!
Depois de um dia inteiro de praia caí na cama feito morto. Devo ter adormecido em menos de cinco minutos, apesar do barulho que vinha dos outros cômodos, o usual em pessoas de folga, que parecem se recusar a dormir.
Acordei no meio de um sonho bom para outro melhor ainda. Alguém manipulava meu rabo e me dedilhava. Pensei que fosse minha namorada, porém quando me concentrei melhor, percebi que aquele toque firme só podia vir de um homem.
Essa percepção me atingiu como um golpe de punhal, que acertou em cheio meu coração fazendo-o disparar. Meu sangue pareceu migrar todo para minhas faces. Só havia quatro homens além de mim na casa. Meus dois irmãos mais velhos, meu melhor amigo e meu pai.
A viagem para a praia era praxe na família. Geralmente íamos todos os irmãos, meus pais e nossas namoradas, além de quantos agregados quisessem se juntar a nós. Era sempre uma festa completa. E nesses fins de semana prolongados, nos feriadões e no fim do ano nada de horário para dormir, sem essa de parar de beber porque amanhã temos que trabalhar, desbunde total. Não havia regras.
Ou melhor, havia apenas uma, sagrada, inviolável e inegociável: apenas homens numa das suítes e apenas mulheres na outra, exceto por meus pais, que, como donos da casa, exerciam o direito divino de ocupar a terceira.
Nós nem sabíamos quem havia estabelecido essa regra, mas ela perdurava no tempo, desde que éramos crianças até nos tornarmos adolescentes e adultos. Não importava se estávamos namorando firme, não importava que meu irmão mais velho já fosse casado há uns dois anos, a regra não era discutível.
Depois de adultos geralmente alguém dava um jeito de invadir o quarto no meio da noite para um rapidinha. Era uma namorada que se enfiava na cama de um de nós ou um dos rapazes que entrava sorrateiro no meio da noite cutucando a garota da vez com o pau duro no meio da madrugada. O invasor procurava ser o mais discreto e silencioso possível. Mas como aquilo mais parecia um hostel familiar, se alguém percebesse barulhos estranhos no meio da noite, alguns sussurros ou gemidos baixinhos, era de bom tom ignorar, pois talvez você poderia ser o próximo a necessitar de que alguém ignorasse ruídos mal abafados.
Eu tinha quase vinte anos, mas já namorava há dois. Estávamos firmes desde os primeiros dias da faculdade. Ela era a mulher mais gata que eu já havia visto na vida. Quando me deparei com aqueles grandes olhos castanhos logo no segundo dia de aula, foi como se o céu houvesse finalmente se iluminado para mim. Eu parecia um míope de nascença que houvesse posto seus primeiros óculos.
Persegui-a por quase dois meses até conseguir um encontro de verdade. Poucos dias depois disso já estávamos tão firmes que nossos colegas de sala agiam como se nos tivessem conhecido como casal a vida inteira.
E tínhamos uma vida sexual mais que agitada, como era próprio de dois jovens semi adolescentes saudáveis e apaixonados, até o dia em que, durante um meia nove caprichado, senti uma mão boba no meu rabo. Pulei da cama como um gato e disse que aquilo jamais, que eu não era veado.
Ela se mostrou muito ofendida. Que sabia que eu não era veado, que nossa vida sexual era prova mais que evidente disso, que eu deixasse de ser quadrado, que esse tipo de limites não deveria haver entre um casal, que, que, que… até que eu cedi, muito a contragosto.
Estava tão constrangido com a ideia que recomecei nossa trepada broxa total. Não havia o que ela pudesse fazer para meu pau dar sinal de vida. Até quis parar de vez, mas ela insistia, tentava, colocava meu pau na boca e me preparava psicologicamente. Afinal acabei relaxando e voltei à vida.
E ela começou outra vez a brincadeira. Primeiro a mão na minha bunda, em seguida o dedo no meu cu, fazendo apenas uma leve pressão, alisando, mexendo, preparando o terreno. Depois afastou o dedo. Achei que houvesse desistido. Mas poucos segundos depois voltou com ele úmido de saliva e não perdeu tempo, enfiou-o até o talo.
