Sérgio estava ansioso na sala de espera da prefeitura de Pouso Feliz (cidade fictícia). Sentava, levantava, esfregava as mãos e tomava seu quinto cafezinho. Iria se reunir com o prefeito da cidade para dar início ao seu trabalho no posto médico local. Ele era jovem, tinha 31 anos, casado, sem filhos e havia sido aprovado no concurso do Programa Mais Médicos do Governo Federal. Estava usando paletó pela primeira vez na sua vida. Na verdade, segunda, pois se casara assim. Finalmente, a secretária lhe avisa que pode entrar. Ele segue pelo corredor e para na porta. Faz o sinal da cruz, respira fundo e entra. A sala está vazia e ele acha estranho. Onde está o prefeito Gustavo? Sérgio pigarreia e ouve uma voz vinda do banheiro: - só um minuto que já apareço – diz o prefeito. Sérgio fica parado no meio da sala, aguardando o chefe do Município aparecer. Ouve o som da descarga no banheiro e a porta se abre. Sai um homem forte, 42 anos, olhos verdes e um sorriso largo no rosto. Estende a mão para Sérgio e o cumprimenta. – Muito prazer, doutor. Quanta elegância, estou honrado. Por favor, sente-se – disse ele. Gustavo não usava paletó, apenas uma camisa social de mangas compridas. Sérgio se sentiu meio estúpido naquele momento.
- Então, doutor Sérgio. Já teve tempo de conhecer nossa cidadezinha? – perguntou. – Não, senhor. Cheguei ontem à noite e só conheci a pousada onde estou. Nem no posto de saúde eu fui ainda – respondeu. – Homem, deixe de cerimônia. Não precisa me chamar de senhor. É Gustavo. A cidade não é grande, como você já deve ter percebido, mas é pacata, simples e ideal para família, namorar e criar os filhos. Se bem que vejo aqui na sua ficha que é casado. Sua esposa veio com você? – perguntou Gustavo. – Não, senhor. Quer dizer, não veio não. Ela está terminando a pós-graduação e nós combinamos que eu viria antes e ela viria depois – explicou Sérgio. – Entendo. Mas, não se preocupe. Vamos cuidar bem de você na ausência dela. Você joga futebol? Nós temos um time na prefeitura que costuma jogar aos sábados. Não é um espetáculo muito bonito, mas ao menos é divertido. Se quiser, nosso time é igual à coração de mãe: sempre cabe mais um – falou Gustavo. – Eu adoro futebol, mas assistir. Confesso que sou meio cego com uma bola. Vou passar vergonha na frente de vocês – brincou Sérgio. – Isso porque você não nos viu jogar. O nome do nosso time é Vergonha Futebol Clube – disse Gustavo e os dois caíram na risada, desanuviando de vez o clima.
A conversa foi bem agradável. Gustavo explicou as diretrizes do trabalho de saúde da prefeitura e saíram os dois para o posto. – Homem de Deus, tire esse paletó. Você vai assar aí dentro – disse Gustavo. Sérgio adorou a ideia e tirou o paletó e a gravata. Dobrou as mangas e desabotoou um pouco a blusa. – Pronto, bem melhor. Aqui é muito quente e usar paletó é uma tortura. Eu mesmo quase nunca uso – disse Gustavo. Chegaram e Sérgio foi apresentado à Mariana, uma enfermeira que seria sua assistente. Mariana era uma loira de 28 anos, muito simpática e bonita. Cumprimentou o prefeito e Sérgio, desejando-o boas vindas. Gustavo foi embora e começaram os trabalhos no posto. A carência era alta e o primeiro dia foi bem exaustivo. Mariana conhecia todo mundo e apresentava o novo médico, fazendo altos elogios a ele apesar de não conhecê-lo. A relação dos dois começou muito bem e, entre uma consulta e outra, conversavam. Mariana era muito curiosa e perguntava tudo da vida profissional e, especialmente, pessoal de Sérgio. – Você é casado? Tua mulher deixou um gato como você vir sozinho pra cá? – perguntou, deixando o médico meio envergonhado. – Deixou sim. Ela tá fazendo pós e não podia vir agora – respondeu. – Muita coragem. Se você fosse meu, não te tirava das minhas vistas por nada desse mundo – brincou ela.
