Demorei, mas cheguei.
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K-ELLY,
Calma! Não se desespere. Sua curiosidade está com os minutos contados HAHAHA. Beijo!
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LC..PEREIRA,
Me esforço por vocês! Espero que continuem acompanhando. Beijo!
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JARDON,
Segura a marimba aí, monamu! Seus minutos de curiosidades estão contados. Vai ser uma delícia. Beijo!
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LUK,
Calma viado! Já voltei e voltei para a alegria de todos HAHAHA. Adoro umas malvadezas, principalmente nas horas certas, né non? Uma vez com sono eu coloquei uma almofada do sofá na geladeira. Tchau! Beijo.
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LUCAS,
Que isso, migo! Eu sou uma pessoa boa. Quer dar na minha cara? Entra na fila! Enfim, sua curiosidades estão com os minutos contados, segura a marimba que hoje o capítulo é só sequiço HAHAHA. Beijo!
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LOBO AZUL,
Não vou mentir... ADORO! Mas segura a marimba aí, monamu! Que já estou de volta e o capítulo está postado. Beijo!
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VINI,
Eu estou falecido. Uma celebridade comentando na minha obra? Isso é um jogo comigo, garoto? Só pode ser um sonho. AMO AS SUAS HISTÓRIAS, TODAS! Trate você também de atualizar com mais novas histórias para fãs que nem eu. Beijo e obrigado por ler a minha história.
—
FLANGEL,
Obrigado, amor! Continua acompanhando, tá? Beijo!
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RYUHO,
Quis dividir o capítulo para não ficar tão cansativo, além de dar aquela importância para o capítulo, né non? Calma que agora você poderá matar a sua ansiedade. Beijo!
—
MARCELO,
Obrigado, querido! Que bom que você gostou. Continua acompanhando, tá? Beijo.
—
GORDINHA,
Obrigado, linda! Espero que você continue nos acompanhando e não deixe de comentar, tá? Beeijo!
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ATENÇÃO: ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE SEXO!
SÓ UMA DICA PARA VOCÊS: NEM TUDO QUE RELUZ É OURO.
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❖ NARRADO POR LUCAS
— Eu te quero Max!
Com algumas gotas de álcool no meu sangue, mas totalmente lúcido, decido agarrar a barra de sua camiseta e tentar subi-la. Ainda vi sua barriga trincada, mas o mesmo me impediu.
— Quer, é? Quer fazer amor comigo? – Beijou minha bochecha.
— Que-quero.
— Tem certeza? – Perguntou-me me encarando.
— Te-tenho! – Respondi gaguejando de nervoso.
— Então deita aí e relaxa! – Me empurrou levemente no colchão da grande cama box.
— Por favor, só te peço para pegar leve, eu...
— Relaxa, Luquinhas! – Me olhou no fundo dos olhos deitando sobre mim.
Suspirei.
— Nós só vamos fazer amor, com muito amor. Faz amor comigo? – Disse me beijando.
Então dito isso, Max ficou novamente de joelhos e sua mão esquerda segurou na parte direita da barra da vestimenta e a mão direita segurou na parte esquerda da barra da camiseta, formando um X e tirou sua camisa sensualmente, exibindo seu corpo altamente torneado.
— Está gostando? – Falou passando a mão no seu próprio corpo.
— Você é muito gostoso, Max! – Gemi.
— Eu sou gostoso? – Disse com a cara mais safada possível — Então vem aqui!
Levantei-me na hora e me pus de joelhos na frente do bonitão.
— Me toca! – Disse pegando em um dos meus braços.
Então o encarei me perdendo naqueles olhos azuis penetrantes, aquela boca carnuda, seu rosto perfeitamente bem cuidado e a barba já querendo crescer. Meus olhos desceram até o seu peitoral bem trabalhado com uma pelugem quase imperceptível, minha visão desceu mais ainda passando pela aquela barriga trincada, onde seus gominhos eram bem visíveis até chegar à cueca box muito estufada, onde seu membro ereto pendia para o lado direito, marcando o tecido com seu pré gozo.
— É nesse estado que você me deixa.
Max falou dando uma leve apalpada no sexo, me fazendo perceber que a glande já estava saindo do tecido.
— Me toca, Lucas. Toca-me!
