Olha eu de novo, bom acho que muita gente aqui já me conhece, sou Érika, não sou exatamente um mulherão, ou algo assim tenho cabelos castanhos, cumpridos, muitas vezes preso em um rabo de cavalo, olhos castanhos, cheia de sardas, magrinha, sem corpão nem nada, seios pequenos, pernas compridas, adoro roupas curtas, ou justas, ou ambos, principalmente shortinhos curtinhos, mostrando a poupinha da bundinha...
Quem leu meu conto sobre minhas férias e uma aposta meio louca, também se lembra do Davi, atlético da minha idade, cabelos negros, olhos castanhos, a esta altura já bronzeado, jogador de um time de várzea, em fim, gostoso.... Safado, meio cretino, louco por mim...
Pois bem como disse no outro conto, depois da aposta, (Conto: Uma Aposta Gostosa), não me deixaram esquecer que eu tinha chupado o Davi, a piada, continuava, ao longo das férias e já fazia mais de 20 dias do acontecido, claro que eu também não ligava, aconteceu, fazer o quê, mas tem hora que as piadinhas são difíceis de engolir... Principalmente as sobre engolir. Davi por outro lado, dava em cima de mim a todo instante, ele estava realmente louco para saber como é me possuir inteira e não só a boquinha... Eu só sorria, me achando o máximo.
Estávamos na rua tarde da noite isso, já no final das férias, curtindo o festival de férias, um show, na hora nem lembro quem estava tocando, já estávamos meio bêbados, eu, Felipe, Lilliam e Davi, pensando bem, só estava quem não vale nada... E obvio, também por isso, a esta altura, já perto do final do show, já estávamos meio bêbados, os quatro, Lipe, estava falando de levar Lili para casa, mas eu ainda queria mais, queria ficar um pouco mais na rua, assim, resolvemos nos separar.
Lipe e Liliam iriam para casa, eu ainda ia dar uma volta, talvez tomar um sorvete, mas iria em seguida, o importante é que eu não chegasse depois da meia noite, mas como eu estava com o Davi, meus pais não ficariam tão preocupados... (tão inocentes), já meus primos acreditavam que talvez rolasse alguma coisa, por causa do Davi, não por minha causa, todos já sabiam que meu negócio é coroa, mas por outro lado se eu já tinha chupado ele, podia haver chance de algo mais... E eles estavam certos.
A verdade é que embora eu goste de homens mais velhos, não conseguia ignorar a ideia de que o Davi era um garoto gostoso... E completamente nas minhas mãos desde a nossa pequena aposta.
Fui caminhando com ele para a praia... Estávamos ambos alegres sorridentes, a noite não era bem convidativa, nublada, com neblina, o mar bravio, a praia também é bem escura, mas nunca foi perigosa, então só íamos, ao menos para conversar, para passar o tempo, estávamos caminhando e conversando, quando veio a pergunta que eu já sabia estava chegando...
- Quando vamos continuar o que começamos?
- Começamos??? Você começou com sua proposta absurda e o resto do povo deu corda...
- A gente achou que você só ia desistir... Ninguém imaginou que você fosse topar de verdade.
Como eu fiquei puta.... Como eu fui burra... Claro que eu xinguei, houve um principio de briga, mas ok... Eu também tinha um motivo para ter topado certo, como já comentei, ele é gostoso... Aos poucos minha braveza foi se acalmando, mas não tive nem tempo de falar nada, a chuva começou, já forte, caíndo sobre nós... saímos correndo da li rindo, para um quiosque que aquela hora estava fechado á beira da praia.
Na hora esquecemos completamente nossa briga, apenas ríamos, completamente ensopados, eu de shortinho jeans e camiseta, a camiseta, quase cobria o short, nos pés um tênis... Ele de bermuda, agora encharcada e camiseta... Rimos por um tempo, mas logo eu já estava sentindo o frio, tremendo de frio... Ele se aproximou e me deu um abraço, descompromissado, sem camisa, só para me esquentar... Eu olhei nos olhos dele, meio sem saber o que dizer, meio bêbada de mais para pensar em algo, lembrando como foi chupar ele... Beijei... Sem pensar.
