Minha história... 2

Um conto erótico de Gaby
Categoria: Homossexual
Contém 1375 palavras
Data: 19/05/2016 15:21:01
Assuntos: Homossexual, Gay

Já havia experimentado o que era transar com outro menino, mas ainda queira, na verdade sempre quero mais. Em minha cabeça eu pensava em todas as maneiras em que eu conseguiria transar, ainda não era exigente, estava mais para quantidade do que qualidade. Ma se ainda houvesse alguma duvida sobre o prazer de transar com outro menino, depois da minha segunda metida, essa duvida não existiu mais. Era um final de semana prolongado e minha família foi para um sítio de um amigo do trabalho do meu pai, de inicio achei a coisa mais chata do mundo, então numa sexta feira pela manhã, o amigo de meu pai, sua esposa e Marcelo, o filho de quinze anos, passaram nos encontrar para ir ao sítio. Colocamos mais algumas coisas no carro e assim que fomos sair o Marcelo, simpático me convidou para ir no carro com eles, durante a ida eles me falavam de vários lugares no sítio onde iríamos nos divertir, mas vendo aquele garoto gostoso ao meu lado, além de sorrir e me mostrar empolgado, só pensava nele me comendo. Depois de mais ou menos uma hora e meia, chegamos um lugar bem simples, porém muito bonito cheio de arvores e ao fundo via-se uma espécie de mata, descemos do carro e enquanto os adultos descarregavam as coisas, Marcelo me convidou para explorar o lugar, andamos até perto da hora do almoço e voltamos, enquanto comiamos, ele perguntou aos pais se poderíamos ir até a mata, seu pai disse que adoraríamos e que lá havia um riozinho que poderíamos brincar. Mal terminamos de comer fomos para a mata, já no caminho percebi que Marcelo estava pensando em algo mais, e como não o conhecia bem, e medroso, resolvi deixar as coisas acontecerem. Chegamos, era um lugar bem bacana, cheio de arvores, o chão era bem limpo, mas só terra até o riacho, que naquele local formava uma lagoazinha, ele então enfiou o pé na água e disse:

- nossa puta água gelada, se entrar ai meu pinto desaparece!

Rimos e eu pensei que seu pinto só desapareceria se fosse em mim, então ele sugeriu que tirássemos a roupa para entra na água e quando já estávamos nu, só nos aproximávamos e voltávamos, fazendo aquele tipo, vou não vou, e nesse meio tempo ele me agarrou e tentava me puxar na água, sentia seu pau se esfregando em mim e eu resistia o máximo que podia, principalmente para manter seu pau encostado em mim, e puxa e vira, até que seu pau encostou em minha bunda, assim que senti entre minhas pernas, percebi que ele parou de forçar e eu apenas relaxei e fiquei sentindo seu pau ali, quando o cacete dele deu o primeiro sinal de endurecer, ele meio sem graça, me soltou, me virei e vi que seu pau começou a ficar duro, ele me olhava e sem saber o que fazer, pulou na água gelada, assim que ele me convidou para entrar, pulei também, então ele me disse:

- porque até agora ninguém queria entrar e agora entramos?

Respondi:

- sei lá, acho que foi porque seu pau tava ficando duro e você ficou com vergonha?

E mesmo antes dele responder, estiquei o braço, e embaixo da água eu peguei em seu pau que a essa altura apesar da água fria estava duraço. Ele me olhou e disse:

- sabia que você era bem legal desde a hora que chegamos em sua casa.

Olhei para ele e mentindo (meio mentira) disse que eu queria muito transar, mas nunca tinha feito. Comecei a sair da água e ele veio atrás, chegando bem perto disse:

- você vai gostar, a gente faz bem devagarzinho.

Ele parou em minha frente e eu disse:

- quer que eu chupe? (já morrendo de vontade de chupar pela primeira vez um cacete que tinha pelos).

