MEU PAI E MEU IRMÃO, AMOR E ÓDIO.CAP.27

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1385 palavras
Data: 03/05/2016 01:07:13

Sonia passou a morar em casa, como praticamente eu ficava mais com Fernando do que em minha casa resolvi morar com ele.

De inicio foi muito difícil ficar sem meu pai por perto Nando teve que ter muita paciência comigo, de segunda a sexta dormíamos juntos nos fins de semana eu dormia no quarto vago por causa de seus filhos que vinha passar o final de semana com ele e por serem muito pequenos eu não queria que nos vissem como um casal, para eles eu era o tia Toninho que ajudava o pai pagar o aluguel do apartamento.

Num final de semana acordei tomei meu banho, em seguida fui para sala brinquei um pouco com os meninos Nando estava no quarto fui até ele e falei que iria para a casa de meu pai percebi pelo seu olhar que ele não gostou da ideia dei um beijo e sai, meu pai resolveu fazer um churrasco só para nós três como Sonia não bebe nada de álcool eu e ele acabamos com duas caixas de cerveja e claro que ele e Sonia não deixaram eu ir embora.

No domingo quando chego em casa encontro Nando de cara fechada assistindo teve seus filhos já tinham ido embora.

_ Oi tudo bem?

_ Comigo tudo ótimo Antônio e com você tudo bem passou bem a noite com seu pai.

_ Foi muito bom Nando me diverti bastante com meu pai e com a Sonia.

_ Deve ter se divertido mesmo para resolver dormir lá é porque tinha algo de especial para você.

_ Fizemos um churrasco bebi muito e não me deixaram vir embora com medo de acontecer um acidente.

_ Já até sei o papai te colocou na cama e fez você dormir.

_ Seja direto Fernando não fica com insinuações diga logo o que esta pensando.

_ Preciso falar Antônio, tem certeza que preciso falar o que aconteceu naquela casa?

_ Escuta bem que não vou repetir o que vou falar, nunca tende disputar com meu pai, não estou morando com tu por causa de rola que isso não me faltava antes de te conhecer e depois que vim morar com você eu e ele nunca mais tivemos nada e te falo mais não tivemos por causa dele coisa essa que nunca escondi de você Fernando.

Ele se levantou e foi para o quarto, fiquei um tempo na sala depois fui tomar um banho, sai do banho nu como sempre faço quando estamos só, entrei no quarto ele estava olhando para o teto comecei me trocar e quando estou saindo do quarto sou puxado pelo braço e derrubado em cima da cama com ele deitando sobre mim e colando seus lábios no meu.

_ Desculpa cara é que te amo muito, sei que não poço disputar seu amor com seu pai e nem quero isso mas seu passado com ele ainda é recente, por favor me perdoa.

_ Não sei se te perdoo ou te odeio Nando as vezes tu me deixa confuso cara.

_ Prefiro que tu me ame e agora.

Ele começa me beijar e alisar meu corpo, esqueço nossa discussão e me entrego retribuindo os beijos e os carinhos em poucos minutos estávamos nu com ele fodendo minha boca com sua tora e sugando meu cu com sua boca, todos dois era só urros e gemidos, sai de cima dele sentei em seu cacete deixando entrar tudo de uma só vez fazendo-o gemer alto, inclinei meu corpo contra o seu, ele segurou em minha cintura e começou a subir e descer seu quadril enfiando e tirando sua tora enquanto eu o beijava o peito e pescoço, pedi que me fodesse de frango até gozar e assim ele fez.

_ Isso Nando soca tudo enfia forte.

_ Vou socar até encher seu cu de gala vou fazer tu gozar como tu gosta Toninho.

_ Então faça, me faz gozar e gemer bastante Nando.

Realmente eu gemi muito sentindo sua tora entrar e sair sem parar um instante, as vezes ele deitava sobre mim e ficava mordendo meus peitos depois levantava e voltava socar com violência quando estava perto de gozar ele deitou sobre mim e começou roçar a barriga em meu cacete, perdi o controle e comecei alisar forte suas costas deixando-as toda marcada quando nosso gozo veio começamos nos beijar ardentemente soltando urros e gemidos gozamos juntos e ficamos abraçados.