O beijo logo nos transformou, foi um beijo forte, cheio de desejo de ambos os lados, ele não perdeu tempo e logo já subia minha camiseta, me deixando com um soutien pretinho, de bojo que fazia meus seios parecerem um pouco maiorzinhos... (para minha vergonha neste momento), mas ele não pareceu se importar, logo seus lábios, estavam em meu pescoço, no colo, nos ombros... Sobre meus seios... De novo em minha boca e eu curtia cada momento, cada toque.
Fortinho do jeito que é, foi fácil me levantar pela cintura e me sentar em uma mesa... Eu sorrio para ele, gostando, incentivando a não parar, acariciando seu peito, enquanto ele vislumbra meus seios, fico até um pouco vermelha com a intensidade com que ele me olha, quando suas mãos começam a desabotoar meu short eu me deito para trás com as costas na mesa de pedra do quiosque, (daquelas que as pessoas fazem para ninguém levar e não precisar ficar removendo), com uma suave levantadinha de quadril meu short é carta fora do baralho, junto com a calcinha... Nua arrepiada e excitada, eu sinto um suave calafrio percorrer meu corpo, quando suas mãos me alisam inteira, se demorando na minha intimidade, só para me dar prazer, suspirando de leve, mordo o lábio inferior enquanto ele vai pegando a camisinha.
Percebo que ele se perde, tentando abrir.... Depois um pouco tentando disfarçar, sem saber colocar muito bem... Eu me sento e falo de uma vez.
- Davi. Você é virgem?
- Claro que não Erika, você acha, é que está muito escuro aqui né...
Claro que depois desta ele ficou muito mais nervoso, se atrapalhou todo. Eu pacientemente me levantei, pegou outra camisinha nas mãos e sussurrei no ouvido dele...
- Deita no chão....
- Da aqui Erika... Sou virgem não caramba...
- Eu sei besta, (mentirosa), eu só quero te mostrar uma coisa...
Esperei ele se deitar. Com um sorriso me abaixei e dei uma boa olhada, no já conhecido... Tinha amolecido com esta conversa toda, entre nervosismo e vergonha, não me fiz de tímida, peguei na mão e comecei a acariciar, dando lambidinhas, chupadinhas, com cuidado, prestando atenção as reações dele, a cada pequeno arrepio, sentindo seu membro em meus lábios, sugando, sentindo voltar a empolgação, sentindo voltar a ficar bem duro, olho nos olhos dele e sorrio.
Cabe aqui dizer que isso redime um pouco o Davi, quer dizer, um dos meus coroas gostosos... Se perdem empolgação deste jeito é que nem trêm... Lá vamos nós esperar trinta minutos para tentar de novo.
Com aquele membro muito duro nos meus lábios, como disse no outro conto, não era nada especial, era grandinho, grossinho, mas nada fora do normal, simplesmente gostoso... E aquilo estava realmente mexendo comigo, era a segunda vez que eu tinha este pau gostoso na minha boca e desta vez estava completamente nua, não iria deixar esta segunda chance ir embora, coloquei a camisinha nele de vagarinho, mas empurrando com a boca enquanto ela ia desenrolando ao longo do membro dele, centímetro por centímetro, seguida pela minha boquinha gulosa até colocar tudo.
Me afasto do seu membro me posicionando em cima dele e sorrio aproximando nossos rostos... Fechei meus olhos a centímetro do seu rosto e não precisou de mais nada, ganhei um beijo, me dando um empurrãozinho, de leve, me deitando de costas no chão com ele por cima, me encaixando toda embaixo dele, deixando ele se encaixar entre minhas pernas, mordi o lábio olhando para ele, uma permissão dada em uma troca de olhares, ele se posiciona e empurra, sua inexperiência, ele empurra de uma vez, com força, me arrancando um gemido mais alto, não estava exatamente preparada para sua impaciência....
