Olá, sou Leila, 38 anos, loura, cabelos curtos, sou casada a 15 anos, mãe de dois filhos, uma dona de casa normal como tantas outras, 1,65 de altura, seios de médios para grandes, depois de duas gravides uma certa barriguinha, mas a minha bunda ainda faz sucesso com os homens da minha idade, tanto que sou considerada a miss bumbum da familia, tenho mais três irmãos, um homem e duas mulheres, Nelson, meu irmão mais velho, sou a caçula, mora a dois quarteirões da minha casa, tem 52 anos, mas quero falar do seu filho do meio, o Vitor, 20 anos, 1,85, corpo atletico, é personal em uma academia da cidade, ele é o lindão da familia, sempre paparicado pela mulherada, bem no final do ano estavamos reunidos em uma chacara e ai surgiu uma conversa sobre estar gorda, disse que minha barriga me incomodava, ai Vilma, minha irmã, falou pra eu entrar em uma academia, meu marido, extremamente ciumento, disse que nem pensar, minha cunhada, mãe do Vitor, disse que na academia onde ele trabalhava havia um horário só pra mulheres, ai meu marido falou que dependia do horario, ela então chamou o Vitor, elá veio aquele pedaço de mau caminho. impossivel não notar o volume na sua sunga, minha cunhada perguntou o horario, ele disse que era das 13:00 as 14:30, bem no horario em que meus filhos estutavam, mais é longe de casa argumentei:
- O tio não trabalha lá perto? Perguntou Vitor. Ele leva a tia na hora que ele volta do almoço, e eu saio as 14:30, se a tia não tiver medo de vir de moto comigo. Vitor segurou no ombro do meu marido e disse em tom de brincadeira. Pode deixar tio, mantenho todos os gaviões afastados da tia.
- Ah sim. Disse eu brincando. Cheio de gatinhas lá, quem iria olhar pra mim?
- O tio tá certo em ter ciumes, a tia tá um mulherão. Disse isso e saiu dando risada.
Já logo na primeira semana do ano, meu marido me disse que Vitor havia ligado e perguntado se eu ia me matricular na academia, disse que eu queria, mas dependia dele, meu marido disse que eu poderia, mas com uma condição, só conversar com o meu sobrinho de homem, respondi que pra mim tudo bem, pois só queria ficar gostosa pra ele; no dia seguinte me matriculei na academia; durante duas semanas tudo normal, meu marido me levava e depois meu sobrinho Vitor me trazia, até que em uma tarde, ao sair da academia, Vitor e outros 3 rapazes conversavam perto de sua moto, eram todos bem jovens como meu sobrinho, ao me aproximar eles pararam de conversar, Vitor me apresentou aos três rapazes dizendko que eu era sua tia, mas logo em seguida subiu na moto, como sua moto era alta, eu ao subir tinha que empinar minha bunda, notei que os três me olharam, nesse dia quando chegamos em casa, Vitor me esperou descer da moto e disse:
- Se o tio desconfiar o que aqueles três estavam querendo saber.
- Porque? Perguntei eu tirando o capacete.
- Queriam saber quem era a coroa gostosa que eu tava pegando. Respondeu ele com um arzinho bem safado. Não acreditaram que você é minha tia, e o pior é que eles tem razão.
- Você me respeite menino. Falei eu rindo, enquanto dava um tapinha no ombro dele.
- Com todo respeito, a tia tá interona. Respondeu ele rindo também. O tio tem razão do ciumes, a rapaziada da academia pegava brincando. Nessa hora me virei e fui saindo, Vitor ficou parado me observando, foi quando ouvi ele dizer. Eu também pegava.
- Some daqui muleque, antes que te de uns tapas. Disse eu rindo, como se estivesse levando tudo na brincadeira.
Vitor então arrancou com sua moto, entrei e fui direto tomar uma banho, estava cheia de tesão em saber que aqueles lindos jovens me desejavam, acabei por me masturbar pensando neles, em especial no meu sobrinho, será que realmente ele me achava gostosa? Mas o meu tesão não acabou, a noite coloquei o meu babydol mais sexy e transei bem gostoso com meu marido, estava tão louca de tesão que até pedi pra ele comer meu cuzinho, ele nem acreditou, não sou muito de sexo anal, mas nessa noite gozei duas vezes enquanto meu marido me enrabava, confesso que na hora pensava ser o pau do Vitor que entrava e saia do meu rabinho, logo que ele gozou, deitou do meu lado cansado e todo suado.
- Nossa, amor essa academia ta te dando um fogo, você tá mais gostosa ainda. Disse ele esbaforido ao meu lado. Gostosa e safada.
