JUNTOS... COMO PAI E FILHO 02

Um conto erótico de G. FROIZZ
Categoria: Homossexual
Contém 1441 palavras
Data: 22/05/2016 17:10:57
Última revisão: 22/05/2016 17:56:24

CAPÍTULO 2

No dia seguinte, acordamos com a campainha tocando insistentemente. Meu pai olhou para mim, meio assustado e meio bravo, e disse:

“Mas quem será que está desesperado numa hora dessas da manhã?”

Olhou para o relógio...

“Porra! São cinco horas da manhã!!”

Nos vestimos rapidamente e fomos ver quem era... Um grande surpresa: era meu irmão mais velho, com uma mala na mão e uma grande tristeza na face... Ele foi o primeiro a sair de casa, logo depois que minha mãe partiu com minhas três irmãs. Ele saiu e casou com uma ruiva e foram morar em Porto Alegre.

“Oi, pai! Sua benção...”

“Deus te abençoe! Que houve, Leandro? Que cara é essa? Vamos entrar...”

Meu irmão deu um sorriso amarelo para mim e foi entrando. Na sala, sentamos todos. Leandro respirou fundo e foi se explicando:

“Antes de qualquer coisa, quero pedir abrigo aqui. Sei que saí daqui brigando, revoltado... Mas... Mas... Se estou aqui, é porque estou precisando muito.”

Meu pai me olhou...

“Leandro, essa nunca deixou de ser sua casa... Mas o que foi que aconteceu?”

“Bem, como estamos entre homens adultos, posso falar sem cerimônias... peguei minha mulher com outro cara... na cama!”

“Oh, meu filho!”

Meu pai foi até ele e lhe deu um abraço. Percebi, pela expressão do meu irmão, que ele não estava reconhecendo nosso pai. Ele nunca teve esses comportamentos carinhosos... Eu disse:

“Leandro, deve estar sendo uma barra para você. Sei que você gostava demais dela. Via pelas postagens do facebook... Sempre abraçados...”

“Nunca esperei isso dela! Nunca! Preferi sair da cidade... Se ficasse lá, era capaz de fazer uma merda!”

Meu pai concordou:

“Fez bem, filho! Fez muito bem! Mas vamos deixar essa conversa para outra hora. Vá tomar um banho. Você parece cansado...”

“É tudo que preciso: um banho e uma cama.”

Meu pai encaminhou meu irmão para o banheiro e olhando para mim...

“Prepare um café da manhã reforçado para seu irmão. Aliás, para todos nós.”

“Sim senhor, pai!”

Fui à cozinha. Meu irmão entrou no banheiro e meu pai foi até onde eu estava...

“Agora precisamos ter cuidado! Vou pensar numa forma de não deixar seu irmão perceber nada do que está acontecendo entre nós dois...”

Apertando minha bunda...

“Mas não vou ficar sem essa sua bundinha de jeito nenhum! [Risos]”

Meu irmão terminou o banho. Depois fomos escovar os dentes, primeiro meu pai e eu em seguida. Sentamos todos para o café. Meu pai propôs...

“Vamos fazer o seguinte: Leandro, você fica no quarto do Felipe. Lá já tem tudo o que você precisa. E você, Felipe, passa a dormir no meu quarto. Eu gosto de dormir na rede, portanto, a cama fica para você.”

“Que é isso, pai. Não vou tirar o mano do quarto dele! Eu fico aqui pela sala...”

Eu, então, disse:

“Não será nenhum incômodo, Leandro! Vou até gostar... A cama do pai é enorme! [Risos]”

“Bem... Então está tudo ok!”

Terminamos o café e meu irmão foi deitar. Meu pai foi para o trabalho. Mais tarde, quando meu pai chegou para o almoço, meu irmão ainda estava dormindo. Chegou perto de mim e me chamou para o quarto. Lá, trancou a porta...

“Estava doido para chegar em casa... Vem cá! Chupa meu cacete, vem!”

Meu pai baixou a calça, sacou a chibata fora e sentou na cama. Me ajoelhei entre suas pernas, peguei sua pica com gosto... Cheirei e passei a língua do saco até a cabeça...”

“Ahhhh... Safado do pai! Issssssss... Chupa minha chibata!”

Engoli aquela pica todinha. Sugava forte a cabeça... Meu pai delirava...

“Hummmm... Ahhhhhhh... Isso! Chupa! Chupa, vai! Ahhhhhhhhh... Engole! Ahhhhhh...”

Meu pai segurou minha cabeça e foi fazendo força para eu engolir sua rola cada vez mais... Eu adorava aquilo!

“Issssssss... Ai! Que rola gostosa, pai! Humm! Humm! Humm! Humm! Humm! Gostosa demais! Humm! Humm! Humm!”

Meu pai levantou e começou a socar na minha boca...

“Chupa minha pica! Chupa! Vou gozar na tua boquinha gulosa! Chupa!”

Quando ele disse que ia goza, comecei a chupar com mais força... Não demorou para sentir a gala quente na minha língua...

“Estou gozando... Ahhhhhhhhh... Ahhhhhhhh...! Engole tudo! Bebe minha porra! Ahhhhh...!

Bebi toda a gala. Levantei e meu pai voltou a sentar na cama. Me puxou para seu colo...

“Meu filho... Que delícia essa sua boca! Você gosta de beber a gala do pai, gosta?”

“Gosto, pai! Gosto demais!!!”

Meu pai riu. Saímos do quarto. Meu irmão continuava dormindo. Meu pai e eu almoçamos e ele voltou para a oficina. Mais ou menos umas três horas da tarde, meu irmão acordou... Calado, ainda triste, sentou no sofá da sala... Ficou pensativo... Cheguei perto...