_ Nando te amo muito cara você faz comigo o que meu pai fazia me sinto completo com você home tira meu passado dessa cabeça e vamos viver nosso presente.

_ Também te amo Toninho te prometo nunca mais tocar nesse assunto, agora vamos terminar no chuveiro que o Fernadinho tá querendo mais.

_ Esse Fernandinho é pior que o dono o moleque assanhado.

Fomos para o banho onde tivemos outra sessão de sexo comigo sendo fodido em pé e de quatro depois fomos comer um lanche e voltamos para a cama onde ficamos namorando e conversando por horas.

No dia seguinte meu pai liga na empresa desesperado pedindo que eu fosse urgente até sua casa, falo com Nado que pede para o gerente e ele também vai comigo dirigindo o carro por eu estar muito nervoso.

Chego na casa de meu pai e o encontro no quarto chorando com Sonia ao seu lado tentando acalma-lo.

_ Filho seu irmão, seu irmão filho.

_ Calma paia o que aconteceu o que ele aprontou dessa vez?

_ Sua tia ligou Toninho eu que atendi seu irmão foi morto.

_ Como morto Sonia ?

_ Ela não deu detalhe Toninho só pediu que vocês fossem para lá o mais rápido possível.

Abracei meu pai e comecei chorar também, por pior que meu irmão fosse era meu irmão e ver meu pai naquele estado não consegui me segurar, Sonia e Nando tentavam nos acalmar mas só depois de muitas lagrimas que nos acalmamos.

_ Arruma suas coisas pai vamos no meu carro o Nado vai dirigindo.

_ Tenho que pegar os documentos dele que deixou aqui e avisar na usina o que aconteceu, também precisa avisar sua tia.

_ Pega os documentos que eu aviso na usina e aviso a tia.

Liguei na usina em seguida para minha tia ao invés de ligar na sua loja liguei para sua casa e quem atende é meu tio.

_ O Toninho que milagre é esse tu ligando para mim deu saudade do tio foi?

_ Nada disso tio estou ligando para avisar que meu irmão foi morto estamos indo para Fortaleza por favor avise a tia.

_ Vou agora pegar ele e vamos para lá também mas quando quiser ver o titio estou no mesmo lugar e com a mesma rola tá bom Toninho.

Não respondi nada para não piorar as coisas desliguei e fui pegar meu pai no quarto em seguida fomos para Fortaleza, chegando lá minha tia e meu tio nos contou o que aconteceu.

_ Seja forte mano sei que tu esta sofrendo mas seja forte.

_ Tá difícil Cicero, mas diga o que aconteceu com Gerson porque mataram ele.

_ Tu sabe que ele estava morando com uma garota?

_ Sim fiquei até feliz por ele ter tomado jeito saído daquela vida e daquelas amizades.

_Então mano só que Gerson aprontou outra vez pegaram ele na casa do vizinho com um moleque de dez anos.

_ Não acredito Cicero não pode ser.

_ Mas é mano, ai o povo da rua se juntou e matou ele no cacete a policia chegou mas não teve jeito de tirar o povo de cima dele só pararam quando ele estava morto, tu vai ter que ser forte para ver o corpo dele.

_ Meu pai não vai tio deixa que eu vou.

Chegamos no necrotério pedimos informação, depois que me apresentei fui levado para reconhecer o corpo Nando foi comigo ainda bem porque quando vi meu irmão se Nando não estivesse ao meu lado para me segurar eu cairia.

Ele estava desfigurado a surra foi tão forte que um dos olhos saltou para fora, confirmei que era meu irmão e sai quase correndo lá de dentro contei para meu pai mas sem detalhes demos entrada nos papeis e marcamos o sepultamento para o dia seguinte logo pela manhã depois fomos para a casa de meu tio.

Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive casado bi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que horror, apesar de td que ele fez ñ merecia morrer desse jeito!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ai que horror, mas bem feito!

0 0
Foto de perfil genérica

Digamos q eu ate tenho a mente aberta, mas ai no caso é como se meu namorado fosse na casa do ex dele e dormisse lá. É meio difícil de digerir isso,ainda mais tendo um laço de sangue. Tem q ter auto controle e muita confiança.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Poxa, apesar de tudo, deu pena do Gerson.

0 0

Listas em que este conto está presente