Tórrida relação entre um fotógrafo e uma casada carente

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3046 palavras
Data: 20/05/2016 00:19:17

Carla chegou do escritório onde trabalhava, vendendo enciclopédias de porta em porta, bastante animada. Suas colegas haviam combinado uma saída àquela noite para comemorar o aniversário de uma delas e ela tinha convencido sua mãe a ficar com o pequeno Duda, seu filho de três anos. Tomou um banho caprichado e ficou esperando pelo marido Armando para lhe contar a novidade. Separou sua roupa e a do marido, em cima da cama, e foi preparar a bolsa de Duda para levar à casa da vovó. Armando chegou no horário de sempre, porém carregando duas sacolas. Em uma delas, havia várias garrafas de cerveja e, na outra, salgadinhos e carne para churrasco.

- Por que tudo isso, Armando? – perguntou Carla.

- O pessoal do escritório vem assistir ao jogo da seleção brasileira aqui em casa hoje à noite e eu comprei uns tira-gostos – respondeu. Carla não gostou nada daquela notícia.

- Que história é essa de jogo? Você não me disse nada. Eu marquei uma saída pra nós com as meninas do escritório – disse ela.

- Saída hoje? De jeito nenhum. É Brasil x Argentina. Você acha que vou perder? Jamais – afirmou Armando. Carla ficou possessa com o marido. Disse que, se ele quisesse ficar em casa vendo o jogo ‘estúpido’ dele, ficasse, mas ela havia conseguido que a mãe ficasse com o filho e não iria perder a chance de sair com as amigas. Armando não se contrapôs e foi à cozinha colocar as cervejas no congelador e preparar os tira-gostos. Carla terminou de se vestir e saiu quando os amigos do marido começavam a chegar. Mal os cumprimentou e foi embora. Ela sabia que seria uma noite de muito álcool, zoada e bagunça. Chegou ao bar e viu suas colegas em uma das mesas. Elas perguntaram do marido de Carla e começaram a rir com sua resposta.

- Melhor assim, Carlinha. Noite das meninas. Podemos fofocar à vontade e ainda azarar os gatinhos que aparecerem – disse Suzana, uma das colegas. Sentaram-se à mesa, pediram uma primeira rodada de bebidas e começaram a conversar. Os assuntos eram variados – iam de questões caseiras e familiares até a nova chefe, Luciana, a filha do dono da empresa, uma loira de 33 anos, lindíssima e que atraía os olhares dos todos os rapazes da empresa, mesmo os comprometidos.

- Homem é bicho besta mesmo. Não pode aparecer uma loira dos peitão, coxa grossa e um sorriso bonito que fica tudo bobo. Até parece que nunca viram mulher na vida. O Davi, por exemplo, ouviu poucas e boas de mim em casa quando eu o peguei tirando a roupa dela com os olhos. Se ele me pegar num dia de TPM, eu furo os olhos dele – comentou Helaine, noiva de Davi. As outras caíram na risada e começaram a tirar onda dela. Nesse momento, Suzana começou a olhar o ambiente. Solteira, gostava sempre de dizer que estava à caça. O movimento ainda estava fraco, pois era cedo, mas ela já fazia seu cadastro pessoal. A noite continuou e, lá pelas tantas, passaram para a fase de confidências.

- Fazia muito tempo que o Armando não me deixava com tanta raiva. Eu planejei tudo para hoje. Deixei o Duda na minha mãe, havia escolhido o motel e, a esta altura, nós já tínhamos ido embora para uma trepada maravilhosa. Aí o idiota me vem com essa de jogo de futebol. Que raiva – desabafou Carla. As amigas aproveitaram para também contar suas decepções em casa e, assim, tentar consolá-la. Carla disse que a vida sexual dos dois estava uma porcaria. Transavam uma vez por semana, duas no máximo, mas a sensação era de que faziam por obrigação.