E mesmo sem ele responder, me abaixei em sua frente, segurei aquele cacete até então o maior que eu já havia tocado e comecei a aproximar a boca, seu pau estava duro como uma pedra e não resistindo regacei a pele da cabeça e enfiei na boca, chupava como louco aquele cacete gostoso, mamei durante um tempo e ele me disse:

- vira, vou comer essa bundinha gostosa. (modéstia a parte, minha bunda é linda, redondinha e gostosa).

Virei-me e fiquei de quatro, ele se ajoelhou atrás de mim e começou a esfregar a cabeça do cacete em meu rego, aquilo me deixava cada vez mais louco de tesão, encostava no cuzinho e esfregava pelo rego, quando encostou de novo na portinha eu disse:

- vai enfia ele logo em mim, não to aguentando de vontade.

Meu pintinho a essa altura estava uma pedra pulsando, ele então começou a meter em mim, bem devagar, senti cada centímetro daquele cacete entrar pela portinha do meu cu, ele enfiou tudo lentamente, eu podia sentir seu pau pulsando dentro do meu rabo enquanto entrava, achei que ele iria me arrombar, mas não sentia incomodo algum, só prazer, e ele começou a estocar, de inicio devagar, acho que para não me machucar, mas depois de um tempo as estocadas ficaram mais rápidas e seu pau entrava e saia do meu cu divinamente, mesmo sem tocar em mui pinto comecei a gozar como uma cadelinha e Marcelo metendo cada vez mais forte, então ele tirou o pau do meu cu e começou a gozar sobre minhas costas, senti sua porra quente caindo em mim, e fiquei ali passivo, imóvel até ele terminar. Assim que terminou ele se levantou e me levantou também e me puxou para a água, durante uns minutos ficamos em silencio e eu resolvi falar:

- nossa Marcelo foi incrível, adorei, você foi muito legal comigo, obrigado.

Ele então depois de um mergulho respondeu:

- Você que é legal, se você fosse xarope eu nunca teria curtido assim, e se quiser saber, só não rola de novo se você não quiser.

Aquilo me deixou sem palavras, e o máximo que consegui foi dar um sorrisinho amarelo. Depois de um tempo voltamos para o sítio, ficamos conversando com todos e antes do jantar minha mãe nos mandou para o banho:

- vai você dois agora tomar um banho quente para tirar a friagem do corpo, depois comem alguma coisa.

Aquilo fez com que meu cuzinho piscasse novamente, nos deram roupas e toalhas e ainda advertiram:

- não demorem muito.

Mal fechei a porta do banheiro e Marcelo já estava nu ligando o chuveiro, me despi e entrei com ele, e sem pedir licença me abaixei em sua frente e comecei a mamar em seu pau ainda mole, mas foi questão de segundos e o danado ficou duraço, mamei mais um pouco e Marcelo me levantou e me virou de costas para ele, facilitei e inclinei o corpo, com as mãos separei a bunda e deixei meu cuzinho exposto, ele então começou a me dedilhar enfiou um dedo depois dois e quando eu já ia pedir a ele para me comer logo, senti a cabeça do seu pau encostando na portinha e entrando, enterrou tudo seu cacete em mim e começou a estocar, cada vez mais rápido e depois de um tempo com seu pau entrando e saindo do meu rabo ele disse:

- quer que eu goze na sua boca? Se quiser eu já to quase gozando.

E sem pensar muito a não ser na possibilidade de algo novo, me virei fazendo seu pau sair de mim e me abaixei em sua frente, com a cara quase encostada em seu pau, vendo ele se punhetar na minha frente e quando percebi que ele ia gozar, abri a boca e esperei, o primeiro jato de porra acertou meu lábio e o nariz, fechei os olhos e curti, ele gozou por toda minha cara, uma porra quente, assim que ele terminou, ainda com a cara cheia de porra, me sentei no chão e comecei a me punhetar, passei a língua pelo lábio e senti o gosto adocicado de sua porra, e rapidinho comecei a gozar enquanto meu cuzinho se contraia de satisfação, me levantei e continuamos o banho.

Para meu azar, na mesma noite começou a chover muito e no dia seguinte tivemos que voltar para casa, mas uma coisa eu trouxe comigo, a amizade que dura até hoje com Marcelo.

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