O babaca. [7]

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 2996 palavras
Data: 25/05/2016 04:19:45
Última revisão: 25/05/2016 21:11:36

Ele veio caminhando meio corpulento e parou na porta me encarando.

A: Do que você me chamou? – Ele falou sério.

G: É pra soletrar é? – Falei tentando segurar o riso.

A: Gabriel, eu não estou brincando, tá me vendo rir? – Ele falou fechando a cara, acho que ele realmente estava puto, porque até a gagueira foi pro espaço.

G: André, não me faz perder a paciência e para de graça, entra logo seu babacão. – Falei pra provocar mesmo, hahahaha.

O André avançou até a cama de maneira tão rápida que mal conseguir acompanhar os seus movimentos, ele me encarava de forma séria, chegou a ser até um pouco assustador. No fundo, eu acho que apesar da minha cabeça quente eu tinha receio que o André fosse violento ou algo do tipo, porque se ele me desse um soco era game over pra mim. Então, ele parou de pé ao lado da cama e bem próximo a mim, nesse momento eu não conseguia visualizar bem o rosto dele porque a luz do quarto estava apagada, só havia a iluminação da sala que entrava pela porta do quarto ainda aberta. Tudo isso só aumentou mais ainda o meu receio, até porque eu nem conhecia direito o André, vai que ele era um psicopata violento?

A: Não me chama de babaca de novo, tá me entendendo? – Falou em tom firme apontando o dedo próximo da minha cara.

Nessa hora, o medo foi pra puta que pariu, duas coisas que me tiram muito do sério é dedo e tapa na cara, eu fico muito puto mesmo. Então em um salto eu fiquei de pé em cima da cama.

G: Olha aqui seu escroto, nunca mais você coloque esse seu dedo imundo na minha cara, tá me ouvindo? E outra, você é um babaca mesmo, tô aqui tentando te ajudar, abro a porta da minha casa pra você....você fica ai querendo dar uma de machão me ameaç...

Não sei como ou o que ele fez, até porque a iluminação não estava ajudando, só sei que ele me derrubou e eu cai de costas na cama. Em segundos sinto aquele troglodita meio rechonchudo em cima de mim segurando os meus punhos acima da minha cabeça. Estávamos um encarando o outro.

A: Quer parar de tagarelar? – Falou ainda sério.

G: André, seja lá o que você esteja pensando em fazer, é melhor você me soltar, agora! – Falei puto.

Tentei soltar as mãos, mas ele aumentou a força com que as segurava.

A: Eu só quero conversar, você que só atende se for na marra.

G: Claro, você é um babaca! Sai logo daí, que tu pesa pra caraio.

A: Para de me provocar marrentinho – Falou quase sussurrando no meu ouvido e cheirando meu pescoço – Quanto mais você fica esquentado, mais eu tenho vontade de ver você gemendo na minha pica.

Mesmo a contragosto, acabei soltando sem querer um gemido, pescoço é foda né não? Hahaha.

A: Isso! – Falou ainda no meu pescoço – Geme pro teu macho vai!

G: Para André, não tô afim. Vamo, sai logo daí, é sério – Falei manhoso, mas da forma mais convincente que pude.

A: Tem certeza que não quer? – Ele falou dando uma rebolada em cima de mim, como se tentasse dizer que dava pra sentir que eu tava de pau duro, e estava mesmo, hehe.

G: SAI! – Falei em tom mais alto.

Ele rolou pro lado e ficou esparramado na cama.

A: Nossa, mas você é chato pra caraio ein? Sabe nem curtir o momento. – Falou em tom de decepção – Posso pelo menos dormir sem sapato e sem camisa?

Parte de mim estava agradecendo a todos os santos que eu conhecia, nem estava dando muita bola para o que ele estava falando, sei lá, ao mesmo tempo que estava afim também estava com medo que ele me forçasse a algo.

G: Dorme como quiser, babaca.

A: HAHAHA, meu marrentinho ficou com raiva da brincadeira foi?

G: Não tô vendo graça – Falei sentando na cama.

Ele veio e me abraçou por trás dando risada.

A: Tenho tesão em te dominar babacão, se me chamou pro quarto, achei que era pra rolar...

G; Troxa, me larga, vou fechar a porta que o ar condicionado tá ligado. Vamo dormir que a cota de hoje já deu.

Levantei e caminhei até a porta.

A: Fica difícil pensar em dormir com você pra lá e pra cá só de cueca. – Falou provocando.