No final do dia, Gustavo reapareceu. – Então, doutor, como foi seu primeiro dia? – perguntou. – Cansativo, mas tranquilo. A Mariana foi excelente e me ajudou bastante – respondeu. – Que bom. Fico feliz de saber. Agora, vamos embora. Vim te sequestrar pra tomar uma cerveja lá em casa – convidou o prefeito. Sergio juntou suas coisas e se despediu da enfermeira. Gustavo morava em uma casa simples, porém confortável. Ao chegar, Sérgio ouviu gritinhos de criança e logo surgiu uma moça com um bebê no colo. Gustavo o pegou nos braços e o encheu de beijos. – Este é meu sucessor. Alexandre O Grande. Diz oi pro tio Sérgio – disse ele. Sérgio brincou com o bebê, lhe fez afagos e também o pegou no colo, mostrando bastante desenvoltura com o pequeno. – Você leva jeito com crianças, hein? Bom saber disso – falou Gustavo. Foram ao sofá e ele trouxe as bebidas. A babá reapareceu e levou Alexandre para lhe dar banho e mamadeira. – Não sabia que você tinha filho. É casado também? – perguntou Sergio. Gustavo deu uma risadinha com a pergunta. – Não. Ele é adotivo. A mãe dele faleceu no parto e eu o adotei. Foi a melhor decisão que eu já tomei na minha vida. Não é fácil conciliar a prefeitura e um bebê de quatro meses, mas é delicioso chegar em casa cansado, estressado e ter o sorrisinho dele me esperando. Às vezes, eu venho mais cedo pra casa só pra ficar com ele e transfiro os trabalhos da prefeitura pra cá – contou Gustavo. – Deve ser mesmo muito gostoso. Eu sempre quis ter filho, mas até agora ainda não tivemos – disse Sergio.
Após o banho, a babá trouxe Alexandre de volta e Gustavo o pegou para lhe dar a mamadeira. Dispensou a moça, dizendo que ela podia ir embora e qualquer coisa ele a chamava. – A Nadia é uma mão na roda pra mim. Ela mora aqui do lado e, às vezes, surge um problema na prefeitura que exige a minha presença à noite ou mesmo de madrugada e ela sempre vem rapidinho. Além disso, a irmã dela teve nenê na mesma época do Alex e me fornece leite materno. Respondendo a sua pergunta sobre eu ser casado, não sou, mas ele tem duas mães – disse Gustavo com o filho no colo, segurando a mamadeira. – Que legal. Um bebê da idade dele precisa mesmo do leite materno. Pena que nem todas as mães amamentam – comentou Sergio, brincando com o pequeno. – Aqui, nós sempre fazemos campanhas presenciais pelo aleitamento. Vamos nas casas, conversamos, incentivamos. O índice de amamentação é bem alto. Você vai ver – informou Gustavo. Os dois ficaram conversando sobre assuntos diversos, especialmente família e filhos, até Alexandre dormir. O colocaram no berço, Gustavo mostrou o restante da casa a Sérgio e ele foi embora perto da meia noite. Foi caminhando, não havia violência e a noite estava muito gostosa para um passeio.
