Sonambulismo de cu é rola

Um conto erótico de Sonambulismo de cu é rola
Categoria: Homossexual
Contém 2351 palavras
Data: 14/05/2016 02:10:28
Última revisão: 14/05/2016 21:15:02
Assuntos: Gay, Homossexual

Este conto é continuação de A pica sonâmbula do titio.

Descobrir que titio era sonâmbulo foi como a descoberta de ouro para um garoto como eu. A partir da primeira vez em que mamei aquele cacete avantajado eu passava os dias no trabalho pensando no que me esperava em casa.

Na escola noturna, a proximidade da hora em que novamente teria oportunidade de tê-lo nas mãos comprometia minha concentração. Eu só pensava no leite quentinho de titio bem no fundo da minha garganta.

Para minha frustração, nem todos os dias eu podia usufruir do belo cacete do titio, pois nem sempre ele tinha seus ataques de sonambulismo. Além disso, em alguns dias a cervejada diária no bar era tão poderosa que nem um guindaste levantaria aquele pau.

Eu percebia logo ao entrar na cozinha, pelo ronco mais pesado e pelo odor de álcool que o pequeno cômodo exalava, que naquele dia não haveria festa. Nos outros dias, costumava ficar alguns minutos no banheiro esperando pela mijada do meio da noite, quando ele acordava geralmente com o pau meia bomba, que eu tratava de fazer subir e crescer à força de minha boca milagrosa.

Mas e o medo de que a esposa dele acordasse no meio da noite para usar o banheiro também ou precisasse de algo da cozinha e me flagrasse com o cacete do marido dela atolado na boca? Ou pior, e se ela ouvisse algum barulho e viesse verificar o que acontecia?

Seria o escândalo do século na família. Eu perderia minha hospedagem, talvez tivesse que voltar para o Nordeste com o rabinho entre as pernas e patrimônio zero, ao contrário do que planejara a vida toda, isto é, voltar para lá por cima da carne seca.

Mesmo assim era tesão demais para resistir. E de vez em quando eu me arriscava a ser flagrado com a boca na botija, não só por ela como por ele também, pois uma coisa era contar com seus ataques costumeiros de sonambulismo, quando eu podia me fartar de mamar aquela pica sem que ele sequer se desse conta do que acontecia. Outra bem diferente era contar com o sono pesado quando acariciava de leve o cacete por sobre a cueca, na cozinha mesmo, enquanto ele dormia sobre o colchão fino, numa ânsia alucinada de tocar nem que fosse um pouquinho naquele tesouro.

Raramente acontecia, nessas minhas passadas de mão fugazes durante o sono dele, de a barraca armar-se. Isso porque normalmente eu apenas o tocava de leve. Era mais um alisar suave, repleto de medo de que ele acordasse.

Eu colocava e tirava a mão daquele cacete quase como se ali houvesse brasas, apavorado de pensar no que ele faria se me pegasse com a mão no seu pau, ou no que minha tia diria se me flagrasse naquele gesto de bolinar-lhe o esposo.

Felizmente parece que meu tio tinha o sono pesado. Pelo menos pesado o suficiente para não acordar quando eu fazia isso. E por mais fugazes que pudessem ser esses meus gestos, eles eram suficientes para que eu batesse minha usual punheta antes de dormir. Elas eram como o meu relaxante diário, boas para me fazerem o sono mais profundo e reparador.

Entretanto, era nos eventuais ataques de sonambulismo que eu tinha realizados meus mais profundos sonhos. Não só batia uma ou duas deliciosas punhetas, como tinha o prazer de ser alimentado como um bezerro sedento, com abundância de leite quente direto na boca.

Então aconteceu algo que me encheu a cabeça de esperança e o corpo de desejo. Ao ouvir a notícia de que minha tia viajaria com as crianças para a cidade pequena do interior de Alagoas em visita à famíllia, foi como se o céu se abrisse e o próprio Jesus Cristo em pessoa descesse diante de mim para anunciar boas novas.

Eu mal ouvia os planos dela sobre os dias que passaria enfiada num ônibus qualquer na estrada, sobre o quão cansativa era a viagem, sobre como seus pais, que não a viam há quase dois anos, estavam ansiosos por sua chegada e para conhecer a nova neta.

Na minha cabeça, enquanto ela traçava todos esses planos, só me passava a seguinte frase, que eu ouvia sem cessar, como um mantra: “tu vai ter que te virar aí sozinho com teu tio”. Eu, sozinho com meu tio, pronto para talvez um ataque mais cabal, sem tanto medo de ser pego no flagra?

Eu sequer pensava nas consequências do titio eventualmente descobrir que era alvo de meus ataques famintos à noite. Não tinha tempo para me concentrar nisso, ainda mais quando em minha cabeça continuava a martelar a frase “tu vai ter que te virar aí sozinho com teu tio”. Nós dois nos virarmos significava alguém ter que cozinhar, limparmos a casa e mantermos tudo em ordem.

