Surpresas da Vida Cap. 5

Um conto erótico de Trinyt
Categoria: Homossexual
Contém 1411 palavras
Data: 18/05/2016 00:53:59

Continuação.....

Então levantei e puxei ela para meu quarto, chegando lá fechei a porta já encostando ela na parede de costas para mim, então comecei a beijar seu pescoço, enterrei meus dedos em seus cabelo e puxei sua cabeça para trás ela solta um gemido, começo a sarrar em sua bunda (q bunda, era maravilhosa, sou louca por bundas), ela percebe meu tesão naquela bunda e começa a rebolar e empinar mais ainda aquela bunda maravilhosa, então passo a arranhar suas costas e ela fica toda arrepiada... Era uma delícia ver ela daquele jeito, entregue em meus braços, naquele momento queria ela mais q qualquer coisa em minha vida, levei ela para cama enquanto beijava sua boca, que beijo delicioso cheio de tesão, um beijo com urgência, ela se deita e eu me deito em cima dela, coloco seus braços na cabeceira da cama e seguro firme, vou dando leves mordidas em sua boca e umedecendo seus lábios com minha língua, ela já se contorcia na cama e tentava se soltar sem sucesso, tentava me beijar mais eu não deixava, sua respiração estava ofegante, ela mordia os próprios lábios de tanto tesão, então finalmente a solto e beijo sua boca, ela passa a arranhar minhas costas, vou beijando seu pescoço e descendo em direção aos seus seios, fico mamando e com outra mão circulando o outro, continuo descendo e beijando sua barriga, ela soltava pequenos gemidos e apertava seus próprios seios, até que chego em sua menina q a essa altura já estava encharcada novamente, passo a língua de leve em sua menina.

-Karla: Hummmmmm.....

Seu clitóris estava duro de tanto tesão, comecei a brincar com ele um pouco, passava meus dedos de leve, parei de brincar e continuei descendo, beijei suas coxas e suas pernas, parei em seus pés, eram lindos, comecei a beijar e chupar cada dedinho dela, enquanto fazia isso olhava parar ela q se contorcia e gemia ainda mais, então ela fala:

-Karla: Não tortura bb. Hummmm.... Vem me comer, vem. Hummm...

Olhei e fui novamente em direção ao sua menina q estava inchada, não contei duas vezes e cai de boca, comecei aos poucos passando a língua devagar em seus grandes lábios, ia novamente no clitóris, enquanto fazia esse percurso eu introduzi dois dedos nela e comecei devagar e depois aumentei o ritmo, ela por sua vez rebolava muito em minhas mãos.

-Karla: Isso BB.... Hummmm.... Não Para....

Introduzi mais um dedo não demorou muito e ela anunciou que ia gozar.

-Karla: Ai... Eu Vou Gozar..... Hummmmmmmm, Delicia amor.

Mesmo ela gozando eu continuei ali, lambendo todo seu mel, depois a coloquei de quatro na cama e voltei a chupa-la, introduzi três dedos sem avisar e rapidinho ela voltou a rebolar e a gemer alto, não demorou e ela gozou novamente. Virei ela e encachei minha menina na dela e comecei uma vai e vem gostos, que sensação maravilhosa sentir sua menina molhada na minha.

-Eu: Agora é minha vez.

Ela cravou suas unhas em minhas coxas, aumentei o ritmo e anunciei q iria gozar.

-Eu: Eu... Vou... Eu... Vou... GOZARRRRRR....

-Karla: BB não para, estou quase.

Em seguida ela tmb gozou, caí ao seu lado na cama, nossos corpos estavam molhados de suor, meu quarto exalava sexo e assim adormecemos. Acordo cedo no outro dia, tomo banho, pego a moto e vou comprar nosso café da manhã, chego em casa e deixo tudo pronto para ela tomar café, deixo tmb um bilhete no criado-mudo.

“Amor estou indo treinar, daqui à uma hora e meia estarei de volta, bjs minha delicia.”

Vou para a academia de muay thai, nesse dia voltaria a rotina de treinamentos duros, meu mestre tinha voltado de uma capacitação de um mês em Brasília, voltou tmb com uma novidade, os seus melhores alunos iriam participar de uma competição regional, eu era a única da academia q iria competir na categoria de 60Kg, então tinha que treinar duro. O treino foi duro mais passou rápido, terminei e corri pra casa, cheguei e ela estava no banho, então, entrei tirei minha roupa quando ela me viu deu uma sorriso safado, começamos a nos beijar e as coisas começaram a ficar mais quente, desliguei o chuveiro e encostei ela na parede, minhas mãos percorriam todo seu corpo, passei a chupar seus seios e ao mesmo tempo masturba-la, com a outra mão apertava sua bunda, ela se apoiou na parede.

