos atolados em sua xoxota e com a boca chupando seu peito. Julia começou a sentir um tesão incontrolável. A voz de dona Rita voltou em sua cabeça: “o negócio do filho dele é enorme e super grosso (...) eu fico toda machucada”. Julia não resistiu e teve um orgasmo violento, gritando e se contorcendo toda no sofá. A mão de Arthur ficou ensopada. Ele levou à boca e bebeu o suco quentinho da advogada.

- Você vai ser a melhor cadelinha que eu já tive. Vou querer comer você o tempo todo. Vou te dar os melhores orgasmos da tua vida, putinha. Tu vai endoidar no meu cacete. E aí, aceita? Temos um acordo? – perguntou. Julia procurava se acalmar. Seu corpo ainda tremia sem controle. Sua visão estava turva e sua cabeça girava da força do orgasmo. Ela olhava para Arthur e pensava no que deveria dizer.

P.S. E aí, pessoal, o que ela deve fazer? Deve aceitar o acordo ou não? A carreira profissional dela vale as trepadas que Arthur está oferecendo? Deixem seus comentários, sugestões e opiniões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Acho que dentro de uns 2 capítulos tem que acabar em DP, com o chefe dela acabando vendo, e dando pra eles tambem!

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Ela deve aceitar pois é uma vagabunda louca por rola grande e o Arthur tem uma pra ela, ótimo conto adorei os 2.

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