Ela sempre ia lá em casa quando estava sozinho. Notava que ela gostava de conversar comigo e sempre fazia questão de estar por lá.
Estava desabrochando e me causava enorme tesão com seu corpo escultural, peitos durinhos e pernas firmes e tesudas.
Apesar de ter mais de dezoito, era inocente, mas curiosa e sempre apresentava um ar de safada. Constantemente estava me questionando, buscando satisfazer suas curiosidades, e por mais que eu não desse muita saída, sempre puxava o papo para o assunto sexo.
— Por que será que sempre sinto uma coceira gostosa no meu sexo quando passo o dedo?
— Isso é normal.
— Como assim?
— É que na tua idade o teu sexo já sente falta de um pênis masculino para acaricia-lo e satisfazer a vontade de acasalamento que é uma coisa natural para homens e mulheres na idade de procriar.
— Nossa! Então é isso e já estou nessa idade ou nessa fase?
— Com certeza, e acredito que cada dia vai ficando mais forte esse desejo.
— É verdade. Antes sentia de vez em quando. De uns tempos para cá é todo dia, toda hora.
— Você pode se satisfazer fazendo massagem até chegar num orgasmo, daí alivia.
— Pois é, já fiz isso quando estava na cama a noite. Fui esfregando rápido e com força. Então veio uma sensação tão gostosa que meu corpo chegou a estremecer. Foi muito gostoso e adormeci, mas no dia seguinte a vontade estava lá de novo.
— É natural, isso sempre vai acontecer.
— Sei, mas se tivesse um homem com um pênis ao meu lado, ele poderia me satisfazer melhor?
— Sim, iria ser bem melhor. Com certeza você sentiria um prazer bem maior e ao mesmo tempo teria alguém para abraçar e beijar. Seria completo.
— Sim deve ser muito gostoso. Isso é fazer amor como todos falam não é? Sei que o homem quando sente desejo fica com o pênis grande e duro não é? Para fazer amor ele teria que me penetrar então? E me penetrando, como me faria ter orgasmo?
— Aí que seria uma relação completa. Ele te penetrando com o pênis duro vai massagear não só o seu clitóris que dá essa sensação gostosa, mas também o interior da sua chaninha que é cheio de terminações nervosas e aí te levaria um orgasmo completo. Você iria gemer de tanto tesão e pedir para que ele socasse cada vez mais rápido e forte. Na hora do orgasmo a tua chaninha teria fortes contrações como se estivesse sugando o pênis e você iria quase desmaiar de tanto prazer.
— Nossa isso deve ser maravilhoso. E o homem iria ter orgasmo também? Sei que quando o homem tem orgasmo sai um leitinho branco do seu pênis!
— Sim. Ele te penetrando e fazendo os movimentos que faz indo e vindo dentro da tua chaninha, a cabeça de seu pênis recebe massagens dela apertadinha e quentinha levando assim ao orgasmo e ejaculando todo o leitinho lá no fundinho dela. Isso ocorrendo junto com o teu orgasmo fica mais gostoso, pois os dois gozam juntos o que é muito prazeroso para ambos, que abraçados e se beijando dá um tremendo desejo dando vontade de um comer o outro até não poder mais.
— Nossa... só de você estar me explicando isso eu fico toda molhadinha!
— É normal, quando você trabalha a mente sobre isto, o teu cérebro incita o teu sexo a buscar o prazer na prática. Aí a tua chaninha já fica lubrificada para receber um pênis duro e gostoso.
— Então você também quando trabalha a sua mente, como estamos conversando sobre isto agora, também fica excitado?
— Sim é claro. Como pode ver, também estou com o pênis duro e louco para entrar numa chaninha quentinha e apertadinha. Eu não sou de ferro não.
— Posso passar a mão nele? Pode tirar para fora da bermuda?
— Está bom, aí está. Pode pega-lo e massagear carinhosamente e devagar com suas mãos!
— Nossa que grande e grosso. Na minha chaninha nunca entrou nada. Será que ele entraria nela e não ia doer?
— Quando você está com muito desejo e ela estando bem lubrificada, a tua vontade dele entrar nela é muito grande e você não iria sentir dor nenhuma. Assim que ele tiver todo lá dentro você vai sentir um prazer enorme com a chaninha sugando todo o pênis até ele gozar e você também.
— Ai que tesão por esse pênis. Mas se ele derramar o leitinho lá dentro pode fazer neném não é?
— Só se você estiver em período fértil. Quando terminou a tua última menstruação?