Estremeci e me arrependi imediatamente dos meus preconceitos imbecis. Se soubesse que essa parte de minha anatomia me proporcionaria tanto prazer, não teria hesitado um segundo sequer em me enfiar eu mesmo o meu próprio dedo. Caralho, que delícia! pensei. Ela parecia mestra no assunto. Foi tão intenso que em poucos minutos enchi sua boca de porra, que ela tratou de engolir, ainda com o dedo enfiado no meu cu, que o estrangulava num pisca-pisca doido.
Depois disso virei fã declarado da dedada. Não havia uma única ocasião em que ela não me atacasse com um ou dois ou mesmo três dedos salientes. E eu continuava gozando como louco. Tornei-me tão viciado no prazer anal que nas raras ocasiões que tocávamos no assunto ao telefone, isso era suficiente para meu pau subir feito um foguete num segundo.
Ela sempre viajava conosco para a praia. E vez ou outra eu pegava meu pai ou um de meus irmãos de olho comprido na direção dela. Pudera, de biquíni ela era mais deusa ainda do que vestida. Aquele corpaço quando pegava uma corzinha, então, era de enlouquecer qualquer marmanjo. Eu me enchia de orgulho de ver os caras cobiçando uma mulher como aquelas, especialmente por saber que ela era minha.
No segundo dia do feriadão não acordei cedo, porque havia surfado o dia anterior praticamente inteiro e estava morto. Quando levantei para o café da manhã todo mundo já havia descido. Quando saí, ela estava deitada de bruços à beira da piscina e meu irmão mais velho, o casado, fingia que lia um jornal, mas olhava ostensivamente para a bela bunda exposta ao sol.
Parei um pouco à porta, antes de me dirigir para lá, e percebi que meu irmão estava com o pau a ponto de furar a sunga. O cacete virado para o lado esquerdo latejava e de vez em quando ele o afagava ou dava-lhe um apertão. Eu ri de canto de boca. Achava divertido que minha gata provocasse aquele tipo de reação nele.
E ela era capaz de causar o mesmo rebuliço nos dois, pois eu já havia presenciado, em outras viagens, reação semelhante de meu irmão do meio. Um casado, outro com uma namorada bem gostosinha. Mas nenhum deles tinha carne de tão boa qualidade quanto a minha. Eles tinham no máximo picanha; eu, bife ancho.
Quando finalmente entrei, ele mais que depressa jogou o jornal sobre o pau e tentou puxar um assunto qualquer, numa tentativa vã de disfarçar o que eu acabara de presenciar. Mas mesmo que eu não houvesse visto coisa alguma o rubor de suas faces denunciava-o com eficácia de microscópio eletrônico.
Mais tarde foi meu pai. Eu dava uns amassos nela na areia. Estávamos empolgados. Meu pau duro feito rocha. Quando percebi que nos empolgávamos demais e disse-lhe que era hora de parar, por causa do meu pai que estava ali perto, instintivamente olhei na direção dele. E foi impossível não notar que, mesmo sob os óculos escuros, ele estava vidrado em nós. Sua reação foi parecida com a de meu irmão mais cedo: levou a mão ao pau e procurou disfarçar o volume mais que evidente na sunga. Em seguida cofiou a barba, como se aquele gesto banal fosse capaz de disfarçar o que eu havia visto.
Aquilo acabou por ter o efeito contrário sobre mim. Em lugar de parar eu voltei aos pegas com minha gata. Num determinado momento, quando ela estava deitada sobre mim, completamente debruçada, como se estivesse pronta a me cavalgar, eu fiz questão de encher minha mão em sua buceta e pressionar meu dedo como se quisesse penetrá-la através do tecido do biquíni, enquanto olhava meu pai de rabo de olho, para ver a reação dele.
Ele mantinha as duas mãos sobre o pau e se dava apertões por cima da sunga. Eu tinha certeza de que estava prestes a explodir. Aquilo me excitava mais ainda. Teria fodido minha namorada ali na praia mesmo se fosse possível.
Infelizmente, depois de alguns minutos de amassos tivemos que parar. E depois disso não tivemos uma oportunidade sequer de estar juntos outra vez durante o dia inteiro.
De modo que quando acordei no meio da escuridão com um dedo que tentava entrar pelo meu cu adentro, só pensei que ela estava me fazendo uma boa surpresa no meio da noite, tentando terminar o que havíamos começado.