Sem vergonha alguma, as pontas dos meus dedos entraram em contato com a sua pele morna, fazendo o mesmo gemer bem baixinho. Continuei descendo até chegar ao buraco do umbigo do empresário. Percebi que o Max estava bastante arrepiado.
— Me masturba, vai! – Foi direto.
Após Max dizer isso, minhas orelhas esquentaram assim como o resto da minha face. Agora não era mais a ponta dos meus dedos, e sim toda a minha palma da mão que entrava em contato com seus gominhos do abdômen. O filho do poderoso Maximus Albuquerque começou a gemer um pouco mais alto e inclinou o seu corpo para trás com ajuda dos seus braços que estava fincado no colchão da cama.
— Vai, Luquinhas! Pega nele – Se referia ao seu membro.
Ele facilitou bastante quando se inclinou. Me aproveitei passando a minha mão naqueles gominhos atraentes que ele tinha, mas logo quis ousar, meus lábios se aproximaram dos seus gominhos que a essa altura já não estavam mais mornos. Agora estava pegando fogo!
— Não faz isso comigo! Não faz – Exasperava com os olhos fechados.
Minha língua percorria todo o abdômen de Max, sentindo cada gominho na ponta da minha língua e terminando no umbigo. Minhas mãos foram até o meio das suas pernas e apertei seu membro duro ouvindo seu gemido em troca.
— Ahhhhhh... – Gemia alto — Bate uma para mim, vai!
Fui até o cós da sua cueca e a puxei para baixo, liberando pênis pulsante que devia medir entre 18 e 19 centímetros. Meus dedos o agasalharam fazendo o dono gemer ainda mais alto. Comecei a movimenta-lo para cima e para baixo e percebi que fiquei ainda mais excitado quando vi o líquido pré-ejaculatório sair abundantemente do canal da urina na glande do pênis.
— Ohhh... – Max já urrava de tesão.
Por curiosidade, baixei minha cabeça e fiquei de cara a cara com órgão sexual, onde pude sentir o cheiro estranho, porém não fedido que exalava dali. Queria saber o gosto daquele líquido, então sem barreiras alguma, direcionei a ponta da língua até ela tocar e retirar uma "amostra" daquele líquido para dentro da minha boca e pude sentir o gosto daquela substancia.
— É salgado – Falei para mim mesmo ouvindo Max sugar o ar entre os dentes.
— Bota na boquinha! – Pediu.
Meus lábios se aproximaram da glande que brilhava por causa do pré-gozo. Max logo se livrou do último pedaço de tecido do seu corpo, ficando totalmente pelado.
— Vem! – Me puxou em direção a parede do seu quarto onde se encostou.
Entendi o recado e logo me ajoelhei na sua frente e minha boca abriu timidamente para dar lugar aquela "cabeça chorona" que era a glande do seu pênis. Aos poucos fui "devorando" o seu pênis e constatei que metade dele já estava dentro da minha boca me causando certa ânsia de vômito. Não que eu esteja com nojo, mas foi a reação que causou em mim após sentir um "corpo estranho" dentro da boca.
— É grande! – Falei sem pensar após tirar o seu pênis da boca o vendo sorrir.
— É não! Você se acostuma. – Falou guiando a minha cabeça com uma das suas mãos em direção ao pênis.
Foi como ele tinha dito, foi falta de costume. Sentindo um gosto parecido com sabonete e suor, fui engolindo a sua verga pouco a pouco até abrir os meus olhos e ver que estava praticamente, como se diz por aí, até o talo.
— Puta que pariu! – De costas para a parede, Max deu um murro na mesma, com as duas mãos.
Comecei a fazer um vai-e-vem timidamente ouvindo os sussurros do meu parceiro sexual, me xingando, me elogiando, exasperando palavras de baixo calão e sentindo cada vez mais forte aquele gosto estranho da substância grossa do líquido pré-ejaculatório.
— Ai amor! – Gemeu — Cuidado com esses dentes na minha piroca. Não me maltrata.
Observei seus testículos que não eram pequenos e direcionei a minha boca para lá, colocando os dois na minha boca, sentindo a pequena pelugem que se formava em seu saco escrotal, e logo senti o Max urrar um pouco mais alto e se contorcer um pouco mais, logo percebi que ele iria gozar. Então prevendo isso, como um especialista, logo abocanhei seu membro e comecei a sugá-lo o mais que pude até sentir o gosto de um fiozinho de esperma, mas para a minha tristeza, ele me repeliu e com o dedo polegar e o indicador, logo começou apertar a glande do seu pênis, evitando que o seu sêmen saísse.