-Karla: Isso... Ohhh... Continua... BB... Não... Para...

Aproximei do seu ouvido e disse:

-Eu: Goza vai minha delicia, goza na minha mão vai.

-Karla: Humm... Mais... Ahh... Rápido... Humm (Karla falou isso movendo seu quadril mais rápido ainda).

-Eu: Isso, rebola Vai.

-karla: Ohhh... Gozei.

Em seguida seu corpo estremeceu e ela foi desfalecendo em meus braços, suas pernas ficaram bambas, ficamos ali por um tempo e finalizamos o banho. Passamos o dia juntas a tarde a levei para casa e retornei para a minha.

Os dias foram passando e cada dia estava mais apegada a ela, todo final de semana nos encontrávamos e íamos para casa de um amigo que viajava e deixava a chave comigo. Todos os dias eu saía cedo, ia para o treino, depois trabalho, passava no trampo da Karla e depois faculdade. Logo o mês voou e chegou o dia da minha competição, Karla nunca tinha me visto lutar, então, a levei para assistir a competição, chegamos lá, a apresentei a todos e fui me trocar, deixei ela com a Mila.

“Mila era uma das minhas melhores amigas, baixinha, magrinha, negra, cabelos longos, olhos escuros, roqueira, super animada, muito sapeca e lésbica assumida”.

Chegou minha hora de competir, coloquei o capacete, caneleira e protetor bucal, o árbitro fez a inspeção no meu corpo e me encaminhou para o ring, a outra lutadora já estava lá em cima, a luta foi dura, mais em um resultado apertado de três rounds eu levei a vitória.

Depois da luta saímos para casa de praia do mestre, iriamos comemorar a participação e a evolução dos alunos da academia na competição. Passamos o dia brincando, comento, tomando banho de piscina, tocando e cantando, à noite fizemos uma rodinha de musica na praia, peguei o violão e toquei uma musica que dizia tudo q eu estava sentido por Karla.

“Eu não sabia mais sonhar

Eu preferia só ficar, sozinha nessa estrada

Eu esquecia quem sou eu

Eu refletia como o breu, antes da sua chegada

Você me trouxe o porque

Me fez sorrir por merecer

Me deu seu horizonte e a ponte pra acessar

O brilho desse sol em mim e a coisa toda de ruim

Se foi.

Acordo antes de você só pra ver o teu sorriso

Quando abre os olhos e me vê.

Pronto, o dia já se iluminou

Razões pra ir em frente eu tenho aos milhões

E no café ao meio dia

Você prepara o que eu queria

Um beijo acompanhado de ontem

Do corpo que eu maltratei de tanto te querer bem.

Inacreditável, eu me sinto confortável ao lado seu

É que eu não sabia que a vida me traria o que jamais me deu.

Inacreditável, eu me sinto confortável ao lado seu

É que eu não sabia que a vida me traria o que jamais me deu.

Minha boca não consegue mais, desgrudar da tua pele

Da sua saliência, dos teus sais

De tudo que emana aqui

Quando o amor à gente faz e nunca é demais

Ah se eu pudesse descobrir de onde vem o seu poder

Onde mora o seu mistério, o seu remédio

Prescrito pra me absorver do mundo que ficou

Pra trás

Inacreditável, eu me sinto confortável ao lado seu

É que eu não sabia que a vida me traria o que jamais me deu.

Inacreditável, eu me sinto confortável ao lado seu

É que eu não sabia que a vida me traria o que jamais me deu”.

Tudo aquilo pra mim era novidade, estava amando aquela mulher em tão pouco tempo, ela me fazia uma pessoa melhor, fazia-me sentir a pessoa mais especial do mundo, era uma namorada maravilhosa, sempre cuidadosa, sempre preocupada com tudo, uma pessoa que me enchia de mimos, uma pessoa que sempre dizia que eu era o maior presente de sua vida, um presente que nunca pensou em ganhar, ela fazia de tudo para demonstrar todo amor tinha por mim, oq eu mais poderia querer de uma mulher?

Continua...

Comentem, espero que tenham gostado, obg por acompanhar minha historia, bjs meus amores.

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Comentários

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Amores, estou com alguns problemas e por isso ainda não postei o cap. 6, mais amanhã tem mais. Bjs

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Linda história!!! Mas acho que vêm surpresas por aí ...

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