Senti quando puxavam minha cueca para baixo e enchiam a mão com gosto nos dois lados de minha bunda. Aquelas mãos me seguravam a bunda e mexiam minhas nádegas com vigor, como se me fizessem uma massagem. Estava diferente aquele toque, percebi. Mas foi somente quando um dedo muito maior do que eu estava acostumado a receber começou a me invadir que eu notei que não era minha namorada.
Primeiro quis correr dali. Depois tentei afastar aquelas mãos. Mas quem quer que fosse segurou minhas mãos com força e repeliu-as. Tentei outra vez afastá-lo. Novamente fui impedido. Quando dei por mim o dedo já estava todo dentro do meu rabo.
Eu já sabia o quanto adorava uma dedada. Aquele gesto havia se convertido há muito tempo no melhor da festa em minhas trepadas com minha namorada. De forma que, quando eu senti outra vez aquele toque, o tesão foi mais forte do que eu e só me restou relaxar e curtir o exame de próstata gratuito, fosse quem fosse a me proporcioná-lo.
Eu apenas arreganhei o rabo e recebi-o dentro de mim, com força, quase como se quisesse enfiar a mão inteira. Quando ele enfiou o segundo eu me retesei mais ainda e abri um pouco as pernas, oferecendo-me inteiro à inspeção cuidadosa de meu saboroso invasor.
Até que gozei sobre os lençóis um festival de porra que me fez sentir a umidade sob mim quase como se houvesse urinado na cama. Meu cu piscava em volta do dedo dele e eu gemia baixinho, tanto quanto me era possível sem acordar meus companheiros de quarto. Mas na escuridão total não descobri quem era.
No dia seguinte eu olhava desconfiado para cada um dos homens daquela casa, tentando descobrir por algum semblante culpado ou cúmplice meu “estuprador” noturno. Ninguém me parecia diferente do que eu havia visto nos dias anteriores.
Minha primeira suspeita óbvia era meu melhor amigo. Era o único que poderia ter me atacado no meio da noite. Ele não era gay, eu sabia, já o havia visto pegar dezenas de garotas. Mas sabia de casos de caras que se apaixonavam pelo amigo. Era uma possibilidade. Mas conversamos durante horas pela manhã e eu não percebi qualquer coisa anormal nele.
Um dos meus irmãos? Caralho! Eu não podia conceber algo assim. Nunca que um dos meus irmãos iria me atacar no meio da noite. Era nojento. Não, de jeito nenhum, pensei. Então só restava mesmo meu amigo. Como o filho da puta havia tido coragem? E como pudera disfarçar tão bem na manhã inteira de conversa comigo sem dar a menor pista do que havia sido capaz de fazer? Eu estava puto com ele. Mas como no fim das contas havia sido divertido, também estava disposto a deixar tudo para trás, embora me sentisse traído e soubesse que no fundo nossa amizade jamais voltaria a ser a mesma.
Contudo, não pude deixar o assunto para trás como queria, porque na noite seguinte o ataque se repetiu. Acordei outra vez com o que deduzi serem as mesmas mãos habilidosas que me manipulavam a bunda. Desta vez ele puxou meu pau para trás e me fez uma boa massagem no cacete enquanto me preenchia com dois dedos inteiros. Era de fato habilidoso ao extremo meu amigo, porque ao mesmo tempo em que eu estava pronto para gritar com ele que me deixasse em paz, não conseguia me desapegar daquele mundo de sensações arrasadoras que ele me provocava, então mais uma vez me deixei manipular à vontade.
Pouco depois senti sua boca no meu cacete que ele puxava para trás. Ergui um pouco o traseiro para facilitar-lhe o serviço e curti os lábios quentes que me engoliam inteiro até meu pau tocar-lhe o fundo da garganta.
Ele mamou meu cacete uns bons minutos. Não se cansava e era habilidoso também com a boca. Dois dedos continuavam dentro de meu rabo e meu pau estava inteiro dentro daquela boca quente. Em seguida ele lambeu minhas bolas e não sei com que habilidade em determinado momento estava com meu saco inteiro enfiado na boca. Eu estava tão arreganhado que só sentia sua boca em mim.