“Você melhorou, Leandro!?”

“Vai passar, mano... Uma hora passa...”

“Passa sim...”

“E com o pai... Como estão as coisas?”

“Tudo bem...”

“É impressão minha ou o pai mudou muito!!! Está mais carinhoso... Está mais pai!”

“É... Acho que sim! Todo mundo se foi. Só ficamos nós dois... Acho que foi isso...”

“Você é um herói! Os covardes fugiram da guerra... [Risos] Você ficou firme!”

“Eu fiquei com pena dele... É nosso pai!”

Meu irmão levantou e me abraçou... Ele tinha uns quarenta anos... Parecia muito com meu pai...

“Você fez ele mudar assim, mano! Isso é mérito seu!!”

“Besteira! Vem comer! [Risos]”

Depois de comer, meu irmão voltou para o quarto e de lá não saiu até meu pai chegar... Sentamos para conversar. Ninguém tocou mais no assunto da traição. Meu irmão parecia ficar mais relaxado... meu pai sugeriu uma cervejinha... todos nós aceitamos. A conversa foi ficando animada. Muitos risos... Meu irmão soltou...

“E vocês?? Dois homens sozinhos, solteiros... de vez em quando rola uma orgia com umas gatas?!”

Meu pai, a princípio ficou sério. Acho que meu irmão exagerou na pergunta... Mas meu pai levou na esportiva...

“Não... Bem, só se seu irmão faz isso escondido!!”

“Eu não! [Risos]”

Meu irmão continuou...

“Então, ficam só na punheta! [Risos] Ou você é gay, mano?”

Eu fiquei sem graça. Meu pai, em tom de zombação, falou...

“Se fosse gay, eu já teria comido! Estou na secura faz tempo!”

Meu irmão se assustou com a resposta de meu pai, mas entrou na brincadeira também...

“Então vai ter que dar para os dois! Eu estou na secura... e no chifre!”

[Gargalhadas]

Eu, para não ficar por baixo, soltei...

“Então, que coisa boa! Eu sou gay! Não preciso nem procurar macho fora de casa. Aqui já tenho dois... Bem gostosos!”

Um silêncio tomou conta da sala... Meu pai tomou um gole de cerveja... Estávamos todos altos pelo alcool. Meu irmão, alisou o pau por cima da bermuda e disse...

“Pronto, pai! Pronto! Eu tô dentro!”

Meu pai me olhou assustado, mas piscou o olho...

'É sério isso, filho!? Você é gay? Se for, eu também tô dentro...”

'Sim... Sou gay!”

Meu irmão olhou para meu pai e perguntou:

“E o senhor estava falando sério?”

“Se seu irmão topar...”

Leandro tirou a rola para fora e me mostrou...

“Se você é gay mesmo, toma! Chupa aqui minha pica!”

O olhar do meu pai era uma autorização. Sem titubear, peguei sua rola e comecei a chupar... De repente, ele disse...

“Chupa! Chupa como você chupou o papai hoje à tarde!”

Pronto! Ele rinha visto ou auvido tudo... Continuou...

“Pelos gemidos do papai, sua chupada é muito gostosa! Ahhhhhhhhhh...! isso! Ahhhhhhhh...! E é mesmo! Ahhhhhhhhh...! vem pai! Dá tua pica para o mano chupar também!”

Meu pai não pensou duas vezes. Parece que nem se assustou pelo fato de meu irmão ter descoberto nosso segredo. Deve ter sido pelo efeito da cerveja. Se aproximou e enfiou a pica na minha boca também... Passei a chupar as duas! Que loucura... Eles gemiam...

“Hummmmmmmm...! Isso maninho! Hummmm...! Hummm...! Issssssss...! Que gostoso!”

“Chupa, filho! Ohhhhhh...! Chupa! Ohhhhhh...! Caralho! Que boca! Ahhhhhh...!”

“Que delícia essas duas chibatas! Humm...! Humm...! Humm...! Delícia! Humm...! Humm...! Quero que gozem em cima de mim! Humm...! Humm...!

Chupei... Chupei... Chupei muito! Eles gemiam... Gemiam... Meu pai anunciou...

“Estou pertinho de gozar!”

“Eu também!”

Então, deitei no chão e eles se ajoelharam perto do meu rosto... Começaram a acelerar numa punheta... Os jatos de porra do meu pai caíram sobre meu rosto...

“Ahhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh... Que gozada!”

Não demorou e meu irmão soltou sua porra quente sobre mim...

“Abre a boca, caralho! Ahhhhhhhhhh...! Isso, engole! Ahhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhh...!”

Fiquei com a cara toda melada de gala. Meus olhos estavam pregados... Começamos a rir. Eles deitaram do meu lado, no chão. Levantei para ir ao banheiro. Lavei meu rosto e voltei. Meu irmão falou:

"Assim, acho que vou esquecer aquela vaca rapidinho! Mas eu quero mais!"

Meu pai olhou para mim... Rimos...

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Comentários

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Desejo tanto a volta desse conto que ficaria mto feliz por ter alguma att dele. Quero saber como ficou a casa e a relação entre eles. Traz esse conto de volta, pfvr!

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Continua esse conto, quero romance nesse incesto do pai e filho kkk

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Como todos os teus contos, este está ótimo. Por favor, se ainda acessas o site, termina-o. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Cara mto bom esse conto se permite um comentário.... bem q vc poderia fazer uma descriçao mais acurada dos personagens alturas biotipos dotes.....

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muito bommm como eu queria um pai e um irmao assim

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que tesão de conto, esperando ansioso pelos proximos capitulos.

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Difícil vai ser aguentar esperar todos os capítulos... rsrs... Brincadeira Froizz... Você é demais! Não demora!

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