Eu, o marido da minha empregada e o cunhado dela

Um conto erótico de Serena
Categoria: Grupal
Contém 1991 palavras
Data: 18/05/2016 15:42:09
Última revisão: 20/05/2016 09:28:42
Assuntos: Anal, Grupal, Oral, Submissão

Após revelar para o seu irmão, Léo, nossas indiscrições, Adolfo, o marido de minha empregada, me ofereceu à ele como se eu fosse um objeto e ele fosse meu dono!

Confesso que toda aquela situação de submissão, sendo tratada como se eu não tivesse vontade própria, tinha me deixado bastante excitada!

Léo me carregou para o quarto da minha filha, que era o mais próximo de onde nós estávamos!

Chegando lá ele me jogou na cama sem muito cuidado, demostrando seu grau de excitação, brutalidade e descaso para com a minha integridade física!

Após me jogar na cama da minha filha como se eu fosse um saco de batatas, Léo se jogou em cima de mim!

Em um lampejo de sobriedade ou talvez tentando demostrar algum resquício de dignidade, eu tentei argumentar com o Léo que aquilo não era certo. Enquanto ele tentava enfiar sua língua em minha boca!

Obviamente não tive sucesso em minhas súplicas e Léo, colando seus lábios grossos por cima dos meus, enfiou sua língua ágil e habilidosa, fundo em minha boca, quase me fazendo sufocar!

A boca do Léo tinha, ainda forte, o cheiro e o gosto das cachaças baratas que ele havia consumido durante a noite.

Isso me causou um certo asco e precisei me esforçar para desgrudar a sua boca da minha para que eu pudesse respirar.

Quando desvencilhei a minha boca da boca do Léo, virei meu rosto para o lado para que eu pudesse respirar. O Léo passou a beijar, lamber e morder o meu pescoço e a minha orelha!

Ainda atordoada pelo cheiro e pelo gosto de cana, que insistia em permanecer em minha boca, pensei em reunir todas as minhas forças e tirar o Léo de cima de mim!

Porém, ao vislumbrar no espelho do armário da minha filha aquele homenzarrão negro cobrindo o meu corpinho tipo mignon, com o vestido levantado até a cintura, enquanto recebia deliciosas mordias e chupadas em minha orelha...minha puta interior novamente aflorou e eu busquei a boca daquele macho, dessa vez saboreando o gosto e o cheiro que vinha dela!

Pude perceber um certo espanto por parte do Léo com a minha iniciativa, mas logo ele voltou a explorar a minha boca com a sua língua áspera e comprida!

Léo, então, passou a chupar a minha língua e eu adorei aquilo! Em seguida, retribui e passei a sugar língua do Léo, como se fosse um pirulito de carne!

Em meio a essas deliciosas e sôfregas explorações de bocas, senti a mão do Léo subir pela minha coxa, indo de encontro a minha xaninha, que a esta altura se encontrava completamente melada!

Como a minha bucetinha estava muito molhada, o dedo do Léo, apesar de ser muito grosso, deslizou com muita facilidade para dentro de mim! O dedo do Léo era mais grosso do que o pau do meu marido e rapidamente ele iniciou um movimento de entra e sai, simulando uma foda deliciosa com seu dedo!

O dedo do Léo, além de ser grosso, era bastante longo e podia sentir ele tocar o meu colo do útero cada vez que enfiava ele todo em mim!

No inicio isso me causava um certo desconforto, mas, mais uma vez, a minha deusa interior se manifestou, me fazendo curtir e me deliciar com aquele dedo enorme explorando a minha buceta!

Sem parar de me foder com seu dedo, Léo usou sua outra mão para levar a minha pequena mão ao encontro do seu enorme pênis. Ele estava com a barguilha aberta, porém seu enorme mastro ainda se encontrava preso pela cueca!

E foi assim, por cima da cueca, que eu tive o meu primeiro contato físico com aquela pica, que mais se assemelhava a uma rã gigante!

Passei a alisar e a apertar aquela coisa enorme que se encontrava em minha mão!

Logo, Léo liberou aquele colosso da cueca e eu pude senti-lo latejando em minha pequena mão!

