Churrasco.

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 848 palavras
Data: 23/05/2016 17:36:05
Assuntos: Gay, Homossexual

Tem coisas na vida da gente que não sabemos o motivo delas estarem acontecendo, mas em fim. Estava eu no mercado e no açougue um garoto de seus dezesseis anos disse:

- tá vendo uma carninha? Vai rolar um churrasco?

Vendo a cara dura do garoto respondi:

A Irmandade Secreta do Sexo eBook Kindle

- até rolaria, mas minha casa não tem quintal.

Ele então continuou:

- na minha tem, mora eu e minha mãe, só que ela só volta amanhã.

Aquilo ao mesmo tempo em que era perigoso, me dava uma vontade louca de me aventurar daquela maneira. Disse a ele então:

- é mesmo? Se for verdade nós vamos fazer um churrasco.

E assim conheci Serginho, lembro que pegamos carvão, cerveja e a carne. Sua casa não era longe da minha, mas era bem simples e pequena, mas com um quintal enorme com cercas de bambu. Abrimos a primeira brindamos e começamos a ascender o fogo, então ele me perguntou:

- você sabe porque eu te convidei né? Não tem ninguém aqui em casa e achei que a gente podia aproveitar.

Meio sem graça respondi que percebi e vim porque aquela ideia me interessava muito, ele então brindou a nossa e continuamos a ascender a churrasqueira, as vezes se via alguém passando na rua pelas frestas da cerca, depois de muito papo, já bem relaxados pela cerveja e a churrasqueira acesa, ele me disse:

- oh! To aqui, pode aproveitar a hora que quiser.

Com aquele incentivo, me aproximei, desabotoei sua bermuda e peguei em seu pau já endurecendo, fui me abaixando e trazendo comigo sua bermuda, parei de cócoras com seu cacete em minha cara e já coloquei a cabeça em minha boca e comecei a chupar, sentia seu pau pulsando e crescendo em minha boca, meu cuzinho já piscava, e meu pinto já estava duro, me levantei, tirei meu tênis, minha bermuda e minha cueca de uma vez, voltei a ficar de cócoras e continuei a mamar, ele então morrendo de tesão, começou a me virar, me apoiei em umas caixas de bebidas e senti ele encostar o pau na minha bunda, encostou a cabeça na portinha do meu cuzinho e começou a empurrar o pau em mim, meu pau latejava de tesão e ele me comia cada vez mais e mais rápido, enquanto ouvia o barulhinho do seu pau entrando e saindo de mim, via a pessoas passarem na rua, e ele metia em mim até diminuir o ritmo e dizer:

- onde quer que eu goze?

Respondi:

- goza onde você quiser se quiser enche meu cu de porra...

E com as mãos em minha cintura ele começou a meter como um louco e se apertando contra mim começou a gozar, sentia os jatos me enchendo com porra quente, deu mais umas bombadas em meu cu enquanto eu me punhetava, assim que gozei ele tirou o pau de mim, nos vestimos e voltamos ao nosso churrasco, pouco depois tocou seu telefone e era um amigo dele, mandei que ele o convidasse para o churrasco, mais ou menos meia hora depois Pedro chegou. Outro jovem negro, com um corpo magro e esbanjando simpatia. Depois de já estamos bebendo e comendo a um tempo, Serginho disse ao Pedro, que havíamos transado a um tempinho atrás, Pedro começou então a se lamentar até o ponto de virar para mim e dizer:

- nossa não rola mesmo? Por favor, prometo que é rapidinho.

E diante daquele apelo, me abaixei em sua frente, ele baixou o calção e mesmo na frente de Serginho e comecei a mamar em seu pau negro de cabeça brilhante, mal comecei a mamar a piroca ficou dura e me levantei baixei minha bermuda novamente e me inclinei sobre um tanque de lavar, disse a ele:

- tá aqui, agora se esbalda.

Pedro se colocou atrás de mim e encostou a cabeça na portinha do meu cu já todo melado, mal encostou começou a entra em mim, e foi até o saco encostar em mim, e então com as mãos em minha cintura começou a meter como um alucinado, Serginho só observava e se punhetava por dentro do calção, ouvia-se os estalos de suas bombadas em mim, depois de um tempo me comendo assim ele começou a tirar o pau inteiro, e quando meu cuzinho piscava contraindo ele empurrava tudo em mim, me fodeu deliciosamente, e então ouvimos o Serginho dizer:

- enche o cu dele de porra, goza lá dentro.

E Pedro continuava me fodendo como louco até socar todo seu cacete em mim começou a gozar, quando terminou, tirou seu pau e quando a porra começou a escorrer do meu cuzinho, Serginho entrou atrás de mim e se punhetando começou a gozar em meu cu que já escorria porra e eu ao mesmo tempo comecei a me punhetar, assim que Serginho terminou de gozar começou a enterrar o pau em mim, enfiava devagar e tirava, com ele me comendo assim gozei divinamente, mesmo sem olhar para eles me abaixei e deixei toda porra cair no chão me levantei e fui me lavar, curtimos o churrasco mais um pouco e assim que acabou a cerveja fui embora, arrombado e feliz.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bruninhopira a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Querido,

Imagino que você goste mesmo de uma boa pica, achei sua experiência fantástica, me convide para uma próxima.

Beijo

0 0

Listas em que este conto está presente

Loiro_londrina
Top demais gostei muito dos Contos