Nem respondi, só fechei a porta e voltei pra cama.

G: Nossa, vai pra lá. – Falei tentando arrumar um lugar pra que eu deitasse.

Depois só senti uns solavancos. Isso era o André tentando se livrar das roupas. Não aguentei e caí na risada.

G: Quer quebrar a cama é? HAHAHA. Ô André, acho que você dormiu na parte que é di-e-ta – Falei enfático – com exercício.

A: Tá querendo dizer o quê com isso seu tampinha?

Eu estava deitado de costas pra ele, então me virei, até porque queria dar um confere nele, hehe. Ele estava lá todo esparramado com uma cueca preta. Ele é todo troncudo com uns poucos pelos aparados. Ele só não é definido, mas não tem pneuzinho nem nada. Quer dizer, tem só uma pequena saliência no abdome inferior, mas acho um charme, haha.

G: Não preciso dizer nada, hahaha. – Falei comprimindo o meu dedo indicador contra a lateral da sua barriga, meio que provocando, querendo dizer ele estava fora de forma.

Ele então se esquivou gargalhando.

A: Para, já falei que tenho cócegas. E outra – Falou me puxando com um só braço, me fazendo repousar sobre o seu peito – Isso aqui é gostosura.

O pior que era, o filho da mãe era gostoso mesmo. Tanto que nem tentei sair dali, tava bem confortável, hehe. Pra piorar a situação ele ainda começou um cafuné. Já tinha entregue os pontos mesmo, então afundei meu rosto no seu peito pra me aconchegar mais e sentir o seu cheiro e coloquei uma perna em cima dele.

A: Viu só? Não falei que era bom, hehe.

G: Cala a boca e não se mova.

Ele então rolou e ficou com cima de mim, caralho como ele pesa. E depois me deu um selinho e ficou me encarando.

A: E aí? Beijar? N-Não que-q...

Acho que ele ficou um pouco nervoso.

G: Deixa eu ficar em cima né? Tô morrendo sufocado aqui, hehe.

Então ele voltou para onde estava antes e eu montei em cima dele. Uma das minhas mãos se apoiava em seu peito e a outra estava em seu rosto. Começamos a nos beijar lentamente e depois a coisa foi esquentando. Ele segurava o meu rosto com as duas mãos e comandava os movimentos da minha cabeça. Aos poucos fui sentindo a pica fazendo pressão contra a minha bunda. Uma das mãos dele foi descendo, acariciando meu corpo, até chegar na minha cintura, onde me fez rebolar em cima dele. Estava entregue ao beijo e aos comandos dele. Rebolei gostoso, sentindo a língua dele invadir a minha boca e a piroca dele, quente, dura, encaixada na minha bunda.

Aos poucos ele foi se levantando e ficamos sentados um de frente pra o outro com minhas pernas abraçando o abdome dele.

A: Caraio, você me deixa maluco sabia?- Falou entre um beijo e outro.

G: Você que me deixa maluco. Me faz perder a paciência e ainda por ci... – Falei em tom de brincadeira.

Em um movimento meio desengonçado e rápido, o André me interrompeu e me colocou de bruços na cama e deitou por cima de mim, apoiando-se com os braços na cama pra não fazer peso, e começou a maltratar o meu pescoço, cheirando, beijando, mordendo, caralho quando ele passou a barba todo o meu corpo se arrepiou e gemi de prazer.

A: É disso que você gosta né?

A: Ein? Responde! – Passou mais uma vez a barba – Fala vai, fala que quer teu macho todo dentro de ti. – Pressionava a pica contra mim como se tentasse rasgar a cueca. Era um pedaço de carne bem quente, mesmo sob a cueca dava pra sentir a pressão.

Não conseguia responder nada. Todo o meu corpo estava entregue. Os gemidos eram involuntários e a cada investida dele meu corpo se contorcia todo.

A: Caralho, fico maluco assim. – Falou em êxtase.

Com uma mão ele segurou minha cabeça impedindo que eu me movimentasse enquanto ele maltratava meu pescoço e costas com sua barba e beijos. Sua outra mão foi descendo pelo meu dorso até chegar na minha cueca onde ele apalpou com vontade a minha bunda. Aos poucos ele foi beijando cada vez mais embaixo até chegar a minha lombar. Ele se sentou sobre as minhas pernas e lentamente foi tirando a minha cueca.

A: Porra, que rabo ein tampinha.