Eu adorei aquilo, passei a punhetá-lo lentamente, tentando sentir cada veia que pulsava!

Em poucos segundos aquela pica estava dura como uma rocha e Léo falou:

- Agora eu quero que você chupe minha piroca como você chupou a minha língua!

E foi empurrando a minha cabeça em direção a sua pélvis!

Logo eu estava com aquela pirocona, diferente de tudo que eu já havia visto, bem próxima da minha boquinha!

Como eu já disse, o pênis do Léo era diferente de tudo que eu já havia visto!

O diâmetro da sua glande era inferior ao resto do membro, que alias tinha seu ponto mais grosso no meio, fazendo com que tivesse a semelhança de uma rã extremamente trancuda!

O cheiro de suor e urina era forte e, ao regaçá-lo durante a punheta que eu bati antes de pô-lo na boca, pude ver debaixo da glande um acumulo de massa branca com um odor muito forte! Mais uma vez, pensei em desistir, mas ao me ver no espelho punhetando aquele colosso de pica de um homem estranho deitado na cama da minha filha...me esqueci de tudo e sendo ajudada pela mão forte do Léo que empurrava minha cabeça de encontro ao seu membro...abocanhei com gosto a cabeça daquele pau!

Logo, toda o sabor desagradável cessou e pude curtir aquela piroca na minha boca!

Léo forçava minha cabeça de encontro a base do seu pau, mas, por mais que eu me esforçasse, não conseguia ir muito além da glande com a minha pequena boca!

Com o esforço de engolir o máximo possível daquela piroca, meu maxilar logo começou a doer, então eu mudei de tática e passei a lamber todo aquele pau, desde a sua base, me demorando na altura dos pentelhos, onde o cheiro de macho era mais forte, até o buraquinho da glande que logo começou a soltar um líquido viçoso delicioso!

Depois de alguns minutos saboreando aquela jeba enorme, o Léo disse:

- Agora é minha vez de te provar delícia!

Em um movimento brusco, o Léo me virou de bruços e me segurando na altura da minha pélvis, empinou a minha bunda, deixando o meu cuzinho apontando para o teto!

Em seguida se posicionou atrás de mim e passou a me lamber por trás como se eu fosse uma cadelinha. Com maestria, sua língua percorria desde o meu grelinho até o meu cuzinho, onde ele passou a explorar com a mais afinco. Ele passou a me dar deliciosos beijos gregos, me levando a loucura!

Léo tinha grande habilidade com sua língua e logo vi rebolando com o seu rosto de encontro a minha bunda, enquanto sua língua forçava a entrada no meu cuzinho! Um pensamento de que eu não estava devidamente higienizada para aquela situação me passou pela cabeça, meu cuzinho devia está muito suado e talvez houvesse até algum resíduo de algo pior, pois eu havia dançado a noite inteira e não havia me preparado higienicamente para o que estava acontecendo!

O pensamento sobre a minha higiene anal dissipou, quando o Léo comentou:

- O seu cuzinho tem um gosto ótimo, princesa!

Ao ouvir isso, um arrepio frio me percorreu da nuca até a minha bunda, senti que meu cuzinho piscou fazendo um movimento de contração na língua do Léo! Ele ficou louco ao perceber que eu estava gostando e num ato rápido inseriu seu dedo novamente em minha xana!

Léo fodia meu cu com sua língua e minha buceta com seu dedo!

Podia ser um arremedo de dupla penetração, mas o fato é que eu estava adorando ser explorada em meus dois buracos ao mesmo tempo!

Eu nunca pensei que isso fosse possível, mas eu podia sentir a língua do Léo penetrando, deliciosamente, o meu ânus!

Enquanto isso, por dentro da minha vagina, Léo pressionava seu dedo em direção ao meu cu! Fazendo com que seu dedo quase tocasse a sua língua, sendo separado apenas por uma pele fina que separa minha vagina do meu cu!

Eu me sentia um animal selvagem! Sem pudores, sem recalques, apenas uma fêmea querendo dar e sentir prazer!