Meu marido me de um beijo e foi tomar banho, mau sabia ele que meu tesão ere por causa do meu sobrinho, quando dei por mim estava me masturbando novamente pensando nele, ainda sentia a porra do meu marido escorrer do meu cuzinho e mesmo assim ainda estava com tesão, quando meu marido voltou pro quarto levantei e fui tomar um banho gelado. No outro dia, assim que subi na moto do meu sobrinho, já senti minha buceta molhar pela proximidade daquele corpo masculo e jovem, assim que ele saiu sentia meus seios roçarem nas costas dele, sentia também o cheiro do seu suor, um cheiro forte de macho, aproveitando uma manobra mais rapida que ele fez, me agarrei no seu corpo como até então não havia feito, ele então me olhou de canto de olho e sorriu acelerando a moto me fazendo se agarrar ainda mais nele, chegando em casa desci da moto, ao devolver o capacete ele me puxou de leve e beijou o meu rosto, mas não era qualquer beijo, era um beijo de cumplicidade, como quq quqrendo dizer que sabia o que eu sentia e que sentia o mesmo, fiquei parada na calçada enquanto ele ia embora, quando entrei sentia meu corpo queimar de desejo por Vitor, balancei a cabeça e disse pra mim mesmo:
-Não pode, ele é seu sobrinho, você o viu crescer, tá ficando maluca? Poderia ser a mãe dele.
Corri para o banheiro, tomei um banho pra me acalmar, naquela noite transei duas vezes com meu esposo, ele era bom de cama, me fez gozar, mas não era o pau dele que eu queria enterrado na minha buceta, era o do Vitor; no dia seguinte resolvi não ir a academia, disse pro meu esposo que estava cansada, como era uma sexta feira ficaria tres dias sem ver o Vitor, tempo suficiente para tirar essas idéias da minha cabeça, transei com meu marido muito naquele final de semana, até ele não aguentar mais, na segunda estava certa que aquela loucura havia acabado, mas logo que sai da academia e me deparei com o Vitor me esperando, pronto, senti novamente aquele calor no corpo, Vitor perguntou por que não havia vindo na sexta feira, disse que não estava me sentindo bem, ele apenas sorriu como se soubesse que eu estava mentindo, subi na sua moto e mesmo relutando me agarrei nele, Vitor foi mais devagar aquele dia, parecia querer me fazer sentir ainda mais seu corpo colado ao meu, quando passávamos por uma rua de pouco movimento, ele tirou uma das mãos do guidon da moto e sem nenhuma cerimônia colocou-a na minha coxa como se fossemos namorados, meu corpo todo se arrepiou ao sentir o contato daquela mão na minha perna:
- Está durinha. Disse ele dando um apertão de leve. Não pode parar agora.
Acredito que ele não falava da minha coxa e sim da nossa situação, chegamos em casa, desci da moto, entreguei-lhe o capacete e entrei correndo, meu coração estava disparado, a respiração ofegante, fiquei parada encostada na porta, ouvi a moto do Vitor sair, só ai consegui ir para o meu quarto tomar um banho; logo que sai do banho, ainda nua, escutei a alerta de mensagens do meu celular, quando vi que era uma mensagem do Vitor, quase desfaleci, abri e o texto dizia assim:
"É impossível lutarmos contra o que está acontecendo, te espero amanhã, antes da academia, na rua de trás, para conversarmos. "
Fiquei parada olhando para o celular sem saber o que fazer, ir ou não a aquele encontro? Se fosse já sabia o que iria acontecer, mas como lutar contra aquilo que estava tão forte dentro de mim? Passei o resto do dia e aquela noite pensando nisso, a esposa e tia dizia que não, mas a fêmea gritava loucamente dentro de mim que precisava do corpo daquele macho, no outro dia, tomei um banho antes de ir pra academia, coloquei uma calca de ginástica cinza, a mais justa que eu tenho, um top cinza também, se perceber estava me arrumando para o Vitor, como de costume meu esposo me deixou na frente da academia, me deu um beijo e disse que eu estava linda, coitado, mau sabia ele que era pra outro homem, esperei ele sair com o carro e fui para a rua de trás, de longe vi Vitor sentado na moto a minha espera, quando me aproximei ele me deu o capacete e disse:
-Sobe, vamos pra um lugar onde podemos conversar tranquilamente.
Sem fazer pergunta alguma, me agarrei nele e saímos, Vitor saiu então da cidade pegando uma rodovia visinal, nem precisava perguntar, já sabia onde ele ia, chegamos a um motel, ele então pediu um apartamento, entramos na garagem do apartamento, ele desceu da moto, tirou o capacete e disse sorrindo:
- Estou todo suado, vou tomar um banho e ai conversamos.
