—Bom dia, professor – falei sonsa e sonolenta
—Hã... Bom dia... Senhorita – ele murmurou tentando não se distrair da pista – Passamos em uma loja a pouco e eu comprei isso para vestir a senhorita – ele apontou, trêmulo, para mim e eu vi a camisa, quadriculada, de botões que me servia otimamente como um curto vestido.
—Obrigada, mas porque você está tão visivelmente nervoso, professor? Parece até com último cara com quem eu fiquei... Ahm, Luiz, a 5 anos, no provador de uma loja do shopping
—QUÊ? – O professor se surpreendeu quase perdendo o controle da caminhonete
—Sabe... Eu estava furiosa porque meu primeiro namorado tinha sumido do mapa e nunca mais tinha me dado notícias – uma sombra caiu rapidamente por seu rosto – eu estava provando algumas roupas, aí Luiz entrou e... – contei a toda a história para ele, tentando não rir quando ele quase atropelava alguém, ou quando ele quase saía da estrada – Bem, não foi lá essas coisas. Mas com tudo isso eu só quero que saiba que ninguém vai achar que vivemos algum tipo de aventura pois desde aquele dia eu só fico com garotas, então relaxa... ARG, agora que tenho essa roupa grande o suficiente posso tirar esse troço apertado – falei tirando meu shorts e o jogando no banco traseiro. Passamos algumas centenas de metros em silêncio até que o professor parou próximo a uma colina que descia até uma larga piscina natural – Por que paramos?
—Hã... – ele saiu do carro e eu o segui – É que já faz muito tempo que não comemos e ainda temos algumas horas de viagem pela frente, e eu comprei umas coisas naquela loja que eu falei, então acho melhor comermos agora
—Ah tá bom – falei enquanto ele pegava as sacolas na traseira. Seguimos, colina a baixo, para a beira da piscina natural que agora vista de perto, percebi que terminava dentro de uma gruta escurissima que me deu uma ótima idéia
“Ai agora eu sei o posso fazer”
Assim que botamos as sacolas no chão, eu comecei a tirar a blusa/vestido
—Hã... Athena, o que...?
—Vou dar um mergulho, olha essa agua tão cristalina, não tem como não mergulhar. Vem também, professor. Juro que não olho o senhor se despir – joguei a blusa para ele, ficando apenas de calcinha e virei tampando os olhos
—Tá bom – ouvi ele segurar um risinho nervoso enquanto tirava a roupa
Fase 1 - Success
—Vem, professor. – pulei na água nadando para dentro da gruta seguida pelo Fabrizio e saindo da água naquela escuridão – essa gruta seria boa para um estudo de biologia – fingi divagar, tirando a calcinha e a arremessando longe enquanto ouvia o professor sair da água também
—Se fosse possível enxergar – ele riu e eu segui o som de sua voz. De perto eu pude ver o seu contorno, deitado com os pés na água, na escuridão; não perdi tempo e imediatamente sentei em seu colo “Droga de certinho. Ainda está de cueca, ARG!” – Puxa que pedra estranha – dei uma reboladinha e seu pau reagiu, instantaneamente ereto, duro como uma rocha – Eita, ficou duro de repente – quiquei um pouquinho, tanto ele quanto eu arfamos discretamente. “Safado, nem diz nada” – Eu hein... Melhor sair disso – pulei na água, segurando o riso quando ouvi ele resmungar ao fazer o mesmo – Uou... Ahh... Professor... Me segura! – falei indo até sua forma cada vez mais distinta para mim, no breu, fingindo escorregar no chão do fundo da piscina, mesmo já estando com a água na altura dos ombros, colando meu corpo no seu, abaixando sua cueca no processo.
Fase 2 - Success
Eu ouvi ele arquejar quando me encaixei em seu pau, ai como só aquilo já era tão bom. Comecei a falar sobre várias coisas, mantendo a voz calma, enquanto me esfregava "inocentemente" em seu corpo, fingindo não notar, nem o pênis enorme na minha entrada, nem os pequenos gemidos do meu professor gostoso, muito menos as suas mãos que uma vez ou outra escorregavam por minhas costas até minha bunda, e a apertavam – professor o senhor está meio tenso, tem algu...
—Desculpa, mas eu não aguento – ele murmurou me levando a terra e se colocando entre minhas pernas
Fase 3 - FATALITY
—Professor... Professor... O que...? – falei fingindo estar assustada com aquilo
—Me perdoa... – Senti seu pau escorregar duas vezes por minha intimidade antes de sua cabeça deliciosamente grossa começar a me penetrar
—Ahn... Professor para… Isso é errado – fingi reclamar, mas já estava entregue àquela sensação.
