O friozinho de Sampa já havia consumido quase todo o final de semana preguiçoso, quando, então, nos preparávamos para um banho. E, pelo frio, resolvi que seria de bom grado acalentar o banheiro com um aquecedor. Passados alguns minutos, o ambiente já estava bem convidativo, confortável e gostosamente propício para algo mais.
Minha noiva, loira de seios turbinados, ainda desvencilhava-se da TV aos meus chamados, quando desejei um final de domingo bem safado. Eu fui até o quarto e peguei sabiamente um belo consolo e KY, escondendo-os em meio às roupas pós-banhos, e me caminhei vagarosamente ao banheiro.
Logo, ela aparece. Eu já havia me despido e começava o meu banho. O brinquedo escondia-se no canto da pia, embaixo das minhas roupas. Ela, desapercebida, juntou-se a mim e nos banhamos costumeiramente. Já estávamos no último enxague, quando, com cara de safado pedi uma punhetinha como recompensa pelo final de semana maravilho que passamos. Mas, queria algo mais. E ela já sabia do que tratava-se. Ressabida pelo leve frio, sugeriu que fossemos pro quarto. As toalhas logo fizeram suas vezes. E eu de pau duro fui guiado ao quarto, carregando conosco nosso consolo.
Ela vestiu-se superficialmente, pois o prazer seria somente à mim. E quem a visse, não imaginaria o que estaria por vir daquela santa carinha. Ela sentou-se na cama, me chamando pra perto. Sentei-me sobre meus joelhos, busquei um beijo longo e demorado. Alisava meu pau suavemente, que já começava a lambuzar-se pela excitação. Passamos longos minutos nesta brincadeira de punheta, beijos e lambidas molhadas. A punheta já rendia um barulho molhado, quando disse ao seu ouvido que estava pronta para ser dela.
Peguei o consolo, de vidro, um dos lados de uns 4 cm de diâmetro. Noutro lado, uns 2cm. Olhei nos olhos dela que logo o agarrou de minha mão. Ela me encara e me pergunta do que eu gostaria. Logo, respondo o óbvio: ‘adoro fartura’. Ela sorri, me chama de safado e diz que já tinha certeza da minha resposta. Com um braço, ela esticasse-se toda em busca do KY, que logo escorri do tubo no topo do consolo. Eu, como boa putinha, o espalhei por todo o brinquedo. O tubo de KY foi jogado por canto, ela pega uma toalha, preparando-se para meleca final e me pergunta como quero ser possuído.
Faço cara de indeciso, crio um clima, que logo revelo: ‘quero ser comido no seu como, de bruços’. Ela sorri, cruza as pernas e posiciona-se na cama. Eu logo me preparo de quatro sobre o colo dela. Deixo minha bunda ao alçance de suas mãos, deitando e encaixando-me no seu colo. Meu pinto fica aninhado em meio as suas pernas, facilmente roçando-os nela. Minha noiva, então, encosta os 4 cm em mim, enquanto me ajeita e encaixa para ser enrabado por ela. Aos poucos, e como meus comandos, ela ajusta o consolo na entradinha e começa a força-lo. Carinhosamente ela alisa minhas costas com as unhas, mas, ao mesmo tempo, mantém a pressão do consolo que pouco a pouco me abre. Cm a cm. Sinto meu anéis se abrirem ao máximo quando a parte mais larga começa a entrar. Uma dor desconfortável toma conta de mim. Mas, não havia volta. O consolo já havia passado da parte mais larga e minha própria contração, sugava o consolo pra dentro. Pedi arrego. Queri uns minutinhos para descansar. Ela riu e por algum tempo, me deixou curtindo solitário minha dor que logo esvaiu-se.
Já estava pronto. Modo putinha ligada. Me pus sobre os joelhos e roubei um logo beijo, enquanto ironicamente segurava o consolo dentro de mim. Disse que queria ser putinha dela. Tomei um tapa na bunda. Me pus de quatro no colo dela. Se com uma mão ela comandava o consolo, com a outra ela apertava meus peitos. Pedi mais. Ela ajeitou o consolo de forma acrobática e logo me deu um tapa no pé do pau (entre o pau e cuzinho). Senti prazer. Estava em êxtase. Sinto meus cabelos serem presos entre os seus dedos e um puxão cadenciado com o consolo sendo firmemente enterrado. Me sentia realizado.
Após algumas dezenas de bombadas, pedi uma chupada. Me sentei sobre minhas pernas de modo que o consolo apoio-se na cama. Podia cavalgar nele. Peguei o meu pau, melado, dei uma punhetadas e com a outra mão, conduzi sua boquinha até meu pau. Ela começou a mamar na cabecinha. Sugava com vontade, passava a língua de forma sexual e cadenciada. Depois de se deliciar, ela me da um beijo quente e profundo.
Digo que queria gozar somente pela bunda. Ela responde um ‘safado’ bem meloso e se põe sentada novamente, me esperando de quatro como previamente. Ela inicia uma sessão de tortura deliciosa combinando a bombada do consolo a apertões nos peitos, puxões de cabelo. Ela me deixa enlouquecidamente excitado. Pergunto a ela se ela estava me treinando pra dar gostoso no colo dela. Ouço um ‘safado’ bem dominador. Começo a rebolar, esfregando o pau nela, enquanto ela exercita o seu lado dominante.
Começo a ter calafrios pelo corpo, anunciando um gozo próximo, enquanto incito ela a me mostrar como vai querer que o noivo dela seja comido. Ela bomba forte o consolo. Sinto ele atingindo o meu ponto máximo. Ela esforça-se em manter o ritmo, me chamando de safado, tarado e outras coisas que não me recordarei. Tento me ritmar com ela e logo sentia meu corpo ser invadido por uma explosão de prazer.
Me desmorono em seu colo enquanto busco forças para reaviver. Ela, risonha, me incentivava a levantar-me para ganhar um beijo longo. Me dou alguns instantes, antes de me levantar, atolado com o consolo, em direção a mais uma banho frio de domingo. Mas, certamente, extasiado de prazer..