- Agora, vou chegar em casa, encontrar tudo bagunçado, sujo e o Armando fedendo à cerveja na cama. Meus planos de passar a noite fudendo que vão pra puta que o pariu – disse Carla. Suzana a cutucou e disse que falasse mais baixo, pois havia um cara na mesa de trás, observando tudo o que ela dizia, atentamente. Carla não disse nada e, após alguns minutos, posicionou sua cadeira de uma forma tal que lhe permitisse olhar para o sujeito. Ele era moreno, devia ter cerca de 30 a 35 anos, forte e bonito. Os dois passaram a se olhar e ficaram assim o restante da noite. Carla sentia que era despida com os olhos por ele e aquilo, de uma certa forma, a excitou. Fazia tempo que um homem não a desejava assim. Era uma sensação estranha, mas gostosa. Ela passou a procurar o olhar dele e sugar mais e mais daquele tesão. Já nem prestava mais atenção ao que as amigas diziam. Lá pelas duas da madrugada, começaram a se despedir. A semana tinha sido puxada e estavam cansadas. Suzana acompanhou Carla até seus carros, que estavam estacionados perto um do outro. Ela entrou em seu carro e foi embora.

Enquanto Carla pegava a chave do seu, ela levantou a cabeça e viu o tal homem pouco atrás dela. Ele se aproximava, a passos lentos. Carla ficou paralisada, com a chave na mão, sem coragem ou vontade de se mexer. Era como se ele a tivesse hipnotizado. Ele andava a passos firmes e decididos, tal qual uma fera faminta em direção a sua presa acuada e indefesa. Ele chegou próximo dela e parou a poucos centímetros. Carla esboçou falar alguma coisa, mas ele a interrompeu, colocando o dedo indicador em seus lábios. Em seguida, tirou a chave de suas mãos e abriu a porta traseira. Voltou para ela, ambos em silêncio, e a puxou pela mão. Carla o seguiu, indócil e entregue. Ele a fez entrar no carro e se deitar no banco de costas no banco. Também entrou e se deitou por cima dela. A olhou bem de perto, acariciou seu rosto e se beijaram. Carla o envolveu com braços e pernas e correspondeu ao beijo de forma deliciosa e excitante. Ele beijava muito bem. Sua língua percorria o interior da boca de Carla, chupava a língua dela e seus lábios. Ela sentia o perfume dele, um perfume amadeirado delicioso, que ela adorava. As mãos do homem corriam pelo corpo quente e macio da vendedora, que se arrepiava e se contorcia a cada toque. A boca do homem sem nome foi ao pescoço de Carla, mordeu, lambeu e beijou com enorme carinho e intensidade. Carla esticava a cabeça pra trás, dando mais espaço para ele explorar. O homem abriu a blusa de Carla e descobriu seus belos seios cobertos por um sutiã azul turquesa de renda. Os envolveu com suas mãos e os apertou, delicadamente. Carla suspirava e gemia de tesão. Ele abaixou o pano e colocou o mamilo na boca. Começou a sugar, alternando a velocidade e a força. Carla apertava a cabeça dele contra seus seios e gemia mais forte e mais alto. Sua calcinha estava ensopada e sua boceta tinha espasmos involuntários, piscando e tremendo de um tesão absurdo.

O homem beijou a barriga de Carla, suas costelas e abriu sua calça. O espaço era apertado e ele se contorcia, se dobrava todo para conseguir tirar sua calça jeans. Ela o ajudava e logo estava apenas de calcinha azul claro. Havia uma grande mancha escura na área da vagina, demonstrando o quanto ela estava excitada. Ele passou o dedo na região e Carla suspirou fundo e prolongado. Ele beijou e lambeu o meladinho, experimentando o gosto delicioso dela. Com um fio de voz, Carla pediu para ele tirar a roupa também. Ele obedeceu e ficou nu. Tinha um peito forte e cabeludo, do jeito que ela gostava. Seu pau não era gigante, mas era grosso e tinha uma cabeça de respeito. Estava muito duro e melado. Ele tirou a calcinha e se deitou na posição invertida. Carla engoliu seu cacete e começou a chupá-lo com gula. Ele fez o mesmo, caindo de boca na sua xoxota, aspirando seu cheiro de fêmea no cio. Ele começou a chupar Carla com uma competência impressionante. Não demorou e ela teve o primeiro orgasmo da noite. Ele continuou com a boca grudada no grelinho de Carla, que não parava de gozar. Ficava até difícil chupar a rola dele.