Depois disso ele retirou os dedos do meu cu e eu senti uma língua me invadir. E foi precisamente neste momento que eu percebi que a boca que começava a me sugar com gosto o cu pertencia a um rosto barbado. A barba espessa roçava os dois lados de minha bunda enquanto ele enfiava o rosto nela e me dava linguadas cu adentro.
Senti meu corpo esmorecer. Tenho certeza de que se eu não estivesse deitado, com o corpo inteiramente sobre a cama, teria desabado no chão com o choque. O único homem que usava barba naquela casa era meu pai.
Quando percebi isso me agitei de verdade. Tentei realmente me desvencilhar dele e fugir dali. Mas, se em um instante eu tentava me debater, no seguinte, não sei com que habilidade, ele me esmagava o corpo sobre o seu, enquanto me imobilizava as mãos sobre as costas, como um policial ao prender um bandido.
“Pai?! Que merda é esta?
“Quietinho aí. Eu sei que você gosta.”
“Quê?”
“Sua namoradinha e eu tivemos uma conversa.”
“Que conversa… Para com isso, me solta!” eu sentia meus braços doerem como se fossem se partir em vários pedaços. Enquanto isso ele continuava montado sobre minhas pernas. Eu estava completamente imobilizado.
“Ontem à tarde, quando eu fodia gostoso sua gata, como você gosta de chamá-la, ela veio com uma história de me por o dedo. Estava pronto a arrebentar a cara da vagabunda quando ela me disse que havia aprendido isso com você, seu puto.”
Era o que faltava, eu descobrir numa tacada só que era corno do meu pai, que minha namorada não passava de uma vagabunda, e ainda ser estuprado por ele.
“Eu quero te dar uma lição, veadinho de merda.”
E nem havia como negar que eu gostava, porque poucos minutos atrás a brincadeira estava bem divertida e meu pau demonstrava bem isso. Eu só não sabia que meu pai também se amarrava em rola, porque aquela habilidade toda em me chupar o caralho certamente ele não havia adquirido ali naquele momento, só para me dar uma lição.
Ele sussurrou ao meu ouvido que a lição estava só começando e forçou com suas pernas as minhas para que eu as abrisse. Eu me arreganhei todo com a força dele e meu pai deitou-se sobre mim. Uma nova onda de choque me invadiu. Mas desta vez não de susto, e sim de tesão. Eu começava a curtir novamente a brincadeira.
Ele encaixou o caralho no meu rabo e mexeu para cima e para baixo o pau entre o rego da minha bunda, deslizando-o bem na entrada do meu cu, ainda lubrificado pela sua saliva de há pouco e pelo que parecia ser o resultado de um pau babão. Papai me babava generosamente o cu, pelo que pude perceber.
Ele ainda segurava meus braços, mas quando voltei outra vez a curtir o toque na minha bunda e arrebitei-a, me oferecendo, ele percebeu que era hora de soltá-los. Em seguida me agarrou em volta do peito, desta vez com um abraço apertado, enquanto eu sentia sua barba e seu hálito quente em meu pescoço.
E foi fácil recebê-lo quando ele começou a forçar o pau para dentro de mim. No começo doeu um pouco, parecia que não seria possível. Mas o aconchego que eu sentia de ser abraçado pelo meu pai e o tesão que tinha no rabo, com qualquer um que mexesse lá, e que não havia começado naquele momento, fizeram sua parte.
Em poucos minutos eu tinha um caralho de tamanho considerável inteiro atolado na bunda e rebolava nele como se aquele fosse o último dia de minha vida.
Ele também gemia baixinho. Eu só sentia a respiração no meu ouvido enquanto ele se movimentava devagar para dentro e para fora do meu cu, com cuidado para não fazer barulho.
Ficamos nisso durante vários minutos até que a respiração dele tornou-se mais forte e eu senti o creme quente me encher o rabo.
Logo em seguida gozei também, como um louco. Nunca havia suposto que dar o rabo pudesse ser tão bom e nunca na vida sentira ternura, afeto e confiança tão plenos no meu pai como naquele momento.
“Sabia que você gostava.”
Ele sussurrou baixinho ao meu ouvido e largou o peso inteiro do corpo sobre mim, enquanto me puxava outra vez para si num abraço arrasador.
Continua em A três é muito melhor.
Moro em São Paulo
Deixa o whats ai depois