Ela naturalmente sabia que nenhum de nós dois era capaz de se desincumbir dessas tarefas. Por isso, apesar de ter dito essas palavras, como se quisesse aumentar a importância de sua ausência daquela casa, por fim ficou decidido que nós dois nos valeríamos da boa vontade de uma das vizinhas do quintal. Ele jantaria por lá todos os dias. Quanto a mim, meu prato seria deixado pronto na geladeira para que eu o esquentasse ao chegar da escola. Nada que eu já não fizesse diariamente.

O primeiro dia com ela fora de casa eu passei planejando o ataque noturno ao meu tio. Não queria perder tempo. Ao chegar da escola quase não conseguia abrir a porta, pois minha mão tremia com a expectativa do que estava por vir.

Mas para minha frustração, parecia que meu tio também aproveitara o primeiro dia de ausência da esposa para mergulhar na cachaça até o pescoço. Bêbado feito uma cachorra velha, roncava alto e fedia igual a um porco. Eu apenas parei diante daquele homenzarrão mal cheiroso e observei-o, sem coragem de me aproximar.

Fui dormir arrasado e com raiva do meu tio por haver arruinado com minhas esperanças de diversão. Mas isso não me impediu de planejar mesmo assim o dia seguinte e de torcer para que ele não enchesse a cara outra vez.

Contudo, parecia que ele estava resolvido a tirar todo o atraso de anos de controle duro da mulher sobre suas bebedeiras. Por mais três dias ainda tive que lidar com o desapontamento de entrar em casa e dar de cara com um pedaço de carne ensopado de álcool no chão da cozinha.

No quinto dia finalmente encontrei o ambiente menos insalubre. Ao contrário dos dias anteriores, ele até exalava um cheiro bom de sabonete do banho antes de dormir.

Dormia o sono pesado de sempre e eu mal podia conter minha alegria. Não jantei direito, a ansiedade não deixava a comida descer, e tive dificuldade para urinar, a expectativa do que poderia acontecer fazia meu pau explodir.

Mal havia iniciado o banho quando ele entrou e se pôs de pé diante do vaso sanitário. Estranhamente notei que o cacete não estava meia bomba, mas duro como pedra. Apesar de estranhar toda aquela dureza logo de cara, porém, não seria eu a reclamar de um belo caralho duro à disposição. Se ele se encontrava ali, teso, grosso, latejando de desejo, quem seria eu para desdenhar de tamanho presente?

Caí de boca naquela montanha de nervos com a fúria e a fome de quem esperava há dias pela oportunidade. Mamei meu delicioso tio com tanto denodo que ele gozou em bem menos tempo do que das vezes anteriores. Parece que meu destino era me frustrar com essa viagem da minha tia, pois no dia em que ele não estava borracho feito um gambá, gozava rápido como um adolescente no cio, pensei.

Depois de me encher a boca de leite ele rapidamente voltou para o colchão no meio da cozinha e continuou seu sono profundo. Eu o observava com a força do ódio gerado pela frustração de havê-lo usufruído tão pouco e me perguntava o que poderia fazer para resolver a situação.

Quem sabe se pelo menos uma passada de mão por aquele volume me satisfizesse a curiosidade e me rendesse a gozada que eu represava desde que a esposa dele viajara?

Toquei de leve o cacete dele sobre o tecido. Mas a lembrança de que aquele belo mastro estivera há poucos minutos duro feito rocha e atolado até o tronco na minha boca acabou por me soltar todas as amarras. Eu parei de raciocinar. Quando dei por mim apertava o caralho e afagava os ovos fartos do titio.

Com o contato o pau começou a crescer na minha mão. Crescia e erguia-se como se quisesse rasgar o tecido da cueca. Quando por fim não foi possível rasgá-lo, escapou para fora, toda aquela abundância de caralho sobrando por todos os lados do tecido insuficiente para contê-lo preso.

E eu segurei-o ao vivo no mesmo instante em que pulou para fora do tecido, com uma ansiedade tal que parecia que era a primeira vez que o tinha em minhas mãos, apesar das vezes em que o mamara sonâmbulo no banheiro. Era como se tê-lo ali, na cozinha, tão próximo do quarto em que a esposa costumava dormir, representasse algum tipo de transgressão, mesmo que ela não estivesse ali. E essa transgressão intensificava o que eu sentia.

E resolvi que, já que estava ali, por que não ir adiante de uma vez? Estava pronto a encher novamente a boca com ele quando senti uma garra firme como uma armadilha para ursos em volta do meu punho.

Numa fração de segundo larguei o cacete e me concentrei em escapar daquele ataque. Mas jamais um frangote como eu conseguiria escapar de uma mão forte como aquela. Em vão tentei me desvencilhar e implorei para que ele parasse antes que me quebrasse o pulso, que doía como se fosse se partir em mil pedaços.

“Veadinho de merda! Tá fazendo o que?”

O que eu poderia responder a não ser o óbvio? Estava manipulando o caralho dele, estava sentindo toda a pujança daquele macho em minhas mãos, estava sonhando em mamá-lo mais um pouco, em encher minha boca naquela pica apetitosa, em me empalar naquele aríete… o que mais? Obviamente não dei resposta alguma dessas. Apenas pedi que ele me soltasse.