— Ahhhh... – Gemeu alto de olhos fechados.
O encarei com certa frustração de ter uma das minhas maiores curiosidades interrompidas, mas ele não viu.
— Vem! – Max me agarrou e me beijou deliciosamente me levando em direção a sua cama enorme.
Max me deitou na cama e engatinhando por cima de mim, aproximou-se do meu rosto e os nossos lábios encostaram um no outro. Em seguida levantou da cama em busca de alguma coisa, abriu uma gaveta e de lá puxou um pacotinho de camisinha e um outro sachê que deveria ser lubrificante.
— Merda! – Pensei comigo mesmo.
Sem avisar, dei um pulo da cama e passei por ele me olhando sem entender e fui direito ao banheiro. Sentei na privada desesperadamente e fiz força para sair alguma coisa, mas só saia urina. Então fui direto para de baixo do chuveiro e o liguei em seguida.
— Aconteceu alguma coisa, Lucas? – Max batia na porta com delicadeza.
— Não! – Respondi — Já estou saindo.
Ouvi-o "limpar a garganta" e sai de perto da porta. Aproveitei e comecei a lavar as partes que seriam usadas pelo Max. Eu tinha até tomado banho rápido, mas quando vi que iríamos transar, resolvi tomar essa precaução. Minhas pernas estavam bambas ao saber que aquela noite eu iria me entregar, encarei o espelho e fiquei me olhando por alguns minutos até respirar fundo e abrir a porta. Encontrei Max sentando na cama já com a cueca Box vestida.
— Aconteceu alguma coisa? – Me perguntou preocupado.
— Não... É que... É que me deu vontade de tirar a água do joelho – Sorri falsamente.
— Vem cá – Max sorriu me puxando levemente contra si — Você está muito tenso, sabia?
Max me abraçou cheirando meu pescoço e começamos a nos beijar ardentemente, logo senti algo me cutucando, me fazendo abraça-lo ainda mais.
Sentir o cheiro dele me deixava excitado.
— Faz amor comigo? – Me beijou no pescoço — Vai? – Me beijou do outro lado do pescoço.
— Eu quero você dentro de mim – Disse não acreditando que aquelas palavras saíram da minha boca.
Então Max me jogou na cama novamente, subindo em cima de mim, me arrancando suspiros.
Beijando meus lábios, Max arrancou a camisa que estava vestida em mim e logo voltou a me beijar ferozmente. Em poucos minutos eu já estava totalmente pelado de baixo dele, até que eu seguro no último tecido que nos separava. Tirei a sua cueca branca aos poucos deixando subentendido o que eu queria.
— Meu gostosinho! – Disse me beijando.
Max levantou-se rapidamente e foi até a mesa que deixou o preservativo e o sachê de lubrificante, com o seu membro apontado para o teto imponente, o mesmo rasgou a camisinha com a boca delicadamente, puxou a mesma e encapou com cuidado o seu sexo, após isso, ele lubrificou bem e veio em minha direção.
— Abre as pernas para mim – Ordenou.
O bonitão colocou uma das suas almofadas por baixo das minhas costas me elevando um pouco, creio que seja para facilitar na hora da penetração. Com minha bunda totalmente direcionada para ele, Max passa algo gelado no meu ânus, até que eu dou um grito de susto quando um dedo tentou entrar em mim.
— Dá uma relaxada! – Max pediu — Você está muito tenso. Relaxa!
Suspirei nervosamente.
— Relaxa, Lucas! – Disse depositando um beijo carinhoso na minha barriga.
Fechei meus olhos com força quando eu sinto um primeiro dedo me penetrando, passando da porta do ânus.
— Está sentindo dor? – Perguntou junto ao meu ouvido.
— Só um pouquinho incômodo – Gemi.
— Eu vou colocar o segundo dedo, se sentir dor, é só me falar, tá?
Balancei a cabeça concordando. Gemi um pouco mais alto quando senti o segundo dedo me penetrar.
— Relaxa!
Max começou a fazer uma espécie de massagem no meu ânus com os dedos me deixando mais relaxado.
— Vou começar. Qualquer coisa é só falar que eu paro, tá? – Disse beijando meus lábios.
