A neguinha tinha um desejo estranho

Um conto erótico de Everton
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 807 palavras
Data: 22/05/2016 15:05:49

Antes de relatar este

Conto, deixo em aberto, que a palavra

Neguinha não vem da ofensa preconceituosa

Era como chamavam aquela menina desde de sua infância,

Janiele, era de uma família pobre,

Tinha o rosto abatido

Pelo trabalho duro da vida,

Aqui no interior, algo comum, de se ver

Janiele trabalhava na quitanda de verduras,

Deixada de herança

Por seu avô,

A mãe estava doente

O pai ela nunca conheceu,

Jani me contava

Sua história, com os olhos, lacrimejados.

Sua quitanda estava em um ponto turístico

Lugar de poucos habitantes e muitos turistas .

Eu fui a passeio em um desses pacotes de turismo, viagem de 7 dias.

Cheguei, ao interior

No domingo à noite,

Me hospedei em uma pousada reserva, pelo pacote de viagem,

Segunda às 5:45

Os cacarejos das aves

Penetravam meus ouvidos,

Me levantei e fui até a janela,

E lá passava neguinha

Puxando a carroça cheia de verduras.

Nova, e magrelinha,

Né fez sentir pena do trabalho duro do sertão.

Ps.

Estou preservando o local a cidade , para preservar as pessoas envolvidas.

Acompanhei sua caminhada, até que desaparece do meu campo de visão .

Mas tarde, um pouco

Resolvi conhecer a cidade,

A vistei a neguinha

Dentro de um pequeno armazém

Vendendo suas verduras.

Me aproximei,

Bem simpática ,

Ela oferece seus legumes,

Disse a ela , que a vi passando pela manhã, que estava hospedado, na pousada

Santa Tereza .

Disse ainda que estava impressionado

Com a distância que ela percorreu com a carroça, até o armazém,

Ela sorriu e disse já está acostumada,

E contou sua história

Já mensionada acima.

Perguntei a ela quantas verduras, ela vvendia por dias

Sorrindo ela disse tudo, todas que estão aqui.

Sorrimos,

E então, resolvir

Fazer um proposta,

A janiele ,

Te compro todas essas verduras pelo dobro

Do preço,

Para vc deixar tudo ae é me levar para conhecer a cidade

Ela pensou por um instante, meio desconfiada, mas concordou.

Neguinha me levou a um sítio.

Fizemos longas caminhadas,

Era um ponto turístico,

Mas pouco frequentado

Por conta da caminhada,

O acesso a carro era ruim , muita lama e buracos,

Só dava para ir a pé.

Era uma antiga, senzala de escravos

Quase tudo intocável e intacto.

Neguinha, como uma professora, contava

História, sobre a escravidão, e sobre aquele local, seu bisavô já foi escravo

História, contada por ssua mãe, dona heliete, 78,

Neguinha filha caçula,

Ainda nova , começando, a florar sua liberdade.

Dizia-me , nunca encontrei, alguém gentil como você,

A maioria dos turistas são ignorantes.

Disse também, nunca ter namorado,

Os homens de suas cidades além de poucos, são envelhecidos

Os da sua idade que futuro daria a ela.

Ainda sonhava com o principe encantado.

Com os lábios próximo ao meu, janiele não

Se conteve , em

Assegurar seus desejos ,

Ela tava apaixonada por mim,

Parecia, que me conhecia a anos.

Ainda motivado pelos desejos da carne

Deixei que ela curtisse seu momento que para ela era especial,

Ela me fez se sentir um príncipe encantado.

Neguinha, me pediu

Para realizar seu maior desejo,

Disse que muitas mulheres, e garotas escravas se apaixonavam pelos seus senhores,

Mas eram sempre tratadas como escravas,

Disse, entristecida e cabisbaixa ,

Que logo eu iria parti , e nunca mais voltaria a vela ,

Mas que enquanto eu tivesse lá , para faze-la se sentir

Feliz.

Neguinha me pediu para ser o seu senhor

E queria ser abusada

Sexualmente, por min.

E que deveria tratar, como uma escrava.

Assim eu fiz.

Segurei neguinha pelos cabelos secos e endurecidos ,

A Joguei sobre cordas e correntes.

Arranquei suas roupas

Com bruscalidade ,

Parecia cenas de novelas, pois estávamos levando a brincadeira a sério.

Ela até implorava para que não abusasse dela

Disse , suas escrava desobediente,

Vai ser chicoteada .

Amarrei janiele em um velho tronco

Chicotiei ela , a ponto dela gritar

E implorar

Para que não chicoteace mas.

Com o. Corpo ardido e marcado,

Neguinha, foi uma puta escrava.

Seus peitinhos verdes e durinhos cabiam todo em minha boca ,

Seu corpinho magrinho seduzia meus olhos .

Sua boquinha, devorava meu pau,

Com aquele olhar , piranha escrava, agradando seu senhor

Para não ser chicoteada.

Coloquei, elas sobre umas esteiras.

Me permitam falar,sobre sua bocetinha de pelos solitários.

Lábios escuros como um janelão

Parte de dentro doce e vermelho cor de vinho.

Que tesão me dava, em cada chupada que dava na quele xereca. Preta.

Neguinha gemia, e rebolava o corpo

Coloquei meu pau, e brinquei na portinha,

Até que entrou,

Não resistir, a bocetinha de janiele

Mastigava meu pau, comprimindo ,

Até que um jato de gozo dispara na direção, do seu útero

Foi a melhor semana da minha vida, janiele

Me curtiu muito ,

Fizemos várias loucuras,

Umas vez por mês

Quando dava

Sempre ia visitar

Janiele

E Nessa meu criolinho

Nasceu .

E nós casamos .ela veio para minha cidade, apois sua mãe morrer

Aqui tenho emprego fixo,

Toda pretinha tem seu segredo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive imperador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei muito... Principalmente da forma como está escrito, me corrige se estiver errada, mas ocê seguiu o estilo de cordel né... Amei.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom,e o legal 👍 é k ficou com ela no final, ando pir si em busca da minha pretinha,negrinha linda pra casar,ou ficar. 😉

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível