Quando comecei a ser a putinha do meu pai - (travesti) I

Um conto erótico de Travestixxx
Categoria: Homossexual
Contém 783 palavras
Data: 22/05/2016 18:53:03

Bem isso aconteceu quando eu tinha meus 14 anos.

Eu já começava a tomar hormônios e já tinha um peitinho bem pequeno, mas que marcava na camiseta. Morava com meu pai e meu irmão mais velho, minha mãe tinha ido embora quando eu era bem pequena. E meu irmão era um caminhoneiro que nunca tava em casa. Meu pai implicava muito comigo porque eu era feminina e ele não gostava e as vezes me surrava pelas coisas que ele ouvia na oficina.

Eu cuidava da casa e tinha parado de ir a escola porque viviam chamando meu pai porque eu tava sempre dando pros meninos e no fim nao podia mais ir a escola. Um dia eu tava dando pro meu vizinho casado e a mulher dele ficou sabendo e contou pro meu pai.

Naquela noite ele chegou em casa meio encachaçado. Eu como sempre já tinha feito a janta e tava vendo a novela na sala. Ele entrou e nem disse nada, pegou a cinta e me deu uma surra dizendo que ele não tinha filho pra ser putinha de macho. Bem, mas eu gostava de ser putinha de macho e daí. Ele nem sabia mas já tinha dado até pra amigos dele da oficina e do futebol. Meu pai era um cara barrigudão e peludo, meio desleixado com a aparência e que me botava medo. Ele tinha o dobro do meu tamanho.

Naquela noite eu enfrentei ele. Eu disse que gostava de dar pra macho e que ele podia me matar batendo que eu não ia mudar. Ele mais me deu, mas sabe que nem doeu muito porque eu tava muito brava.

Ele saiu, eu olhei as marcar nas pernas eu iria ter de ficar uns bons dias sem colocar meus shortinhos por causa das marcas das cintadas.

Ele foi tomar as cervejas dele e eu fiquei no meu quarto. Então, ele foi la de novo. Fiquei assustada achei que ia apanhar de novo por ter enfrentado ele.

Mas, não. Ele me pediu desculpas, disse que não queria ter me batido que ia ser bom pra mim se eu fosse boa pra ele. MAs, eu acho que eu era.

Ele disse pra eu vir dormir com ele naquela noite. Eiu obedeci.

Nunca tinha dormido com ele. Ele foi tomar banho e eu troquei os lençois e fiquei vendo teve na cama.

Logo ele veio de calção e me disse que eu ia dormir a partir daquela noite na cama dele e que quando meu irmão viesse eu ia pra minha cama.

Deu pra perceber que ele tava de pau duro, embora nunca tivesse visto meu pai pelado, deu pra perceber de cara. Eu já tinha pensado nele quando era mais novinha, mas deixei de lado com o tempo e com a hostilidade dele comigo.

Ele deitou na cama e disse que se eu queria ser putinha de macho, que ia ser putinha dele. E de mais ninguém.

Com a luz acesa ele disse pra eu chupar o pau dele. Era grosso e reto, e eu chupei ele bem devagarinho. Eu via ele gemer e segurar meu cabelo pelo rabo de cavalo. Ele gemia e eu mamava bem de leve, ate o fim e voltava, o pau dele babava na minha boca e eu tava adorando aquela sensação. De repente, ele gozou e inundou minha boca de leite. Muita porra.

Eu engoli.

Enquanto ele relaxava eu massageava as bolas dele, que é algo que eu adoro. Ele tem as bolas grandes e peludas e eu ainda estava excitada. Não demorou, o pau dele levantou de novo. Ele mandou eu ficar de bruços e começou a alisar meu bumbum lisinho com sua mão áspera de mecânico, com a outra mão ele batia uma punheta devagarinho.

Ele começou a avanças com os dedos e eu rebolava devagar pra ele. Ele não se fez de rogado. Apenas disse "tu gosta né putinha" antes de dar um cuspe e meter sem pena. Quase gritei com a socada de uma vez só. Caiu seu corpo pesado sobre o meu corpinho miúdo e começou a socar. A respiração ofegante no meu ouvido e ele metendo com força e força, no final a dor era já prazer. Só prazer. Ele gemeu alto e jorrou leite no fundo de mim. É verdade que ele sangrou meu rabinho, mas foi muito bom.

A partir daquele dia, tudo mudou. Fiquei proibida de falar com o vizinho e qualquer homem e que só podia dar pra ele, mas eu continuei dando pra todo mundo da vizinhança sem ele saber. Ele passou a comprar calcinhas sexies e roupinhas pra eu vestir pra ele e assim segui sendo a putinha do meu pai, em segredo.

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