Quando inclinei o rosto para o lado para olhá-lo por cima do ombro só pude ver ele inclinando a cabeça dele em direção a minha bunda. Literalmente, o André foi direto ao ponto. Ele abriu as duas polpas da minha bunda e começou a me linguar. Puta que pariu. Aquela língua áspera e molhada me invadindo.

G: Isso caralho, que tesão da porra.

A: Tá gostando, né safado? – Deu um tapa na minha bunda.

Senti alguns solavancos na cama e quando vi o André estava de pé me cima da cama.

A: Vem cá vem, antes que meu pau rasgue essa cueca. – Falava apalpando o volume por cima da cueca – Vem cá chupar teu macho, vem. Porra, que cara de safado!

Fiquei de joelhos e alternei o olhar entre aquela mala pesada e os seus olhos. Passei a língua umedecendo meus lábios para provoca-lo enquanto o fitava. Apoiei minhas mãos naquelas coxas grossas e com pelos na medida e fui me aproximando lentamente. Minha mãos acariciavam seu buchinho gostoso e com o rosto já bem próximo da sua cueca, dei uma fungada bem onde estava marcada a cabeça da pica. Ouvi um gemido abafado dele e imediatamente uma das mãos dele segurava minha nuca me impedindo de sair dali.

A: Não me provoca não marrentinho, se não quem vai sofrer depois é você. Abocanha a cabeça desse caralho. – Falou firme ainda me segurando pela nuca.

Resolvi, então, que era melhor obedecer. Fora que eu estava pirando de tesão já. Então abocanhei aquela cabeça com vontade, quase como se pudesse chupar através da cueca.

A: Aah, isso caralho. Falou gemendo e involuntariamente afrouxando a mão que segurava a minha cabeça.

Fiquei e de pé e lhe dei um beijo. Ao me corresponder e me envolver em seus braços, o troglodita acabou se desequilibrando em cima da cama e ele acabou caindo por cima de mim.

PLOFT!

Um dos pés da cama havia quebrado. Eu nem conseguia me mover, estava soterrado em baixo do babaca. Ele rolou pra o lado ao ver que tava me esmagando e acabou indo pro lado onde o pé havia quebrado. O abestalhado acabou caindo no chão, hahaha. Juro que eu estava puto até então, mas quando vi ele no chão, kkk. A raiva passou.

A: No-nossa me perdoa, eu n-não quis qu-qu-quebrar a cam... – Falou tentado ficar de pé.

G: KKKKKKKKKKKKKKKKK – Caí na risada mesmo.

Ele fechou a cara na hora.

A: Qual é a graça? Tá vendo algum palhaço aqui? – Falou sério.

G: KKKKKKKKKKKKKKKKK

A: Já falei pra parar.

G: KKKKKKKKKKKKKKKKK

O André então avançou rapidamente tentando me alcançar. Eu já estava de pé em cima da cama tentando fugir dele quando ele segura pelo braço e me puxa delicadamente (quase arrancando meu braço fora), o que me fez cair sentado em cima da cama. Quando dei por mim ele já havia me imobilizado.

A: Quero ver rir assim com a minha pica atolada no seu rabo – Falou sussurrando no meu ouvido.

Caralho, ele falando isso, a barba dele roçando no meu pescoço. Nossa, fiquei mudo na hora. Todo o meu corpo se arrepiou. Ele me pôs de bruços e se apoiou nos braços e começou a fazer movimentos como se estivesse bombando.

G: Isso safado!

Quando dei por mim, o puto já estava terminando de arrancar minha cueca. Ao tentar reclamar, fui obrigado a gemer sentindo aquela língua quente no meu cuzinho. Nossa, o filho da puta sabia o que estava fazendo, eu em contorcia todo, estava entregue a ele. Com as mãos ele abria as bandas da minha bunda e maltratava o meu anel com aquela língua quente e áspera. Repentinamente, ele ficou de joelhos e puxos o meu quadril para ficar da altura do seu pau. Com a mão direita ele pressionou meu tórax para que eu continuasse com a cabeça no colchão, a sua mão esquerda pincelava a pica na entrada do meu cuzinho.

A: Fala pra mim o que você quer, ein, fala marretinho o que é que você quer.

G: Arhh – gemi gostoso – Mete vai, mete essa pica gostosa dentro de mim – Falei manhoso – Quero sentir cada centímetro dela.