— Há mais de uma semana.
— Então não tem problemas. Você pode fazer amor a vontade durante umas duas semanas e não vai engravidar. Pode também usar a camisinha nele, só que com ela você não vai sentir ele todinho ao vivo dentro de você.
— Ah, põe ele lá então, eu quero fazer amor bem gostoso com você.
— Está bom, vou te dar esse prazer, mas vamos tirar nossas roupas e primeiro fazer carícias com a boca, um no sexo do outro. Ai o tesão vai ficar mais forte. Essa parte é uma preliminar e é chamada de sexo oral.
Estávamos sentados no sofá. Ficamos nus e fomos para uma cama de casal no quarto. Deitei de costas com o pênis ereto para cima e pedi para ela ir por cima de mim com a chaninha na direção da minha boca. Apesar de principiante, com maestria abocanhou o meu pênis e começou a chupá-lo com muito apetite. Comecei lambendo gostoso a sua chaninha que se abria como um flor na minha boca e com a língua fazia movimentos fortes nos lábios rosados, clitóris e no buraquinho virgem. Ficamos nessa posição por uns dez minutos até não aguentar mais.
— Ai querido, não aguento mais, vamos se atracar?
— Vamos amor. Deite de costas e abra essas coxas gostosas.
Deitada na cama, de costas, com as coxas abertas, sua chaninha emoldurada por um tufo de pelinhos escuros e macios, totalmente lubrificada se abria parecendo que queria devorar alguma coisa. Fui até sua boca e após um beijo tesudo e demorado fui descendo mordiscando e chupando seus peitinhos até chegar nos pelinhos e na chaninha dando mais um trato demorado. Após, me posicionando entre suas coxas, comecei a pincelar sua chaninha com a cabeça de meu pênis que parecia querer explodir. Ora massageava a chaninha e clitóris, ora apertava a cabeçorra no buraquinho sedento.
— Vai querido, quero você todinho dentro de mim...
— Está bom, lá vai... foi..., entrou a metade, que apertadinha, que gostoso...
— Ai amor, que tesão, empurra tudo, quero sentir você todo dentro de mim...
— Minha gostosa, tá... toma tudo! Agora está lá no fundinho. Deixa eu socar gostoso nela...
— Ai amor, que gostoso... já está vindo meu orgasmo... ai que delícia! Soca com força... Me beija... quero te devorar inteiro... Quero o teu leitinho lá dentro... Junto comigo, vai...
— Isso amor, geme gostoso para eu ouvir... também estou quase gozando...
— Querido, gostoso... hummmmm... vou gozar, não aguento mais... sooooocaaaaaaa...
— Estou gozando também amooooorrrrr... que gostoso sua chaninha se contraindo... está sentindo meu pênis pulsando dentro de você?
— Estooooooooouuuuu... amor como te quero... meu pauzudo gostooooosooooo... teu leitinho quente jorrou tudo dentro de mim... senti tudoooooooooo!
Com nossos sexos ainda latejando, eu todo dentro dela que ainda se retorcia em espasmos, nos beijamos longamente, parecendo que um queria devorar o outro.
Após, lentamente retirei o pênis do seu buraquinho apertado, fazendo um “flop” na saída e deixando escorrer por entre suas pernas um fio viscoso de leitinho branco. Um pequeno pingo de sangue já tinha manchado o lençol. Refeitos, abraçados e entre beijinhos ela se mostrava bastante feliz.
— Querido, meu mestre, meu macho, sempre vinha aqui para falar de sexo com você porque sabia que você iria me ensinar tudo, além de me proporcionar esse enorme prazer.
— Eu sempre gostei de conversar e te ensinar esta arte, apesar de não ter a intenção de chegar às vias de fato. Entretanto, sabia que seria impossível, pois sempre senti enorme tesão por você. Agora que você já está iniciada aposto que não vai querer vir mais aqui...
— Nem pensar! Vou te incomodar todo dia! Depois de experimentar esse prazer com você acha que não vou querer mais?
— Será uma satisfação para mim. Sempre estarei pronto para te proporcionar tudo isto e muito mais.
E assim, rotineiramente ela ia me procurar e um prazer intenso a cada encontro acontecia, agora nas mais diferentes formas de fazer amor. Sentia ela viciada em mim. E eu, já não vivia sem ela. Aquele tesouro que com sua ternura, seu amor e na expressão máxima de exercer o seu papel de fêmea mostrava o poder de dominar qualquer macho.
