Olá galera, sou leitor há tempos aqui do site e resolvi postar algo que aconteceu há alguns anos comigo. Me perdoem se o conto ficar extenso, mas pretendo terminá-lo todo aqui sem divisão.
Me chamo Guilherme, sou alto (1,87), corpo definido de academia, loiro e na época do ocorrido eu tinha uns 22 anos. Desde a adolescência eu gostava de provocar as secretárias que trabalhavam lá em casa, gostava de ver as reações, mesmo sabendo que não ia dar em nada.
A primeira que eu comecei a dar umas provocadas me conhecia desde criança e não ligava muito, pois sabia que aquilo era coisa de adolescente. Uma outra foi diarista aqui em casa por algum tempo, vinha uma vez por semana e eu sabia que era evangélica, não lembro o seu nome, mas lembro bem que o peito grande destacava nas suas roupas folgadas, o máximo que consegui com ela foi arrancar um sorrisinho enquanto eu fingia que dormia de cueca branca com o pau meia bomba e ela passou pela janela do meu quarto no final do expediente.
Bom, sempre gostei de provocar só pra ver as reações mesmo é aqui que isso vai mudar um pouco, eis que surge e Neize, diarista de uns 47 anos na época, trabalhava em 3 casas na família, 2 casas de outros tios e na minha.
Moro só com a minha mãe e na época ela trabalhava o dia todo e eu estudava pela manhã, ficando pela parte da tarde com a Neize em casa. Bom, a Neize era baixinha, devia ter entre 1,55 e 1,60, mas andava sempre descalça e de pontinha de pé (acredito que para dar uma empinada na bunda que não tinha muita), mas o peito destacava, só trabalhava com decotão e tinha um belo par de peitos.
Logo no início nem dei muita importância, ficava na minha vendo tv ou na internet, ela vinha puxar papo, mas eu não dava muito prosseguimento, ficava enrolando pra ir embora conversando comigo lá no quarto e até pediu meu número um dia, com a desculpa de que poderia não conseguir falar com minha mãe alguma das vezes, eu até dei o número de um amigo que sabia de cabeça e esqueci de avisá-lo, tempos depois descobri que ele mesmo sem saber quem era deu corda na conversa dela (na época só existia sms) dizendo que ainda não tinha ficado com mulheres mais velhas, mas tudo tem a primeira vez, entre outras coisas. Apesar dessas coversas por sms com ele, ela nunca tentou nada.
Um belo dia, resolvo começar as provocações, já tinha visto reações de duas anteriores, queria saber qual seria a dela. Quando ela estava indo embora, não conseguiu trancar o portão e ficou me chamando pra ajudá-la, ela já estava do lado de fora da casa, olhando somente pelo pequeno espaço do portão para colocar a mão e ter acesso ao cadeado, eu fingindo estar acordando falei que ela não precisava se preocupar que já estava indo trancar por dentro, mas ela ficou esperando do lado de fora até eu ir lá trancar. Resolvi ir só de cueca branca, aquela situação já fez meu pau ficar um aço, só posicionei na cueca de modo que a cueca nem encostava na cintura na parte da frente de tão duro que tava. Fui lá e quando ela viu, soltou um:
- Nossa!! (acredito até que involuntário)
- Que foi Neize? Vou trancar aqui...
- Nada não seu guilherme (e deu um sorrisinho safado)
Fingi que não era comigo, tranquei com cara de sério e me despedi, mas aquilo já tinha sido o máximo de provocação que eu tinha feito, pra mim era o máximo e resolvi continuar.
Nas semanas seguintes eu comecei a andar só de cueca pela casa, às vezes de tolha ou até mesmo com aqueles shorts de jogar bola sem cueca, percebia os olhares dela, as vezes se insinuava bem de leve, mas pra mim só aquela provocação tava ótimo, queria testá-la ao limite. As vezes ela fingia estar com problema no cadeado só pra me chamar lá fora pois sabia como eu "acordava" ou quando ia embora e passava pela janela do meu quarto eu percebia que ficava parada me olhando enquanto eu fingia dormir, saía suspirando e murmurando coisas que eu não conseguia entender.
Um belo dia, depois do almoço, resolvo continuar com as provocações, já tava só de cueca e fechei a porta do quarto enquanto fingia que dormia, ela inventava umas desculpas pra ficar passando pela janela até que foi passar roupa e bateu na porta do quarto:
- Seu Guilherme, posso ficar entrando aqui no quarto pra deixar as roupas passadas aqui do outro lado da cama? Assim quanto o Sr. levantar pode guardar direitinho.
- Pode sim, deixa desse lado aí, não precisa bater na porta se não vou acordar toda vez e perder o sono (disse isso meio "sonolento" e virei de bruços)
Percebia que ela ficava de lado pra cama pra se caso eu acordasse fingir estar interessada e algo que passava na tv, mas com os olhos abertos o mínimo possível eu a percebia vidrada no meu pau querendo furar a cueca. Toda vez que ela saía do quarto eu dava uma alisada pra sempre que ela voltasse ele estar bem duro, meu pau não é grande, tem 15cm, mas fazia um bom volume.
Numa dessas vezes eu percebi que ela tava demorando no quarto mais do que de costume, parecia estar criando coragem pra algo, eu tava de peito pra cima, até fingia um ronco baixinho, ela veio pra lateral da cama saindo do meu campo de visão, meu coração já tava pra sair pela boca, já era o máximo das provocações, até que ela fala baixinho:
- Não conta isso pra ninguém!!