Ele me fode com força com vontade, eu finco as unhas nas costas dele gemendo alto, as vezes mordendo os lábios para me conter, ele mesmo assim não alivia, meu corpo se acostuma com sua impaciência, com sua brutalidade, gostando, me contorcendo sobre seu corpo, recebendo beijos no pescoço no rosto, correspondendo os seus beijos, ele goza dentro de mim, mas não para sinto seu membro pulsando, mas continuando a se mover, eu gozo muito rápido em seguida, envolvendo o quadril dele com as minhas pernas fazendo ele parar de se mover....
Ele agarra minhas coxas, separando um pouco do corpo dele, com delicadeza, mas ainda se movendo, eu tremendo inteira, toda entregue neste momento, nem faço força, só deixo ele segurar minhas pernas, ao se ver livre, segurando minhas pernas como um frango assado, ele volta a me foder com força, rápido, me arrancando gritinhos, aquilo fica tão intenso que eu mordo minha mão para não gritar, amando, revirando os olhos de prazer, quando ele goza de novo, meu corpo reage no mesmo instante, gozando mais uma vez, com a intensidade, daquilo tudo, tremendo inteira, sentindo meus olhos escorrer lágrimas de tanta intensidade... Finalmente ele relaxa, me soltando, também tremendo inteiro.
Ele sai de dentro de mim... Se ajeitando para tirar a camisinha.
- Uau... Isso foi intenso...
Sussurro, me sentindo toda molinha, ele sorri terminando de jogar a camisinha fora antes de dizer:
- Gostou mesmo?
Faço que sim com a cabeça sorrindo... Mas logo ele já está sobre mim de novo, me beijando, me acariciando, me deixando louquinha, só então entendo mais uma diferença entre ele e meus homens mais velhos, o fogo... Um homem mais velho nunca tem este fogo de continuar imediatamente, de não me deixar respirar, claro que amo o carinho e a experiência como me tratam, mas um pouco de sexo selvagem e cheio de fogo as vezes faz bem também.
- Vira...
Ele sussurra em meu ouvido e eu não me faço de tímida me viro me deitando de bruços, me oferecendo para ver o que mais ele tem, ele beija minhas costas, lambe, me dá carinho com um puxão pelo meu quadril, meio delicado, meio afobado ele levanta um pouco meu quadril, eu ajudo e fico de quatro logo, ouço o barulho de uma camisinha sendo aberta, fico toda arrepiada excitada.
Sinto ele encaixar o membro já bem duro na minha xotinha judiadinha de novo, já sabendo o que vem por aí eu coloco minha mão na boca, não quero gritar e ele não me decepciona, enfia tudo de uma vez, sem dó, sem se preocupar, até machuca um pouco, mas nem tenho tempo de reclamar ele já começa a me comer feito um animal de novo.
Naquela hora eu já não queria mais saber de nada, gemendo alto de prazer, nua de quatro em um quiosque vazio na praia no meio da chuva, com ele metendo como um animal descontrolado, segurando meu quadril, fazendo meu corpo vir ao seu encontro, aumentando ainda mais a força, a vontade, sinto meu corpo todo estremecer de prazer, dou um gritinho mais alto, quando um tapa na minha bunda, faz arder inteira, sinto que não vou aguentar muito isto, começo a rebolar a empurrar meu quadril de volta, de encontro a ele, gozamos os dois juntos, tão intenso que eu até caio para frente, sentindo minhas pernas bambas, ele vai junto se deitando por cima de mim, ainda dentro, cansado.
Ficamos um tempo ali os dois sem roupas, os dois respirando fundo, esperando se sentir bem... Me levanto primeiro, já pegando minhas roupas, já me ajeitando toda, ele também, os dois com sorrisos no rosto, foi bom, não é necessário mais palavras, dou as mãos para ele, a chuva já passou e vamos caminhando para casa, reparo de leve em um carro estacionado próximo que não estava lá, fico sem jeito, sei que alguém nos viu... Mas... Faz parte, fazer estas coisas ao ar livre é saber que pode ser visto certo.
PS: nomes fictícios.
PPS: se querem saber como chegamos até aqui leiam "Uma Aposta Gostosa" que foi como tudo começou e é claro ensinar o Davi não parou por aí, em "Davi me ensinou a amar" a gente termina tudo o que começamos... E ele me surpreende em fim.