Ele uma cuspida generosa que senti escorrer até o meu saco e bateu com o pau no meu anel.

A: É pica que você quer? Então é pica que você vai ter!

Ele começou a forçar a cabeça do pau pra dentro, mas eu comecei a sentir muita dor. Filha da puta tinha rola grossa pra caralho. Fui meio que tentando fugir indo pra frente até que sinto o peso do seu corpo sobre o meu.

A: Calminha marrentinho, não precisa ter medo, você vai aguentar ela todinha. Deixa assim só a cabecinha. – Falou sussurrando no meu ouvido.

Ao poucos fui sentindo ele me invadir por completo, ele esperou que eu me acostumasse e depois começou a bombar bem gostoso. O Som dos nossos corpos se chocando, o cheiro de sexo, porra muito tesão mesmo.

A: Isso, filha da puta, geme pro teu macho.

G: Ai caralho, mete rola vai. Isso safado.

Ele bombava sem piedade. Eu já estava explodindo de tesão. Ele pelo visto também estava, porque tava quase quebrando o que sobrou da cama, rsrs. Puxei ele para um beijo e meio que consegui escapar dele. Coloquei ele deitado e depois montei em cima dele e comecei a cavalgar naquele macho enquanto me masturbava. Nossa, aquilo tava muito gostoso.

A: Vai com calma se não assim eu gozo.

Eu já não tava mais aguentando e vendo a cara de tesão dele acabei gozando e sujando toda a barriga, tórax e parte do queixo dele. Quase ao mesmo tempo, senti a pica dele inchar. Ele gemia e forçava meu quadril pra baixo como se fosse possível entrar mais algum centímetro dele dentro de mim. Eu estava exausto; suado; em êxtase. Foi muito intenso, minhas pernas ficaram até um pouco bambas. Nos beijamos e acabei ficando alguns minutos na mesma posição. O pau dele ainda tava meia bomba, hehe.

G: Nossa, caralho. Não tô conseguindo nem levantar – Falei com o rosto colado em seu peito.

A: Nem precisa, hehe, pode ficar aí mesmo. – Falou ofegante.

Depois de alguns minutos fomos tomar banho. Tiramos o colchão de cima do box de madeira e colocamos no chão pra que a gente pudesse dormir, já que o troglodita quebrou o box. Além do sexo, dormir com o André era uma das melhores partes. Por ser grandão e ‘fofinho’ era algo aconchegante, hehehe. Depois de um tempo quando nos conhecemos melhor e eu confessei que era gostoso dormir com ele, o André dizia que era porque eu era a costela dele. Nós tínhamos esse apelido. Ele me chamava de costelinha e eu chamava ele de prime rib (não sei se todos conhecem, mas é um corte da carne do boi que servem geralmente como prato principal nos restaurantes, só que é um corte enorme, rsrsrsrs). Pelo tom pretérito acho que deu pra notar né? Pois é, nós terminamos depois de alguns meses juntos, quase um ano pra falar a verdade. Por isso que abandonei o conto, não estava preparado pra reviver todos esses momentos. O termino (acho que como todos términos e com a maioria das pessoas) não foi fácil, ainda mais porque depois ficou insustentável de manter qualquer tipo de relação, até de amizade. Hoje praticamente não tenho contato nenhum com ele e isso ainda me machuca um pouco. O pior tipo de estranhos são as pessoas que você já conheceu um dia. Não guardo rancor, até porque pode ser que eu tenha sido o causador de tudo isso. De qualquer modo, sempre fui muito sincero e eu achei que ele sabia onde estava se metendo. É meus caros, não é fácil viver com um coração gelado. Mas como diria Tom: “Fundamental é mesmo o amor. É impossível ser feliz sozinho”. Perdoem os erros ou se este capitulo não correspondeu as expectativas, mas ele foi escrito em um tempo e com um sentimento diferente do início da história. Esse provavelmente será o último dos meus contos. Um grande abraço a todos e muito obrigado pela atenção e por serem exímios ouvintes dos meus anseios, sofrimentos, alegrias e desventuras no amor.

“All I want is nothing more

(Tudo o que eu quero)

To hear you knocking at my door

(É ouvir você batendo na minha porta)

Cause if I could see your face once more

(Porque se eu pudesse ver sua face novamente)

I could die as a happy man, I'm sure

(Eu morreria um homem feliz, tenho certeza.)

