Tem coisas na vida da gente que não sabemos o motivo delas estarem acontecendo, mas em fim. Estava eu no mercado e no açougue um garoto de seus dezesseis anos disse:
- tá vendo uma carninha? Vai rolar um churrasco?
Vendo a cara dura do garoto respondi:
- até rolaria, mas minha casa não tem quintal.
Ele então continuou:
- na minha tem, mora eu e minha mãe, só que ela só volta amanhã.
Aquilo ao mesmo tempo em que era perigoso, me dava uma vontade louca de me aventurar daquela maneira. Disse a ele então:
- é mesmo? Se for verdade nós vamos fazer um churrasco.
E assim conheci Serginho, lembro que pegamos carvão, cerveja e a carne. Sua casa não era longe da minha, mas era bem simples e pequena, mas com um quintal enorme com cercas de bambu. Abrimos a primeira brindamos e começamos a ascender o fogo, então ele me perguntou:
- você sabe porque eu te convidei né? Não tem ninguém aqui em casa e achei que a gente podia aproveitar.
Meio sem graça respondi que percebi e vim porque aquela ideia me interessava muito, ele então brindou a nossa e continuamos a ascender a churrasqueira, as vezes se via alguém passando na rua pelas frestas da cerca, depois de muito papo, já bem relaxados pela cerveja e a churrasqueira acesa, ele me disse:
- oh! To aqui, pode aproveitar a hora que quiser.
Com aquele incentivo, me aproximei, desabotoei sua bermuda e peguei em seu pau já endurecendo, fui me abaixando e trazendo comigo sua bermuda, parei de cócoras com seu cacete em minha cara e já coloquei a cabeça em minha boca e comecei a chupar, sentia seu pau pulsando e crescendo em minha boca, meu cuzinho já piscava, e meu pinto já estava duro, me levantei, tirei meu tênis, minha bermuda e minha cueca de uma vez, voltei a ficar de cócoras e continuei a mamar, ele então morrendo de tesão, começou a me virar, me apoiei em umas caixas de bebidas e senti ele encostar o pau na minha bunda, encostou a cabeça na portinha do meu cuzinho e começou a empurrar o pau em mim, meu pau latejava de tesão e ele me comia cada vez mais e mais rápido, enquanto ouvia o barulhinho do seu pau entrando e saindo de mim, via a pessoas passarem na rua, e ele metia em mim até diminuir o ritmo e dizer:
- onde quer que eu goze?
Respondi:
- goza onde você quiser se quiser enche meu cu de porra...
E com as mãos em minha cintura ele começou a meter como um louco e se apertando contra mim começou a gozar, sentia os jatos me enchendo com porra quente, deu mais umas bombadas em meu cu enquanto eu me punhetava, assim que gozei ele tirou o pau de mim, nos vestimos e voltamos ao nosso churrasco, pouco depois tocou seu telefone e era um amigo dele, mandei que ele o convidasse para o churrasco, mais ou menos meia hora depois Pedro chegou. Outro jovem negro, com um corpo magro e esbanjando simpatia. Depois de já estamos bebendo e comendo a um tempo, Serginho disse ao Pedro, que havíamos transado a um tempinho atrás, Pedro começou então a se lamentar até o ponto de virar para mim e dizer:
- nossa não rola mesmo? Por favor, prometo que é rapidinho.
E diante daquele apelo, me abaixei em sua frente, ele baixou o calção e mesmo na frente de Serginho e comecei a mamar em seu pau negro de cabeça brilhante, mal comecei a mamar a piroca ficou dura e me levantei baixei minha bermuda novamente e me inclinei sobre um tanque de lavar, disse a ele:
- tá aqui, agora se esbalda.
Pedro se colocou atrás de mim e encostou a cabeça na portinha do meu cu já todo melado, mal encostou começou a entra em mim, e foi até o saco encostar em mim, e então com as mãos em minha cintura começou a meter como um alucinado, Serginho só observava e se punhetava por dentro do calção, ouvia-se os estalos de suas bombadas em mim, depois de um tempo me comendo assim ele começou a tirar o pau inteiro, e quando meu cuzinho piscava contraindo ele empurrava tudo em mim, me fodeu deliciosamente, e então ouvimos o Serginho dizer:
- enche o cu dele de porra, goza lá dentro.
E Pedro continuava me fodendo como louco até socar todo seu cacete em mim começou a gozar, quando terminou, tirou seu pau e quando a porra começou a escorrer do meu cuzinho, Serginho entrou atrás de mim e se punhetando começou a gozar em meu cu que já escorria porra e eu ao mesmo tempo comecei a me punhetar, assim que Serginho terminou de gozar começou a enterrar o pau em mim, enfiava devagar e tirava, com ele me comendo assim gozei divinamente, mesmo sem olhar para eles me abaixei e deixei toda porra cair no chão me levantei e fui me lavar, curtimos o churrasco mais um pouco e assim que acabou a cerveja fui embora, arrombado e feliz.