Na manhã seguinte, ao chegar ao posto, cumprimentou Mariana e começaram a trabalhar. – Onde você estava ontem à noite? Fui à pensão te convidar pra jantar, mas você havia saído – disse ela. – O Gustavo passou aqui no final da tarde e me convidou pra jantar na casa dele. Aproveitei para conhecer o bebê dele. Uma gracinha. Você o conhece? – perguntou. – Conheço sim. Ele é lindinho mesmo. Agora, posso te dar um conselho? Cuidado com o prefeito. Nada sério, ele é super legal, todo mundo o adora, mas corre um boato de que ele seja gay – a informação pegou Sérgio de surpresa. – Que é isso, Mariana? Que história é essa? De onde você ouviu isso? – perguntou. – Não é confirmado, é só um boato. Se ele for mesmo, é bastante discreto. Prefeito de cidade pequena e gay é uma combinação que não funciona muito bem. Nada contra. Só estou dizendo porque você é um gato, jovem, solteiro aqui na cidade. Sei lá, né? Eu, que gosto da mesma fruta que ele, não te dispensaria de jeito nenhum, ele pode pensar o mesmo – disse Mariana com um sorrisinho meio sacana. Sérgio não disse mais nada e voltaram ao trabalho. Contudo, ficou com aquelas palavras na sua cabeça. Volta e meia, ele se lembrava e ficava pensando se era verdade mesmo ou não. Gustavo não tinha trejeitos nem havia se insinuado pra ele. Era muito simpático e agradável, sem dúvida, mas isso não era sinal de homossexualidade.
Os dias foram passando e a amizade entre Sérgio e Gustavo só aumentava. Quase todos os dias, o prefeito passava no posto médico ou ligava pra conversarem. Sérgio já havia ido almoçar na prefeitura algumas vezes e também já voltara à casa de Gustavo para tomar cerveja e brincar com Alexandre. Ele havia decidido não deixar a história de homossexualidade atrapalhar sua amizade com o prefeito. Quando não saíam juntos, Sérgio costumava jantar com Mariana, outra amiga que ele havia ganho. Mariana era o tipo de pessoa que o colocava pra cima, fazendo-o rir o tempo todo e levantando seu astral. Mariana o assediava descaradamente, mas sem forçar a barra. Sabia que ele era casado e as chances de dormirem juntos eram pequenas. Sérgio levava na esportiva e sempre caíam na gargalhada depois de uma cantada dela. Na quinta-feira, Sergio telefonou para sua esposa e perguntou se ela iria no final de semana. Como ele estava em início de trabalho no posto, não queria se ausentar. Emília, a esposa, no entanto, disse que não podia. Teria uma prova importante na semana seguinte e iria estudar com uns colegas durante o final de semana. Sérgio chegou ao posto, na sexta, bastante chateado.
No final do expediente, Gustavo apareceu por lá e percebeu o estado emocional alterado do amigo. Pôs a mão no seu ombro e perguntou o que tinha acontecido. – Não é nada. Eu telefonei para a Emília ontem, querendo que ela viesse passar o final de semana aqui, mas ela disse que não podia, ia estudar com uns amigos. Só isso. Bobagem minha – explicou ele. Gustavo se aproximou mais e o abraçou. – Não é bobagem não. Eu entendo perfeitamente. E sinto muito – disse, baixinho. Sergio também o abraço e ficaram parados nessa posição por alguns minutos, sem falar nada. – Que perfume gostoso você está usando – comentou Gustavo. Sérgio agradeceu e disse qual era. O celular do prefeito tocou e tiveram de se separar. Sérgio se afastou um pouco para ele atender a ligação e ficou observando-o de longe. Enquanto falava, Gustavo olhava Sérgio e sorria, fazendo gestos jocosos sobre a ligação. – Problemas, problemas, problemas. Acho que vou ter um segundo número. No primeiro, só me liga se for assunto legal; no segundo, só problema. Assim, eu já me preparo antes de atender – disse ele depois de desligar. Sérgio sorriu e disse que era uma ótima ideia. – Escute, por falar em ótima ideia. Amanhã, nossa seleção da prefeitura vai jogar e eu quero você lá. Vai te animar, eu prometo – convidou Gustavo. Sérgio agradeceu e disse que ia sim. Se despediram com mais um abraço e o prefeito foi embora.