Após alguns minutos, o homem saiu de cima de Carla e disse que queria comê-la. Carla estava fraca e lânguida de tantos orgasmos. Ele se posicionou entre as pernas dela e meteu. Seu cacete entrou fácil. Ele se deitou por cima de Carla, que o abraçou e voltaram a se beijar. O homem metia sem pressa, alternando a profundidade e a velocidade. Carla gemia baixinho no ouvido dele e logo estava gozando outra vez. Mudaram de posição, com ele ficando por trás, abraçando-a e amassando seus seios. Beijava o pescoço, o ombro e Carla levou o dedo dele a sua boca. Sugou deliciosamente. As pancadas da cintura dele na bunda dela eram ouvidas do lado de fora. Finalmente, o pau começou a engrossar e ele esporrou forte na xoxota de Carla. Foi muita porra jorrada dentro dela. Permaneceram calados um tempo. O carro estava com um cheiro forte de sexo, os vidros embaçados do suor e da respiração dos dois. O estofado completamente embebido de suor e gozo. Mas, nada disso importava. Carla se virou, ficando de frente pra ele. Se beijaram e ela agradeceu. Disse que tinha sido maravilhoso. O homem concordou e se despediram. Foi embora sem dizer seu nome. Ela também não perguntou. Carla se vestiu e voltou pra casa. Como esperado, estava uma bagunça, a pia cheia de louça suja e garrafas de cerveja vazias. Carla dormiu na cama de Duda, sentindo o cheiro do seu amante misterioso.

A semana recomeçou na segunda-feira e Carla retornou ao trabalho. O final de semana foi tranquilo e calmo. No sábado, ajeitou a casa, a cozinha e não brigou nem reclamou nada com Armando. Ele até estranhou, mas não disse nada para não provocar a fera. Ao chegar ao escritório, foi à cantina pegar seu café de sempre e encontrou Suzana. As duas se cumprimentaram e a amiga perguntou como tinha sido o final de semana. Carla olhou em volta para se certificar de que não havia ninguém.

- Se eu te contar uma coisa, promete que não vai dizer a ninguém? Olha lá, hein Suzy? Estou confiando em você. Lembra daquele sujeito que estava na mesa logo atrás da nossa, olhando pra mim? Pois é. Depois que você foi embora, eu voltei ao meu carro e o encontrei. Ele se aproximou de mim, não dissemos nada, abriu a porta traseira e me comeu de um jeito que eu fico de perna bamba só de pensar – contou Carla. Suzana arregalou os olhos para ela, não acreditando no que ouvira.

- Você trepou com ele, no seu carro? Eu não acredito. E como foi? – perguntou ela.

- Foi... de 0 a 10, eu diria mil. Ai, Suzy, foi incrível. A pegada dele, o beijo, o cheiro, a chupada. Minha nossa senhora. Eu gozei feito uma maluca. Meu carro ficou empestado do nosso suor e dos nossos gozos. O cheiro dele ficou na minha roupa e eu nem quis tomar banho quando cheguei em casa. Foi maravilhoso – respondeu Carla. Suzana, naturalmente, quis saber todos os detalhes sórdidos, como o tamanho do cacete dele, a grossura, quantos orgasmos ela teve e o nome dele. Ficou pasma quando Carla disse que não sabia. Nem lembrou de perguntar. Suzana ralhou com ela, perguntando como ela faria para repetir se não sabia nem o nome dele. – Eu não vou repetir. Tá maluca? Uma foda deliciosa daquela, eu posso me viciar e aí? Não, foi maravilhoso, alucinante, mas passou. Eu sou casada, sou mãe e não posso nem sonhar em me envolver com outro homem – falou Carla. A conversa foi interrompida com a chegada de Luciana, a chefe. Cumprimentou as duas e passaram a falar de trabalho. Luciana, de fato, era muito bonita. Fazia jus às preocupações das mulheres comprometidas da empresa. Qualquer homem ficaria babando por ela. Alta, elegante, simpática, olhos azuis vivíssimos, boca muito vermelha, seios durinhos. Voltaram ao trabalho e os dias foram passando.