Seu pau me preencheu por completo, mesmo sendo nem a metade de toda sua extensão, mau senti a dor que deveria pela "invasão súbita", apertei os olhos e gemi, quase manhosa, quando ele começou a ir e vir lentamente dentro de mim, Ah nossa como aquilo era gostoso e ao mesmo tempo torturante! – Fabrizio... – foi tudo que conseguir dizer mas só a simples menção de seu nome pareceu deixa-lo ainda mais louco, fazendo seus movimentos se acelerarem e a pressão dentro de mim aumentar loucamente, abri os olhos e agora podia ver claramente suas feições, ele parecia martirizado, aliviado e satisfeito, tudo ao mesmo tempo. Uma de suas mãos subiu de minha cintura ao meu peito e seus dedos brincaram com os meus mamilos rígidos pelo estímulo enquanto ele me fodia com toda a força, gemendo alto comigo, que já não conseguia fingir que não estava gostando e já gritava para ele me fazer sua vadia de verdade o dia todo, gozando seguidamente
—Ah... A-Athena, me... – Ele começou entre os gemidos
—Cala... Cala a porra da Boca... E só me fode – gritei gemendo
Ele prontamente obedeceu, metendo, finalmente, tudo em mim com todo o desejo reprimido, puxando minhas pernas e as empurrando, com os joelhos contra o meu peito, permitindo que ele fosse cada vez mais fundo e rápido causando um pouco de dor que só me deixava mais louca, sentindo suas bolas baterem na minha bunda e sua mão me acariciando, enquanto eu sentia mais um orgasmo chegando. De repente ele se tornou frenético, indo o mais rápido que podia, gritando absurdos que ele queria fazer comigo (e que por mim, ele faria quando quisesse), abaixando minhas pernas à posição normal e me fazendo delirar; senti ele se afastar quando seu gozo chegava.
Travei as pernas em volta de sua cintura, e o forcei a me penetrar fundo novamente, gemendo e urrando de prazer, tão escandalosamente que ele colocou a boca sobre a minha, me beijando com avidez, para me calar. Enquanto sua língua brincava com a minha, seu pau continuava a me foder sem parar, a muito tempo não me sentia assim, domada, possuída de verdade (pode parecer machista, mas não, é só que eu as vezes cansava ser a Ativa sempre); Enterrei as unhas em seus ombros e separei o beijo, uivando e arqueando as costas com o orgasmo e algumas estocadas e gritos depois, senti os jatos, cavalares, de seu gozo quente dentro de mim. Por um momento ficamos ali, como um casal normal, ofegantes, suados e malditamente satisfeitos, nos fitando na escuridão, até que o professor lembrou em que condições ele (pensava que) tinha conseguido aquela satisfação e saiu cuidadosamente de mim se sentando ao meu lado, com as mãos na cabeça. "Cara, eu vou deixar ele com esse peso na consciência? Oh já sei, amanhã eu vou dar a entender que gostei, na verdade que amei pra ser mais fiel a realidade"
Sorri e escorreguei de volta para a água, para me limpar e sem olhar, soube que ele tinha feito. Depois de limpar e me livrar de todo aquela porra nadei para fora da caverna e da piscina natural e fui em direção à minha blusa/vestido. Quando terminei de me vestir, sentei-me próxima as sacolas, e peguei algumas coisas parecidas com Crepes de Limão e uma garrafa de suco e acabei em cinco minutos e peguei uma torta pequena e comi mais lentamente, fitando o céu que indicava que tínhamos ficado muito mais tempo naquela caverna do que eu imaginava (“A Muito tempo não vejo um cara demorar tanto pra gozar... Não que eu esteja reclamando, mas Puta Merda! Ele me deixou exausta”), sem olhar na direção do professor que se sentara já vestido ao meu lado e comia alguma coisa penosamente.
Depois de terminarmos, subimos a colina, parando ao chegar na caminhonete, peguei meu shortinho no banco traseiro e vesti em substituição da calcinha perdida, sentando no banco do passageiro logo depois do professor assumir seu lugar atrás do volante
—Athena...
—Não fala nada, professor... Eu não vou contar pra ninguém – falei num tom compreensivo, sem realmente olhar para ele
De canto, vi ele abrindo e fechando a boca tentando formular um pedido de desculpas mas como não conseguiu ele simplesmente ligou o veículo e saiu pela intermunicipal
Após uma longa viagem em silêncio e uma ligação, chegamos à minha casa de madrugada; meus pais, minha avó e minha tia fizeram uma festa, agradecendo a Fabriziode vezes, apesar de o olharem com um reconhecimento sinistro. Após um monte de explicações e abraços, Fabrizio foi embora cantando pneus e eu pedir para ir para meu quarto, me jogando na cama, dormi pensando em como ter novamente o corpo maravilhoso daquele professor novamente