O jogo de futebol seria no campinho municipal, a partir das onze horas. Os times foram formados e Gustavo puxou Sergio para o seu. O prefeito era goleiro e o médico enganava como centroavante. O jogo foi um espetáculo de pernas de pau, homens fora de forma e pouquíssimo futebol de verdade. Extremamente divertido, porém. O time do prefeito ganhou por 2x1, com um gol de Sérgio. Após a partida, se abraçaram e comemoraram a vitória. Em seguida, foram tomar um banho no vestiário do campinho. Os chuveiros ficavam lado a lado, separados por uma cortina. Enquanto tomava seu banho, Sérgio não se conteve em lembrar do abraço do dia anterior e na hora do seu gol. Gustavo atravessou o campo inteiro e, como o médico estava cercado pelos demais jogadores, a única posição em que ele podia abraçá-lo era por trás. A lembrança fez o pau de Sergio endurecer e ele iniciou uma masturbação lenta e cuidadosa para não ser ouvido. Em poucos minutos, chegou ao orgasmo, ejaculando forte na parede. Pouco depois, a cortina do seu chuveiro se abre e Gustavo entra de olhos fechados. – Desculpe, não estou vendo nada. Só vim te pedir o sabonete emprestado – disse ele com o braço esticado. Sergio se virou para Gustavo e o viu pelado. Seu corpo estremeceu com a visão e o sabonete escorregou de sua mão, caindo no chão. Gustavo se virou para pegá-lo e também viu o corpo nu de Sérgio e seu pau duro. Na parede, escorria a mancha de esperma. – O banho aqui parece que tá uma delícia – comentou, com os olhos fixos na rola dele.
Sérgio ficou desconcertado, mas não disse nada. Apenas deu um sorriso amarelo. Gustavo pegou o sabonete e voltou ao seu chuveiro. Sergio voltou a ficar de pau duro e se masturbou novamente. Voltou para a pensão e não conseguia tirar a imagem do corpo de Gustavo da sua cabeça. Durante o dia, Sergio ainda se masturbou duas vezes. Bastava lembrar do que vira e seu pau endurecia. O que estava acontecendo com ele? Estava carente de sexo sim, mas aquilo era demais. Jamais havia se masturbado tanto em um dia só. À noite, decidiu não sair. Estava cansado do futebol e confuso. De repente, batem a sua porta e ele vai atender certo de que era Gustavo. Não era. Era Mariana. – Olá, doutor, boa noite. O prefeito lhe deu folga hoje? – brincou ela. – Deu sim. Estou todo quebrado do futebol. Estou mais fora de forma do que imaginei – respondeu. Ela entrou e fecharam a porta. – Você não me parece fora de forma. Posso lhe fazer uma massagem? – ofereceu e Sérgio aceitou. Deitou-se de bruços na cama, tirou a camiseta e Mariana se ajoelhou em cima de sua bunda. Começou a massagem. Estava uma delícia. Depois de alguns minutos, ela mandou que ele se virasse. Agora de frente, Mariana ficava sentada na virilha dele. Os dois se olhavam nos olhos, fixamente, e Sergio foi ficando excitado. Mariana sentiu o volume se formando debaixo dela e sorriu. Antes que ele dissesse alguma coisa, ela tirou sua blusa, mostrando que estava sem sutiã. Sergio se sentou na cama, a abraçou e começaram a se beijar. Mamou seus seios, tirou seu calção e fez Mariana chupar seu pau. Viraram em um 69 e tiveram seu primeiro orgasmo. Em seguida, colocou uma camisinha e a penetrou no papai e mamãe. Transaram deliciosamente a noite toda. Sérgio estava insaciável e comeu sua enfermeira o quanto quis.