When you said your last goodbye

(Quando você disse o seu ultimo adeus)

I died a little bit inside

(Eu morri um pouco por dentro)

I lay in tears in bed all night

(Chorei na minha cama a noite toda)

Alone, without you by my side

(Sozinho, sem você ao meu lado)

But if you loved me

(Mas se você me amava)

Why did you leave me

(Poque você me deixou?)

Take my body

(Tome meu corpo)

All I want is

(Tudo o que eu quero)

And all I need is

(Tudo o que eu preciso)

To find somebody

(É encontrar alguém)

I'll find somebody

(Vou encontrar alguém)

Like you

(Como você)”

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Comentários

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apesar de vocês não estarem junto o conto esta ótimo man, não some.

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[Marcos Costa] = Vou contar pq é natural a curiosidade de quem acompanha a história né? Mas só não acho saudável nenhum tipo de julgamento acerca dos fatos, me entede, né? Bom, dps de um bom tempo e tal, a gnt acaba conhecendo melhor o outro e tal. Defeitos, qualidades, enfim, como diria a minha avó nós só conhecemos uma pessoa depois de comer 1kg de sal com ela. Eu sempre tento ser o mais sincero possível e esse meu lado cabeça dura e marrento não é muita novidade. Na grande maioria das vezes o André cedia ou eu esfriava a cabeça e voltava atrás. Isso não foi de tudo o problema. Mas contribuiu sim. Além disso, como relatei no conto anterior essa minha 'transição' de sexualidade foi abrupta e eu meio que vivia uma jornada dupla de 'het' e 'gay' o que me desgastou muito. Tipo, as vezes precisava de um tempo com meus amigos e tal, sem ele. Apesar de ser a costelinha a gnt tinha algumas incompatibilidades, eu sou frio, eu sei disso, não gosto de muito mimimi, já o André apesar de externamente não parecer o não admitir é um manteiga derretida. Juntando tudo isso num balaio a gnt teve uma briga muito feia e nesse dia o André explodiu mesmo e de certa forma tudo que ele achava ruim jogou na minha cara e isso foi próximo as minhas férias (que também fazia parte da briga já que a gnt ia ficar afastado por 20 dias e td mais). A briga foi feia mesmo. Daí eu viajei e tal e se existe uma coisa feita pra destruir relacionamento se chama redes sociais. Sei que estava lá eu no fds mandei uma msg pra ele no whats e ele não respondeu e daí mandei msg no snap (pq se ele lesse ia aparecer e no whats as visualizações dele são desativadas). Te respondeu? Pq eu espero a resposta até hj.(¬¬) Ai, ele publicou uma foto na história dele no snap indo pra um barzinho, ou seja, ele leu no whats não abriu a do snap pq não quis e ainda fez questão de mostrar que estava saindo. Eu fiquei muito puto, sai pra uma balada, bebi muito e fiquei com um carinha. No outro dia acordei com ressaca moral e juro por Deus que liguei pra ele e contei tudo. Ai foi outro quebra pau, segundo ele só saiu pra beber e não fez nada, me esculhambou do que você possa imaginar e me excluiu de todas as redes sociais e etc. Eu apaguei todas as minhas redes sociais, mudei de número e nunca mais falei com ele desde então. [Fim]

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[Monster] = Hahaha, eu mereço uns xingamentos mesmo. x)~ Valeu por ter voltado msm dps de tanto tempo. Sumo não, mas acho que não vem outro conto por aí não. Qlqr coisa manda um salve, abraço.

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Nossa! Eu sinto muito, terminos não são bons mas, não era pra ser. Juro que vim aqui pra te xingar por conta do seu sumico kkkk mas, entendi seu lado. Não suma mais prfvr. Abracos man...

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[Flor de maio] = Já estou bem melhor agora, já tem um certo tempo que acabou. Mas foi inevitável quando terminei de escrever ontem e acabei revivendo um pouco e isso refletiu no texto. De qualquer modo obrigado pela leitura e carinho.

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[FlaAngel] = Pois é, chegou perto, mas não foi dessa vez :/. Se quiser conhecer um pouco mais da minha história, tem um outro conto "Balada errada!", conta mais ou menos como me descobri. Grande abraço.

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Que chato que nao deu certo...mas outros amores virão e tenho certeza q chegara aquele que aquecera esse coraçao de gelo

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Nossa, que mix de emoções!!Fiquei feliz por ter voltado, mas terminei de ler o conto com o coração apertado. Enfim, fica bem ok

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