Só desci da moto quando ouvi o barulho da água do chuveiro, era um quarto comum de motel, uma cama espaçosa, dois enormes espelhos, um no teto e outro em ema das laterais da cama, tocava uma música romântica, me sentei na beirada da cama, estava muito nervosa, suava frio, parecia uma adolescente na sua primeira vez, Vitor saiu do banheiro, estava apenas enrolado em uma toalha, fiquei como uma boba olhando para aquele lindo jovem, alto e forte ele sorriu pra mim e disse:
- Como eu sonhei com isso. Ele então se sentou ao meu lado e segurando a minha mão me olhou nos olhos. Desde de criança sonho em um dia estar no motel com minha tia gostosa. Eu estava paralisada com a situação e com o que ele dizia. Sabe, a primeira vez que eu me masturbei foi pensando em você, em um churrasco no sítio do Tio Luís, me lembro até hoje, você estava usando um shorts branco de malha, nossa ouvi todos os homens dizerem que você era um tesão, só de lembrar olha como eu fico. Dizendo isso colocou minha mão sobre seu pau, já estava duro como pedra, ao mesmo tempo colocou sua mão esquerda no meu seio direito, senti um arrepio percorrer meu corpo todo, Vitor aproximou sua boca da minha e sussurrou. Só vou fazer o que você permitir, se não quiser paramos agora e vamos embora.
Abri minha boca e passei minha língua nos lábios dele, ao mesmo tempo que agarrei se pau por sobre a toalha, pude sentir o quanto era grosso e grande e como estava duro, Vitor soltou um gemido de prazer, isso me deixou com mais tesão ainda, colei meus lábios aos dele e começamos a nos beijar, nossas línguas se entrelaçaram como duas serpentes, senti a mão forte do meu sobrinho apertar meu seio, mas era um apertão suave e delicioso, minha mão esquerda subiu até a sua nuca fazendo um carinho enquanto a língua dele explorava minha boca, sentia o calor daquele corpo jovem próximo ao meu.
- Hoje você é minha rainha. Disse ele me olhando nos olhos diretamente. Quero fazer você a mulher mais feliz e satisfeita do mundo. Vitor foi arrancando meu top delicadamente até meus seios ficarem completamente livres. Nossa quantas punhetas eu bati pensando estar chupando esses peitos.
Dizendo isso ele me fez deitar e passou a chupar meus seios com uma volúpia tremenda, sua mão entrou por dentro da minha calça até encontrar minha buceta toda molhada, afastei as pernas um pouco para facilitar a penetração de dois dos seus dedos, abri os olhos e olhei para o espelho fo teto, não acreditei na cena que vi, nem nos meus sonhos mais eróticos poderia ver aquilo, lá estava eu na cama de um motel, com o menino que eu havia visto crescer, chupando meus peitos e socando dois dedos na minha buceta, isso era uma loucura, uma deliciosa loucura; sua língua molhada girava em círculos no meu mamilo, eles estavam duros como dois botões, meu corpo todo se consumia em um calor enorme, a boca gostosa e safada de Vitor desceu até minha barriga, dando beijinhos que aumentavam ainda mais o meu tesão, de repente ele parou, ficou em pé, delicadamente tirou meus tênis e também minha calça, com calcinha e tudo.
-Que delícia. Disse me analisando. Você é do jeitinho que eu imaginava. Tirou a sua toalha, vi então o seu lindo e enorme pau, todo raspado e devia ter uns 20 cm pelo menos. Quero fazer você gozar muito hoje.
Dizendo isso foi se deitando sobre mim, quando começou a me beijar pude sentir sua piroca comecando a me penetrar, como eu estava muito molhada aquela pica gostosa entrou fácil na minha buceta, quando senti o seu saco bater na minha bunda dei uma rebolada bem gostosa com toda aquela piroca dentro de mim.
- Vou te foder gostoso. Disse ele olhando nos meus olhos. Vou te comer como o tio nunca te comeu.
Vitor começou então o movimento de vai e vem, a principio bem lento, fechei os olhos e aproveitei ao máximo a sensação que aquele pau entrando e saindo de dentro de mim me proporcionava, olhando no espelho do teto podia ver aquele corpo jovem e masculo sobre o meu, as estocadas dele foram se tornando cada vez mais fortes e rapidas, senti como se uma corrente eletrica percorresse meu corpo todo e explodi em um gozo delicioso.
- Goza minha delicia, goza. Disse Vitor percebendo que eu gozava, ao mesmo tempo que socava seu pau todo dentro da minha buceta. Goza na pica do seu sobrinho.