A rotina de Carla era percorrer casas, apartamentos e estabelecimentos comerciais, vendo enciclopédias e livros. Ela era considerada a melhor vendedora pela sua simpatia e poder de persuasão. Quinze dias depois do ocorrido, as imagens da transa começavam a se esvanecer. Carla estava na rua e consultou seu próximo cliente. Luis Antônio. Marcou o endereço no GPS do carro e foi. Desceu, ajeitou a roupa, pegou sua mala com os livros e enciclopédias e tocou a campainha. Uma moça abriu a porta, Carla se apresentou e pediu para falar com o dono da casa. Ela indicou o caminho para que entrasse e foi embora. Carla ficou na sala, esperando, quando a porta se abre e um susto. Ela solta a mala no chão e sente seu coração disparar. Era ele. O homem a reconhece e sorri. Estão parados a uma certa distância e ele começa a se aproximar. As imagens daquela noite voltam na cabeça de Carla e ela recua, pedindo que ele parasse.

- Calma. Só quero cumprimentá-la. Daqui, estou um pouco longe pra isso – falou ele. Aproximou-se mais um pouco e estendeu a mão. Tremendo, Carla respondeu ao cumprimento e, de cabeça baixa, começou a falar do porque ela estava ali. Parecia uma metralhadora sem controle, cuspindo palavras a esmo. Ele aponta o sofá e oferece que ela se sente. Faz o mesmo em uma poltrona e fica observando a profissional trabalhar. Não diz uma palavra. Carla vende todo seu peixe sem encará-lo. Mostra as enciclopédias, fala das vantagens, dos preços, emenda um assunto em outro e, finalmente, termina. – Eu sou fotógrafo. Me indique um que me seja útil. O que você indicar eu compro – afirmou Luis. Carla olhou para ele pela primeira vez e o viu sorrindo amigavelmente. Ela, então, olhou seus produtos e escolheu um volume, mostrando a ele. Luis esticou a mão para pegá-lo e, propositadamente, segurou a mão dela também. Carla se arrepiou. Sua mão suava e tremia. Ele pegou o livro e perguntou o preço. Carla respondeu e Luis se levantou para fazer o cheque. Voltou ao sofá e, quando Carla ia pegá-lo, ele puxou e se sentou ao lado dela.

- Antes de você pegar esse cheque, quero te fazer uma proposta. Eu quero fotografar você. Nua. Aqui no meu estúdio – disse ele.

- Nua? Tá maluco? Nunca – respondeu Carla.

- Por que não? Eu sou um profissional e essas fotos serão só pra mim. Não vou mostrar a ninguém, não vou expor nem vender. Eu prometo. Será só para eu me lembrar daquela noite. você tem um corpo incrível, delicioso. Tenho certeza de que as fotos ficarão maravilhosas – afirmou Luis. Carla ficou indecisa. A ideia lhe instigava, mas ela tinha medo e vergonha ao mesmo tempo. Percebendo a hesitação dela, Luis acariciou seus cabelos e virou seu rosto para ele. Aproximou-se e a beijou. Carla fechou os olhos e amoleceu o corpo, cedendo ao beijo gostoso de Luis. Deitou-se no braço direito dele e enlaçou seu pescoço. Luis segurava seu rosto com a mão esquerda e sua língua passeava pela boca de Carla. Ele a empurrou, delicadamente, até deitá-la de costas no sofá. Ficando por cima, continuava controlando o beijo. Carla o abraçou e correspondeu ao beijo. As lembranças da primeira noite voltaram e ela perdeu o controle sobre seu corpo. Começou a gemer e se esfregar nele. Cruzou as pernas nas costas de Luis e o beijo se tornou forte e impetuoso. Luis chupou sua língua e seu lábio inferior, mordeu seu pescoço e voltou a beijar sua boca. Ajoelhou-se no sofá e tirou sua blusa, jogando-a longe. Carla se sentou, abraçou o corpo dele e começou a beijá-lo. Sentiu novamente o cheiro amadeirado do perfume de Luis e se esfregou inteira nele. Luis ficou de pé e tirou a calça. Seu pau pulou pra fora e logo foi abocanhado pela boca sedenta de Carla.