Mariana e Sergio conversaram no dia seguinte sobre o ocorrido e acertaram que foi uma coisa de momento. Ele explicou que estava sem sexo há quase um mês e não resistiu a ela. Mariana disse que não estava atrás de um relacionamento, mas que adoraria se eles repetissem outras vezes. Voltaram ao trabalho na segunda-feira e, na quarta, Gustavo telefonou para o posto, pedindo a Sergio para ir a sua casa, pois Alexandre não estava bem. Sergio correu até lá e examinou o garotinho. – O que ele tem, Sergio? Pode falar, seja honesto comigo – pediu o prefeito, muito nervoso. – Calma, papai. Ele tá gripadinho, só isso. Mas, vai ficar bom logo – afirmou Sérgio. Depois de acomodar Alexandre no berço, os dois desceram e foram à sala. Gustavo pegou duas cervejas e se sentou ao lado de Sérgio no sofá. – Desculpe meu comportamento, Sérgio. Eu sou capaz de enfrentar greve de servidores, reunião na Câmara de Vereadores, eleição, mas quando se trata do meu filho, eu perco totalmente o controle – disse ele. – Não tem do que se desculpar ou se explicar, Gustavo. Filho é filho. Isso é normal. Mas, não se preocupe, ele vai ficar bem – afirmou Sérgio. – Será que você poderia dormir aqui esta noite? Vou me sentir mais tranquilo – pediu Gustavo. Sérgio disse que sim, ficaria. Gustavo o agradeceu e lhe abraçou. Quando os rostos se afastaram um pouco, as pontas dos narizes se tocaram e Gustavo não resistiu. Beijou Sérgio nos lábios.
O beijo foi rápido e Gustavo logo se afastou, se levantando do sofá. – Desculpa, Sérgio. Não devia ter feito isso. Não sei o que me deu. Por favor, me perdoe – disse ele, colocando as mãos no rosto de vergonha e ficando de costas. Sérgio se levantou e foi até ele. Pôs suas mãos nos ombros de Gustavo e o virou lentamente. Ergueu seu queixo, fazendo-o olhar pra ele e sorriu. Sem dizer uma palavra, se aproximou e o beijou. Gustavo retribuiu o beijo e os lábios iniciaram uma dança carinhosa e erótica. Se beijaram por alguns minutos até Gustavo se afastar de vez, mas não para muito longe. – Para, Sérgio. Você não sabe o que está fazendo – pediu ele. Sérgio continuou beijando o prefeito, desta vez no pescoço e passando a língua em sua orelha. – Talvez não saiba, mas eu quero. Não sei explicar, mas desde que te vi no clube, no banho, eu tenho desejado você. Eu sei que você me deseja também. Eu vi nos seus olhos quando me viu sem roupa – disse Sérgio. – Você já fez isso com alguém? Já dormiu com outro homem? – perguntou Gustavo. – Sim e não. Nunca fui pra cama, mas cheguei perto. É complicado. Mas, hoje eu quero – voltou a afirmar. Os dois estavam nitidamente excitados e Gustavo se rendeu. Se abraçaram e se beijaram de verdade. Um beijo quente, ardoroso. Os corpos se esfregavam e as línguas se entrelaçavam nas bocas. Gustavo puxou Sérgio pela mão e o levou ao quarto.
- Última chance para você desistir – disse ele ao entrarem. Sérgio não respondeu, apenas começou a se despir. Tirou a blusa e desabotoou a calça. Gustavo fez o mesmo e ficaram somente de cueca. O prefeito se sentou na cama e puxou Sérgio pra perto dele. Beijou sua barriga, suas costelas e o volume na cueca dele. Sérgio começou a gemer, de olhos fechados, segurando a cabeça do amante. Desceu a cueca e segurou o cacete de Sérgio. Estava muito duro. Gustavo aproximou o rosto e lambeu a cabeça. Sentiu o cheiro, esfregou no rosto e começou a beijá-lo. Passava a língua por toda a extensão do cacete, colocava as bolas na boca e sugava. Sérgio gemia baixinho e se contorcia inteiro. Seu corpo tremia e tinha espasmos de prazer. Gustavo abriu bem a boca e engoliu o pau do médico. Começou a chupá-lo com gula. Colocava o que conseguia na boca e masturbava o restante. Com a outra mão, massageava as bolas e fazia seu dedo alcançar o cuzinho de Sérgio. Experiente, Gustavo foi testando os limites do doutor e, não tendo reação contrária ao seu carinho anal, inseriu o dedo médio no cu. Sérgio arqueou o corpo pra frente, ganindo de tesão. Com o dedo enfiado no rabo, entrando e saindo, e a boca de Gustavo chupando sua rola, Sérgio gozou.
