Meu nome é Renato, tenho 55 anos, sou casado há 34 anos com a mesma mulher. Aquele amor do inicio se transformou em amizade, carinho e de certa forma uma grande vontade de ficar juntos, mas, sexo mesmo, temos pouco. Não vou dizer que é culpa dela, creio que depois de tanto tempo acostumamos um com outro e praticamos fazemos sexo a cada 15 dias, ou em alguma ocasião especial, mas, temos uma vida boa, temos tudo que queremos e uma vida tranquila.
Hoje moramos em um apartamento grande, de 250 metros que é praticamente só para eu, minha esposa e nosso filho que viaja muito, com isso, ficamos muito tempo sozinhos. Nosso apartamento é no terceiro andar, ou seja, no prédio são 15 apartamentos sendo um por andar. No andar de baixo, mora Rosângela, uma mulher de 45 anos, separada e tem uma filha de 12 anos. Nossa história começou de certa forma, dentro do elevador.
Convidado para ser o sindico do prédio, eu relutei para não aceitar, mas, depois de dois ou três anos não teve como, tive que fazer minha parte em se doar para este trabalho, quem foi ou é sindico sabe a dor de cabeça que é.
Há seis meses eu estava na garagem chegando do trabalho, quando fui para o elevador eu vi Rosângela que corria para pegar também, segundo ela, estava com pressa que teria uma festa a noite e já estava atrasada. Entramos juntos no elevador e ela me perguntou.
- Como está de sindico, Renato?
-Olha, se eu soubesse a dor de cabeça não teria aceitado, mas, procuro levar numa boa, sem esquentar a cabeça.
Ela sorrindo me disse que gostaria de ficar por dentro de todas as coisas, mas, como era difícil encontrar-me.
-Me passaria o seu numero do zap, Renato?
-Claro, anote.
-Não vou complicar você?
-Fique tranquila, só eu vejo as mensagens. Quando quiser saber de algo pode me perguntar.
Me beijando o rosto Rosângela desceu no segundo andar e eu fui até o terceiro.
Naquela noite eu fiquei pensando em muitas coisas, mesmo porque, Rosângela é uma mulher branca, cabelos castanhos, seios fartos e um corpo muito bem feito. A bunda dela chama muito atenção, isto era o que mais me excitava. Eu notava isto pelos vestidos que usava.
O tempo passou e não tive oportunidade de conversar com ela, mesmo porque, ela jamais mandou uma mensagem para mim até uma sexta a noite, há três meses. Eu tenho um compromisso todas as sextas, sempre chego em casa por volta das 23 horas. Neste horário minha esposa está sempre na cama, se não está dormindo está vendo tv, mas nunca levanta.
Naquele dia eu cheguei como todas as sextas, parei o carro na minha vaga, desci e apertei o botão do elevador. Eu entrei, apertei o 3º e comecei a subir. Quando chegou no zero, o elevador parou e Rosângela entrou, sorrindo beijou meu rosto e me perguntou de onde eu vinha tão bem vestido. Brincando eu disse que estava voltando da minha igreja. Ela rindo me disse que também estava precisando, ambos rimos e ela desceu, como sempre, no segundo andar.
O perfume de Rosângela ficou no elevador, quando desci eu percebi que estava com o cheiro do perfume dela, procurei entrar no lavabo e lavar meu rosto antes de ir ver minha esposa. Quando cheguei ao quarto, minha esposa estava dormindo, mas acordou quando aproximei. Eu sussurrei no ouvido dela.
-Vou ficar na sala vendo tv
-Tá bom, disse ela, estou morrendo de sono.
Fui para sala, peguei um copo com pouco de licor e fiquei vendo tv. Não demorou 10 minutos eu ouvi barulho de uma mensagem no zap, quando fui ver, para minha surpresa era de Rosângela.
- Dormindo?
-Não, estou vendo tv.
-Sozinho?
-Sim, precisa de algo?
-Na verdade ....
-Na verdade?
-Sim! Poderia descer aqui?
-Ok, vou pela escada, abre a porta de serviço?