Luis fudia a boquinha dela, segurando sua cabeça e se controlava para não gozar. Deixou Carla chupá-lo por alguns minutos, que saciasse sua fome por rola, até fazê-la parar. Carla o olhou como pedindo para continuar, mas ele se ajoelhou na frente dela e voltou a beijá-la. Luis percebeu que seu beijo a controlava. Carla se entregava completamente quando ele a pegava de jeito e grudava seus lábios nos dela. Novamente, ele a empurrou e a encostou no sofá. Tirou sua blusa e sutiã. Colocou um dos seios na boca e começou a mamar. Carla voltou a gemer deliciada, segurando a cabeça dele. Luis alternava entre um seio e outro, passava a língua entre eles, mordia os mamilos. Carla se arrepiava inteira e enlouquecia de tesão. Sua boceta parecia uma cachoeira. Luis enfiou as mãos por baixo da saia dela, segurou o elástico da calcinha e a puxou pra baixo. Pôs as pernas dela em seus ombros e caiu de boca na xoxota. Passou a chupá-la deliciosamente e Carla começou a gozar. Corcoveava no sofá, jogava a cabeça de um lado pra outro e gritava alto. Luis a prendia pelas coxas e não desgrudava a boca de sua boceta. Quanto mais ela gozava, mais ele a chupava. Já satisfeito e doido pra penetrá-la, Luis tirou a saia de Carla e a deitou de bruços. Posicionou-se por cima dela e começou a comê-la. Apertava seus seios por baixo, beijava seu pescoço e se movimentava com firmeza. Sua cintura batia na bunda de Carla e fazia um grande barulho. Carla encostou o rosto no sofá, mordeu seu lábio inferior e teve mais um orgasmo, mais forte que o primeiro. Luis não parava de socar e nada dele gozar também.

- Posso gozar dentro ou prefere que eu tire? – perguntou.

- Se você tirar, eu te mato. Goza dentro, pelo amor de Deus. Me enche de porra – pediu Carla quase chorando.

- Vai posar pra mim? – perguntou de novo.

- Para de falar e goza. Eu to enlouquecendo. Por favor, goza – voltou a pedir Carla e, desta vez, não teve como Luis se controlar. Ele encheu a bocetinha dela de porra quente e grossa, fazendo-a ter o terceiro orgasmo daquela tarde.

- Se você posar pra mim, eu prometo que vou te comer sempre que você quiser. Você é maravilhosa – disse ele.

P.S. Uma historinha antes da continuação das outras. Espero que gostem. Ela vai voltar. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

mulher casada fode com estranho na rua sem camisinha e deixa gozar dentro. E repete em outro dia, sem camisinha. E foda-se a saúde do marido e da família. 👎🏽

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei este conto, pena que não teve continuação :(

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Olá, pessoal. Queria agradecer os comentários e tranquilizá-los de que as séries anteriores serão concluídas sim. Acontece que eu escrevo muito e várias histórias. Aí, para variar um pouco, vou publicando. Minha área de rascunhos está lotada. As outras irão retornar, não se preocupem. Abraço a todos.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara adoro seus contos cada historia ou seria que vc pública e de levar a imaginação a loucura. So queria fazer um adendo que e por favor termina as que ja estão em andamento.

0 0

Listas em que este conto está presente