Minha cabeça parecia que iria explodir como uma garrafa de champanhe, meu corpo começou a convulsionar e a se tremer. Instintivamente passei a pressionar meu cu e minha buceta ao encontro dos membros daquele macho que me cutucava agressivamente....numa espiral de sentimentos que não tenho como descrever....gozei!!!!!

Gozei abundantemente no dedo do meu explorador e não sei se isso é possível, mas tive a sensação de gozar pelo meu cu, pois senti ele extremamente lubrificado quando Léo tirou o dedo da minha xota lambuzada e enfiou aquele dedo enorme e grosso lentamente no meu cu, que naquele momento se encontrava muito receptivo!!!

Lenta, gradual e continuamente, Léo inseriu o seu dedo no meu rabo!

A lubrificação da minha vagina em seu dedo, combinada com o meu estado de excitação me proporcionou uma penetração muito gostosa, porém a cada nó do dedo do Léo que passava pelo meu anel me causava uma sensação de empalamento que se refletia no meu estomago, como uma sensação semelhante a um carro quando passa por uma lombada!

Tirando o desconforto dos nós dos dedos, Léo enfiou todo o seu dedo na minha bunda sem grande dificuldade!

Logo, pude sentir os dedos que ficaram de fora tocando as minhas nádegas, o que significava que seu dedo grosso e comprido estava completamente atolado no meu rabo!

Sentia a ponta do dedo do Léo tocando fundo em meu recto e pude sentir ele tocando um pequeno acúmulo de massa fecal, que ali se formava! Apesar de ser fisiologicamente normal, senti um certo embaraço com aquilo!

Em todos os meus anos de casamento, meu marido nunca havia me visto fazendo minhas necessidades e sempre que eu usava o banheiro eu o deixava o mais perfumado possível, não deixando resquício do que eu havia feito ali!

E agora, aquele total estranho havia adquirido um grau de intimidade comigo ao ponto de tocar em minhas fezes, ainda dentro de mim!

Como eu disse, aquilo me causou um embaraço, mas o Léo parecia não se importar...aquilo pareceu deixá-lo ainda mais excitado!

Eu sempre senti muita excitação anal, sempre gostei de ter o pinto do meu marido e de ex-amantes enfiados no meu cuzinho, mas eu nunca havia sido sodomizada daquela maneira por algo tão volumoso!

Mais uma vez, deixe meus pudores de lado e voltei a curtir aquela empalação deliciosa!

Afinal, se ele não se importava de está mexendo na minha merda...por que eu deveria me importar! rsrs

Depois de algum tempo com seu dedo imóvel dentro do me cu, mexendo apenas a pontinha do dedo, como eu disse!

Léo iniciou um movimento de entra e sai bem lento, mas eu pude sentir seus nós se movendo no meu reto! Cuidadosamente ele tirava o dedo até que o nó do seu dedo encostasse no meu esfincter pelo lado externo e depois o introduzia novamente!

A cada vez que Léo puxava o seu dedo ao encontro do meu esfincter eu o sentia delatar um pouco mais!

Essa brincadeira com meu anel, apesar de um pouco doloroso, estava me causando grande excitação. Finalmente ele tirou uma parte do dedo de dentro de mim e passou a enfiar e tirar o dedo de modo que meu anel era estimulado a cada entrada e cada saída!

Uma certa pressão era causada por esses movimentos e eu quase podia ouvir um som de Ploff, a cada vez que meu anel era transpassado por aquele dedo grosso! rsrs

Léo aumento a velocidade com que enfiava seu dedo dentro do me rabo!

Agora, ele tirava o dedo quase todo e depois enfiava novamente, a essa altura meu cuzinho já tinha se delatado ao ponto de receber aquele dedo grosso de forma agradável.

Quando me viu gozar pela segunda vez com o seu dedo no meu cu, Léo interrompeu a sessão de sodomização que fazia comigo enfiando o dedo o mais fundo possível e, então puxando de uma forma extremamente brusca!

Nessa hora, eu vi estrelas!!!!

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Comentários

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Muito bom seus contos adorei me deixo muito tesão em estado vc mora Serena vou fazer uma honagem par vc e oque resta Bjs .

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