Gustavo engoliu sua porra e lambeu a cabeça do pau. Olhou pra cima, sorriu, retirou o dedo da bunda de Sérgio e se levantou. Foi lambendo a barriga e o peito dele. Chupou e mordeu os mamilos, beijou o pescoço e o abraçou. – Tudo bem com você? – perguntou. Sérgio disse que sim com a cabeça e se beijaram. Deitaram na cama, se enroscando e se beijando. Gustavo explorava o corpo de Sérgio com a boca, a língua e suas mãos. Novamente se utilizando da experiência, o virou de bruços. Beijou sua nuca, sua orelha, suas costas e foi descendo. Sérgio explodia de tesão. Seu corpo inteiro formigava. Gustavo chegou à bunda dele. Beijou, mordeu e abriu, expondo seu cuzinho. Enfiou a língua lá dentro e começou a sugá-lo. Sérgio se agarrava ao lençol, gemia e se contorcia. Gustavo chupou o quanto quis a bundinha dele, deixando-a bastante babada. Também inseriu dois dedos, preparando o caminho para sua rola. Ele não tinha pressa e Sérgio não negava nada, totalmente envolvido pelo clima de tesão. Não aguentando mais de vontade de penetrá-lo, Gustavo tirou a cueca e abriu o criado mudo. Tirou de lá uma camisinha e um pote de gel. Lambuzou o cu e seu pau e o encostou na entradinha. Deitou-se por cima de Sérgio e pediu, baixinho, para ele relaxar. Deu a primeira forçada e Sérgio acusou dor, travando o cu. Gustavo parou e ficou esperando que ele relaxasse. Sabia que a primeira vez não era fácil. Aos poucos, com paciência, foi empurrando novamente e ganhando espaço. Seu cacete deslizou pra dentro do ânus de Sérgio até se alojar todinho lá dentro. Começou a se movimentar devagar. Sérgio ainda sentia dor, mas não mais reclamava. A foda foi se intensificando e, em pouco tempo, os dois já estavam gemendo alto. Suavam e o cheiro de sexo empestava o quarto. Sérgio teve outro orgasmo e Gustavo também atingiu o seu, enchendo a camisinha de porra.
Gustavo foi ver Alexandre e retornou ao quarto, deitando na cama. Sérgio o esperava de braços abertos e o aninhou em seu peito. – Como ele está? – perguntou. – Dormindo feito um anjinho – respondeu. – E você? Como está se sentindo depois da sua primeira vez? – perguntou Gustavo. – Muito bem. Foi muito melhor do que eu imaginava – respondeu. Gustavo beijou seu peito, carinhosamente. – Quer me contar aquela história do sim e não? – perguntou. – Não é nada de mais. Eu tinha 16 anos e havia um garoto na minha sala do colégio. Bruno. Um dia, nós estávamos estudando na casa dele e começamos a conversar sobre sexo. Nós éramos virgens e ele disse que tinha muito tesão por mim. Aí começou a insistir pra me ver sem roupa. Depois de muita insistência, fomos ao quarto dele e ficamos nus. Nos deitamos na cama, ele ficou por cima e sarrou minha bunda até gozar nas minhas coxas. Repetimos isso várias vezes. Ele dizia que eu tinha uma bunda linda e deliciosa. Sempre pedia pra me enrabar, mas nunca tive coragem. Só nos masturbávamos e gozávamos um com o outro – contou Sérgio. – Estou ficando com ciúmes desse tal Bruno. Você ainda tem contato com ele? – perguntou Gustavo. – Não. Nos separamos quando terminou o colégio e nunca mais o vi – respondeu. – Numa coisa, tenho de concordar com ele: sua bundinha é mesmo uma delícia – disse Gustavo. Recomeçaram a se beijar e transaram outra vez. Sérgio dormiu lá aquela noite, como prometido, mas na cama de Gustavo, não no quarto de hóspedes.
P.S. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com