Antes de relatar este
Conto, deixo em aberto, que a palavra
Neguinha não vem da ofensa preconceituosa
Era como chamavam aquela menina desde de sua infância,
Janiele, era de uma família pobre,
Tinha o rosto abatido
Pelo trabalho duro da vida,
Aqui no interior, algo comum, de se ver
Janiele trabalhava na quitanda de verduras,
Deixada de herança
Por seu avô,
A mãe estava doente
O pai ela nunca conheceu,
Jani me contava
Sua história, com os olhos, lacrimejados.
Sua quitanda estava em um ponto turístico
Lugar de poucos habitantes e muitos turistas .
Eu fui a passeio em um desses pacotes de turismo, viagem de 7 dias.
Cheguei, ao interior
No domingo à noite,
Me hospedei em uma pousada reserva, pelo pacote de viagem,
Segunda às 5:45
Os cacarejos das aves
Penetravam meus ouvidos,
Me levantei e fui até a janela,
E lá passava neguinha
Puxando a carroça cheia de verduras.
Nova, e magrelinha,
Né fez sentir pena do trabalho duro do sertão.
Ps.
Estou preservando o local a cidade , para preservar as pessoas envolvidas.
Acompanhei sua caminhada, até que desaparece do meu campo de visão .
Mas tarde, um pouco
Resolvi conhecer a cidade,
A vistei a neguinha
Dentro de um pequeno armazém
Vendendo suas verduras.
Me aproximei,
Bem simpática ,
Ela oferece seus legumes,
Disse a ela , que a vi passando pela manhã, que estava hospedado, na pousada
Santa Tereza .
Disse ainda que estava impressionado
Com a distância que ela percorreu com a carroça, até o armazém,
Ela sorriu e disse já está acostumada,
E contou sua história
Já mensionada acima.
Perguntei a ela quantas verduras, ela vvendia por dias
Sorrindo ela disse tudo, todas que estão aqui.
Sorrimos,
E então, resolvir
Fazer um proposta,
A janiele ,
Te compro todas essas verduras pelo dobro
Do preço,
Para vc deixar tudo ae é me levar para conhecer a cidade
Ela pensou por um instante, meio desconfiada, mas concordou.
Neguinha me levou a um sítio.
Fizemos longas caminhadas,
Era um ponto turístico,
Mas pouco frequentado
Por conta da caminhada,
O acesso a carro era ruim , muita lama e buracos,
Só dava para ir a pé.
Era uma antiga, senzala de escravos
Quase tudo intocável e intacto.
Neguinha, como uma professora, contava
História, sobre a escravidão, e sobre aquele local, seu bisavô já foi escravo
História, contada por ssua mãe, dona heliete, 78,
Neguinha filha caçula,
Ainda nova , começando, a florar sua liberdade.
Dizia-me , nunca encontrei, alguém gentil como você,
A maioria dos turistas são ignorantes.
Disse também, nunca ter namorado,
Os homens de suas cidades além de poucos, são envelhecidos
Os da sua idade que futuro daria a ela.
Ainda sonhava com o principe encantado.
Com os lábios próximo ao meu, janiele não
Se conteve , em
Assegurar seus desejos ,
Ela tava apaixonada por mim,
Parecia, que me conhecia a anos.
Ainda motivado pelos desejos da carne
Deixei que ela curtisse seu momento que para ela era especial,
Ela me fez se sentir um príncipe encantado.
Neguinha, me pediu
Para realizar seu maior desejo,
Disse que muitas mulheres, e garotas escravas se apaixonavam pelos seus senhores,
Mas eram sempre tratadas como escravas,
Disse, entristecida e cabisbaixa ,
Que logo eu iria parti , e nunca mais voltaria a vela ,
Mas que enquanto eu tivesse lá , para faze-la se sentir
Feliz.
Neguinha me pediu para ser o seu senhor
E queria ser abusada
Sexualmente, por min.
E que deveria tratar, como uma escrava.
Assim eu fiz.
Segurei neguinha pelos cabelos secos e endurecidos ,
A Joguei sobre cordas e correntes.
Arranquei suas roupas
Com bruscalidade ,
Parecia cenas de novelas, pois estávamos levando a brincadeira a sério.
Ela até implorava para que não abusasse dela
Disse , suas escrava desobediente,
Vai ser chicoteada .
Amarrei janiele em um velho tronco
Chicotiei ela , a ponto dela gritar
E implorar
Para que não chicoteace mas.
Com o. Corpo ardido e marcado,
Neguinha, foi uma puta escrava.
Seus peitinhos verdes e durinhos cabiam todo em minha boca ,
Seu corpinho magrinho seduzia meus olhos .
Sua boquinha, devorava meu pau,
Com aquele olhar , piranha escrava, agradando seu senhor
Para não ser chicoteada.
Coloquei, elas sobre umas esteiras.
Me permitam falar,sobre sua bocetinha de pelos solitários.
Lábios escuros como um janelão
Parte de dentro doce e vermelho cor de vinho.
Que tesão me dava, em cada chupada que dava na quele xereca. Preta.
Neguinha gemia, e rebolava o corpo
Coloquei meu pau, e brinquei na portinha,
Até que entrou,
Não resistir, a bocetinha de janiele
Mastigava meu pau, comprimindo ,
Até que um jato de gozo dispara na direção, do seu útero
Foi a melhor semana da minha vida, janiele
Me curtiu muito ,
Fizemos várias loucuras,
Umas vez por mês
Quando dava
Sempre ia visitar
Janiele
E Nessa meu criolinho
Nasceu .
E nós casamos .ela veio para minha cidade, apois sua mãe morrer
Aqui tenho emprego fixo,
Toda pretinha tem seu segredo.