Vitor então tirou sua pica da minha xaninha, se deitou do meu lado, só que com a cabeça virada para baixo, abriu um pouco minhas pernas e começou a me chupar, vi aquela piroca deliciosa bem perto do meu rosto e não tive duvidas, passei a chupa-lo tabém em um delicioso 69, conseguia no máximo engoolir aquele pau até a metade, diferente do meu esposo que eu engolia todo, se tem algo que sou boa no sexo, pelo menos é o que meu marido diz, é na arte de chupar um pau, e foi o que eu fiz, começei a dar uma aula de chupeta no meu sobrinho, aos poucos ele deixou de me chupar e começou a gemer de prazer com a minha boquete, fiquei de 4 do lado dele e enquanto eu mamava naquele cacete ele brincava com os dedos na minha buceta, Vitor gemia de tesão na minha boca, percebi que ele estava quase gozando, acelerei as chupadas até que ele não aguentou mais.
- Aaaaahhhhh.......to gozando! Gritou ele equanto eu colocava aquela pica na minha boca e recebia jatos e mais jatos de porra quentinha. Caralho que delicia!
Alguns segundos depois o seu pau foi amolecendo, ele estava todo suado e estirado na cama, me levantei e corri pro banheiro, debaixo da ducha e já recuperada do tesão veio a culpa e o medo, não acreditava que havia deixado meu sobrinho gozar na minha boca, e agora? Sentia o gosto da porra dele na minha boca, foi quando ouvi sua voz bem atrás de mim:
- Foi melhor que eu imaginava. Vitor me abraçou por trás e encostou seu corpo no meu, senti seu pau já duro novamente encostar na minha bunda. Você é mais gostosa do que eu pensava.
Antes que eu pudesse pensar ou dizer alguma coisa, dois dedos dele já penetravam minha xotinha, enquanto a outra massageava meus seios, enquanto sua boca beijava ardentemente meu pescoço, aos poucos o meu tesão foi ficando incontrolavel, começei a gemer bem alto enquanto rebolava nos dedos deles, também alisava aquela pica, dura e deliciosa, Vitor foi se abaixando até ficar com o rosto bem na altura da minha bunda, de repente ele deu um tremendo tapa nela, e depois outro, com suas mãos fortes ele abriu minha bunda e passou a lamber meu cuzinho, meu corpo se arrepiou todo ao sentir aquela lingua safada, por um momento pensei que não acreditava que meu sobrinho estava lambendo meu rabinho, ao mesmo tempo ele voltou a socar dois dedos na minha buceta, não demorou muito pra eu gozar, porem Vitor não parava, continuo a lamber meu cuzinho e a foder minha buceta com os dedos, sem controle passei a literalmente gritar de tesão, seus dedos entravam e saiam da minha buceta cada vez mais rápido, alguns minutos depois eu gazava novamente, Vitor então me pegou no colo e me levou pro quarto, me colocou deitada, abriu minhas pernas e numa estocada só socou toda aquela pica deliciosa dentro da minha buceta.
- Aaaaaahhhh.......fode minha buceta! Gritei eu me agarrando naquele macho gostoso. Fode......com força vaiiiiiii!
Vitor obedeceu, passou a socar seu pau com toda força em mkim, quanto mais ele fodia mais eu gritava, não sei direito, mas acho que Vitor me fodeu forte assim por uns 5 minutos, só sei que gozei muitas vezes naquela piroca grande e grossa, de repente ouvi ele gritar:
- Ahhhhhh......vou gozar! Me agarrei novamente nele, Vitor socou seu pau todo dentro de mim e começou a derramar uma quantidade enorme de porra quentinha e viscosa dento de mim. Ummmmm.....to enchendo sua buceta de porra. Ouvindo aquele macho gritando isso gozei junto com ele.
Ficamos abraçados ali por um longo tempo, minha buceta ardia de tanto levar pica, mas para minha surpressa a piroca do meu sobrinho já estava dura novamente.
- Vitor não aguento mais, to toda ardendo. Disse olhando para aquele pau duro como ferro.
Ele então vei bem pertinho do meu ouvido e sussurrou:
- Sempre sonhei em comer essa bunda gostosa, da o cuzinho pra mim Titia.
- Não. Disse eu. Não vou aguentar isso tudo na minha bunda. Segurei naquela pica dura e disse. Hoje não, quem sabe da proxima vez.
Sem esperar uma resposta cai de boca no pau dele e fiz uma chupeta até ele gozar tudo na minha boca, tomamos um banho e fomos embora satisfeitos sabendo que haveria muito mais tardes iguais aquela.