-Sim!
Com coração batendo mais forte eu abri a porta de serviço do meu ap e desci a escada. Quando cheguei ela estava na com a porta aberta me esperando pelo lado de dentro. Me disse sussurrando.
-Não é problema vir aqui?
-Ela dorme, não vai notar minha ausência.
-Entre.
-E sua filha?
-Dorme também, ela só vai acordar amanha.
Assim que entrei, Rosângela me puxou para o lado em um pequeno corredor que dava para o quarto de empregada. Quando entramos ela fechou a porta e me abraçou me beijando como louca. Rosângela era bem fogosa, eu não tinha esta ideia dela. Conforme me beijava e me abraçava ela esfregava a boceta no meu pau que insistia em sair da cueca.
Eu levantei o vestido dela e pude sentir que estava sem calcinha, sua bunda macia e lisinha me deixou doido a ponto de abrir o zíper da calça e colocar o pau no meio de suas coxas. Ela facilitando esfregava meu pau no grelo dela que já se mostrava molhado. Eu levantei o vestido dela abrindo zíper e a deixei pelada.
Ela baixou, segurando minha pica colocou todo na boca. A sensação de perigo dá mais tesão ainda, eu morria de medo de chegar alguém. Mesmo porque, apesar de estar em andar diferente eu pensava que minha esposa estava a 15 ou 20 metros de nós. O tesão falou mais alto e passamos do medo a loucura. Rosângela deitou em uma pequena cama e me pediu para foder sua boceta, eu segurei os pés dela pelo calcanhar e soquei a rola naquela boceta melada. Gemendo como uma louca, ela foi gozando e me puxando para por mais e mais. Depois de gozar muito, Rosângela se soltou na cama deixando seu corpo mole a minha frente. Minha vontade era mesmo de comeu seu cu, mas estava com medo de pedir. Tremendo ainda eu pedi para ela ficar de quatro, ela sorriu e me disse que sabia o que eu queria.
- Posso por atrás?
-Você é doido pela minha bunda, não é?
-Como sabe?
-Vejo como olha para ela nas festas que estamos juntos.
Eu rindo forcei ela a ficar de quatro, ela não fez o menor esforço para não ficar. Pedi para abrir sua bunda e vi aquele cu moreno, sem pelo, depilado e lisinho. Eu não tinha nada para lubrificar, tentei forçar mas a seco não ia. Passei a mão na boceta dela que estava bem lubrificada e escorreguei os dedos para dentro de seu cuzinho, depois disso passei saliva na cabeça do pau encostei a cabeça e bem baixinho ela me pediu para colocar devagar.
Como eu vi que a posição ajudava, eu forcei a cabeça, ela entrou com facilidade, eu aproveitei e meti tudo de uma vez. Meu pau entrou com tudo naquele cu gostoso. Ela deu um suspiro e tentou ir para frente mas não tinha como, eu afundei a rola até os pelos baterem na sua bunda.
-Devagar, devagar, assim você me machuca.
- Fica quieta, não reclama, não queria dar seu cu pra mim?
Depois disso ela só ajeitava a bunda para mim, até ela mesmo começar a ir para frente e para trás. Isto foi até eu começar a bombar dentro de seu cuzinho. Assim eu gozei. Eu metia cada vez mais fundo e ela voltou a gozar comigo me pedindo para por mais e mais.
-Me chama de vadia, sou sua vadia, sua puta..quero você sempre aqui safado, mete comigo...quero sempre assim, ela dorme la em cima e eu dou pra você aqui.
Subi a escada para meu andar na ponta dos pés, quando abri a porta e entrei na sala não vi ninguém. Fui olhar no quarto e minha esposa dormia tranquilamente.
Respirando aliviado eu entrei para tomar um banho e fui dormir.
Depois desse dia todas as sextas eu faço uma visita para Rosângela, ela quis incrementar as coisas e passou a querer dar para mim no quarto dela, na cama que dormia com seu ex marido. Eu faço o que posso, se ela quer dar, eu como numa boa. Abençoado o zap-zap.