Eu ainda imaginava que ela fosse pegar por cima da cueca, ou até mesmo tentar ver por dentro daa cueca, estava esperando um toque, não conseguia ver o que estava acontecendo, até que sinto minha cueca sendo puxada um pouco pra baixo e sinto meu pau naquela boca quentinha, eu não acreditava fiquei uns 5 segundos paralisado, não sabia o que fzer, não esperava por isso, até que resolvo fingir que to acordando assustado:
- Que isso Neize? O que ta acontecendo?
Ela ficou meio assustada, acho que não esperava aquela reação, não falava nada, tava sem jeito, até que continuei:
- Bom, mas olha agora como me deixou né...
- Ele ta sempre assim!! ( se ajoelhou e recomeçou um boquete maravilhoso, como chupava bem pqp)
Abaixei as alças da blusa dela e vi aqueles peitões saltando, comecei a alisar e o pau parecia que ia explodir de tão duro enquanto os peitões saíam da blusa, neize comentou:
- Só não to preparada pra sexo ainda
Eu nem queria saber de nada, ela engolia meu pau todo, chupava muito a cabeça, não demorei muito e anunciei o gozo, ela engoliu tudo, deixou meu pau bem limpinho, até se engasgou e foi pra cozinha tomar água pra desengasgar e eu fui tomar um banho. Antes de ir embora naquele dia repetiu para que eu não comentasse com ninguém.
- Relaxa Neixe, nada aconteceu aqui!!
Depois disso passaram-se alguns meses sem nem tocarmos no assunto, eu percebia umas encaradas dela, mas não passava disso, minha mãe se aposentou e passava o dia em casa, até que realmente parecia impossível que acontecesse algo novamente.
Várias vezes me peguei pensando naquele boquete, até hoje um dos melhores e eis que um pouco mais de um ao depois do acontecido, aquilo voltaria a se repetir.
Cheguei em casa por volta de 1hr da tarde, cansado de uma manhã de palestras, tirei só a camisa e fiquei de calça jeans almoçando no quarto com minha mãe deitada na minha cama vendo tv, Neize limpava o banheiro que fica quase de frente pro meu quarto, enquanto almoçava, fui na cozinha beber água e la tava lá mexendo no celular, os peitos pareciam que iam pular da blusa, dei uma leve apertada e disse:
- Cuidado pra não prender a ciculação ein!! (El deu uma risadinha e eu saí rindo também)
Acabei meu almoço, minha mãe cochilava na minha cama, levei meu prato pra cozinha e peguei um short de jogar bola, o quartinho que ficava a roupa suja é muito próximo ao banheiro, minha mãe não conseguiria me ver se acordasse não conseguiria me ver, porém a Neize ao me ver tirando a calça pra vestir o short, fingiu estar limpando por fora do banheiro pra ficar olhando, eu fingi que não tava vendo e fiquei de lado pra ela, meu pau já tava duro e destacava bem na cueca que era fina, vesti o short e fui pra cozinha e ela veio atrás
- Calor em Neize, pqp (falei enquanto bebia água)
Ela ficou rodeando e assim que passei por ela, passou a mão no meu pau por cima do short e como não esbocei reação, du uma leve chupada e guardou na cueca, eu já levei a cabeça dela até meu pau de novo e ela foi fazendo aquela chupeta maravilhosa enquanto eu me concentrava pra ouvir algum barulho da minha mãe acordando, gozei mais uma vez na boca dela, não me preocupava com sexo, aquele boquete era bom demais.
Esse boquete ainda se repetiu por mais duas vezes na minha casa, dessas vezes de manhã cedo, antes de eu ir trabalhar, enquanto minha mãe estava em algum outro cômodo, sempre com Neize limpando até a última gota do meu pau.
Até que ela parou de trabalhar lá em casa, a grana apertou e ficamos sem diarista, ainda encontrei com ela uma vez na casa de um tio, ele me pediu pra esperá-lo chegar e só tava a Neize na casa dele.
Cheguei lá e ela limpava o banheiro, eu tava apertado, mas resolvi esperar, ela tentava puxar assunto, não dei muita trela e pela primeira vez acabei cochilando de verdade vendo tv no quarto dele, até que acordo assustado com ela parada do lado da cama fazendo cócegas no meu pé, até ela se assustou com meu susto
- Tava dormindo? Desculpa!
- Pois é, cochilei...
E já veio alisando meu pau por cima da bermuda
- Não Neize, to apertadão, tava te esperando acabar de limpar o banheiro, já terminou?
E fui seguindo em diração ao banheiro e ela veio atrás
Banheiro pequeno, entrei e ela entrou junto estávamos meio apertados lá, eu realmente tava apertado, coloquei o pau pra fora, mas ele já tava duro
- Olhaí Neize, como vou mijar com ele assim?
- Eu resolvo!!!
Se ajoelhou e mais uma vez aquela chupeta, chupava com muita vontade, lambia tudo, minhas pernas até enfraqueceram, encostei na parede, gozei na boca dela e ela continuou chupando, parecia que queria arrancar a cabeça do meu pau com a boca, ele já tava mole na boca dela e ela chupando
- Já amoleceu Neize, tem mais nada aí não
- É que eu gosto de limpar bem
Alguns minutos depois meu tio chegou, ela prou de trabalhar na casa dos outros familiares também e desde esse dia nunca mais nos vimos.
Espero que tenham gostado, desculpem pelo conto muito longo, é que eu precisava contar desde o início e não queria dividir em partes pra não quebrar a sequência dos fatos.