Ele coloca as minhas duas pernas em cima de cada ombro seu e logo sinto a glande do seu pênis forçar a "portinha" e sinto uma dor insuportável.
— Calma! Relaxa! Você tá muito tenso – Me beijou — Não estou conseguindo entrar em você.
Max tentou mais uma vez, mas desta vez ele foi um pouco mais rude fazendo a glande entrar de vez me fazendo ver estrelas, eu nunca senti uma dor tão chata assim.
— Ai! – Choraminguei com os olhos fechados.
— Calma! Vai passar – Max me consolou beijando uma das minhas bochechas.
Max ficou parado alguns minutos, mas logo começou a me penetrar. Seu pau foi deslizando, agora com uma dor menos intensa. Eu gemia intensamente sentindo seu pênis entrando cada vez mais e lentamente seu pau me preencheu por completo, até que eu pude sentir sua virilha completamente pressionada à minha bunda. Logo Max começou a arfar desesperadamente e inclinou para me beijar.
— Que delícia, Lucas! Como você é apertadinho! – Gemeu quase chorando — Que tesão!
Sentia seu membro pulsando cada vez mais e meu tesão também aumentava cada vez mais.
— Se o seu cuzinho continuar piscando desse jeito eu vou gozar logo – Gemeu.
Eu fechava os olhos me entregando cada vez mais nos seus braços.
— Eu vou começar, tá? – Me deu um selinho.
Então meu parceiro de cama me abraçou e me levantou um pouco. Aproveitei para cruzar minhas pernas um pouco acima de suas nádegas e fiz a famosa "Chave de Coxa" no Max.
— Ahhhhhh...
Max começou dando leves estocadas, onde voltei a sentir um pouco de dor, mas logo deu o lugar ao prazer.
— Me come, vai! Me come gostoso – Gemi totalmente transformado num Lucas pervertido.
— Quer rola, quer? – Perguntou com uma voz mais grossa.
— Quero!
— QUER? – Perguntou tirando quase todo o membro e penetrando tudo novamente com força.
— AI! – Gemi alto — DÓI! – Choraminguei.
— Oh meu bebê! – Max voltou a estocar com leveza.
— Uhhhhhh! Que delícia, cara! EU VOU GOZAR, EU VOU GOZAR! – Gritou.
Dito e feito, Max tirou seu cassete rapidamente de dentro de mim, tirou a camisinha que encapava e apontou seu sexo em direção ao meu peitoral e urrou muito forte.
— UHHHHHHH! PORRA! TOMA MEU LEITINHO – Urrou muito alto.
O primeiro jato de esperma atingiu o meu pescoço, o segundo e o terceiro atingiram meu abdômen e os dois últimos atingiram com pouca força um pouco acima do meu umbigo. Seu peito subia e descia violentamente e logo senti que iria gozar e apontei meu pau em direção ao meu peito e quatro jatos fortes atingiram meu abdômen também. Após a sessão de gozo, Max desaba ao meu lado e começa a sorrir.
— O que foi? – Perguntei sentindo meu peito subir e descer também.
— Nunca tive um gozo tão forte assim – Disse escondendo seu rosto no meu pescoço.
— E eu? Minha primeira vez não poderia ter sido melhor - Suspirei.
— Obrigado por você ter me deixado ser o primeiro homem da sua vida – Beijou minha bochecha.
Percebi a camisinha que ele tinha descartado em cima da cama e vi que estava com alguns filetes de sangue.
— Sangue? – Perguntei preocupado.
— Sim – Olhou com desdém para a proteção — Normal. Eu tirei a sua virgindade – Sorriu.
Max me abraçou beijando meu queixo e suspirou.
— Acho que precisamos conversar sobre o nosso futuro. Sobre o que vou ser para você a partir de amanhã.
Max falou me deixando nervoso. Claro que o nosso relacionamento não seria o mesmo depois dessa noite. Pensando nisso, adormeci com ele me abraçando por trás, dormindo de conchinha.
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Gente, no Wattpad, o capítulo está cheio de imagens em GIF bem picantes. Querem conferir?
> LINK: https://www.wattpad.com/VitorGabrielBR
► SPOILER: UM PERSONAGEM IRÁ MORRER NO PRÓXIMO CAPÍTULO. QUEM SERÁ?
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Não deixem de dar o seu voto e de claro, comentar o capítulo. AMO VOCÊS!