“Gosta de rola, sua bichinha? Bem que eu desconfiava!”

E eu mudo. Ou melhor, não completamente, pois implorava baixinho que me soltasse, que me machucava muito a mão em volta do meu pulso.

“Quer ir aonde? Não vai a lugar nenhum, seu veado do caralho. Vai é continuar o que começou.”

Ainda com uma das mãos em volta do meu pulso ele pôs a outra atrás da minha cabeça e forçou-me para baixo, ao encontro do próprio pau.

E enquanto eu descia ao encontro dele notei que estranhamente ele não havia amolecido durante todo esse nosso diálogo. O que significava aquilo? Qualquer um que estivesse naquela situação teria brochado, principalmente se fosse alvo de mãos curiosas não bem vindas, como parecia ser o caso dele. Mas ele não. Continuava em ponto de bala, o enorme cacete ainda duro e atrevido, tentando por todos os lados escapar da cueca que o prendia.

Resisti um pouco a abocanhá-lo, como se ainda tivesse receio de sua reação. Mas quando finalmente relaxei engoli-o inteiro e mamei-o com a maestria que havia aprendido nele mesmo em suas crises frequentes de sonambulismo. Eu havia praticado bastante e havia me tornado expert na arte de engolir um caralho de respeito como aquele.

E enquanto o mamava até me fartar, ele confessou que era sonâmbulo de fato, mas na primeira vez em que eu lhe fizera um boquete, ele havia acordado ao gozar. Nas demais, ele jamais estivera dormindo, mas fingira sono profundo porque eu o mamava muito bem, como poucas vezes havia sido chupado e ele não queria perder a oportunidade.

“Se quiser posso fingir que estou dormindo agora também.”

E fechou os olhos, enquanto eu o saboreava com sofreguidão, sorvendo até a última gota da porra que ele derramou em minha boca logo em seguida.

Nos dias seguintes continuamos nessa brincadeira. Ele fingia que dormia e eu o “atacava” com a boca no meio da noite, como se fosse um bandido que viesse roubar um pouco do gozo daquele macho para se alimentar diariamente.

Quando finalmente cansei de apenas chupá-lo, resolvi tentar algo diferente, que ele havia sugerido há dias, mas que eu ainda não tivera coragem de realizar. Depois de tanta mamada, talvez fosse a hora de ele sentir algo mais do que apenas minha boca.

Arranquei minhas próprias roupas e, virado de costas para ele, posicionei-me sobre a imensa tora de carne e me preparei psicologicamente para receber tudo aquilo no meu cu apertado.

Pensei que morreria de dor, como havia ouvido falar das pessoas que davam o cu, mas pelo contrário, com que prazer sentei naquele grosso cacete, com que ânsia meu cu engoliu-o até o tronco.

Enquanto eu deixava meu corpo descer sobre ele e sentia seu pau sumir dentro de meu rabo, era como se o paraíso finalmente houvesse sido devolvido à humanidade e eu fosse o primeiro e entrar nele.

Quando não muito tempo depois ele começou a encher meu rabo de porra, eu me perguntei se seria possível alguém morrer de prazer, pois eu estava pronto a ir naquele exato momento.

Mas não morri. Ao contrário, vivi para usufruir do caralho de meu tio por mais alguns dias até minha tia retornar da viagem. Eu estava viciado naquela rola e ele também viciara no meu rabo.

Quando ela retornou, demos um jeito de continuarmos com a brincadeira do sonambulismo e de darmos algumas escapadas de vez em quando para que eu tivesse o prazer de receber aquele caralho avantajado no rabo à vontade.

Nossa festa terminou juntamente com meus estudos, quando arranjei um emprego e mudei para outro estado. Anos depois o álcool cobrou seu preço e eu perdi-o para sempre.

Mas ainda hoje meu cu reclama a saudade do titio, meu primeiro macho, e sua lembrança vez por outra ainda me rende algumas punhetas saudosistas.

Moro em São Paulo

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Atenção: Não seja conivente com o crime. Este conto é plágio descarado. Plágio é crime e dá cadeia mais indenização pesada. O site é responsável por publicar plagiados contos sem verificar a origem. Se quiser ler os contos originais, escritos pelo verdadeiro autor, acesse: www.putariafamiliar.com.br

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Este tal samukasafado21 está plagiando descaradamente os contos de www.putariafamiliar.com.br Está publicando os contos de outra pessoa como se fossem deles, sem autorização e sem dar o devido crédito. O cara não sabe escrever, escreve respostas nos comentários cheias de erros de português. Não sabe escrever um comentário de duas linhas e tem coragem de agradecer por um conto desses como se fosse dele. Plágio é crime, dá cadeia e indenização pesada. Por isso, tanto o site casadoscontos, que publicou indevidamente os contos, quanto o samukasafadinho21 serão processados e vão pagar caro por esse crime. O site já foi devidamente notificado.

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