Fiquei indignado com a forma que as coisas aconteceram, alguma coisa estava errada e eu precisava saber o que era, como que aquela pirralha entra na sala daquele jeito, dando ordens para o senhor Alaor e ainda leva um cheque de quatro mil reais para comprar um Iphone? E por que a mãe dela tinha tanto poder sobre o senhor Alaor, ao ponto de barrar uma contratação feita por ele.
Bem, só uma pessoa poderia me esclarecer essa dúvida e eu iria ficar sabendo disso agora.
Fui até a sala de Cristina, entrei tranquei a porta e sentei num sofá, ela estranhou a minha presença.
- Já me quer de novo?
- Não, dessa vez quero respostas.
- Que respostas?
- Fui até a sala do seu pai conversar a respeito do Renan, ele havia aceitado a contratação, mas uma pirralha chamada Bruna entrou na sala, além de não deixar seu pai contratá-lo ainda pegou um cheque para comprar um Iphone, e por que a Larissa tem poder para barrar uma contratação feita pelo dono da empresa?
Senti que Cristina ficou incomodada com as minhas perguntas.
- Eu não sei, isso são coisas do meu pai, você tem que perguntar a ele.
- Eu estou perguntando a você e pelo jeito que ficou você sabe o que está acontecendo e quero as respostas.
- Eu não sei André.
- Sabe e vai me falar, você sabe o quanto posso ser cruel.
- Realmente não sei, se soubesse falaria.
Levantei do sofá e comecei a mexer em sua mesa, peguei um dos prendedores de papel que estava em sua mesa.
- Não, por favor, André, meus mamilos estão muito doloridos de ontem, por favor, não faz isso não.
- Vamos tira a blusa meu bem.
- Não, por favor. Disse quase chorando.
- Então é só você me falar o que está acontecendo.
- Isso é um segredo muito sério, pode colocar em risco a segurança do meu pai.
- Você pode confiar em mim, gosto muito do Sr. Alaor, jamais faria algo para prejudica-lo.
- E também não tenho opção né, senão você irá colocar isso em mim até eu falar tudo o que você quer saber.
- Acredito que sim.
- Promete que não vai colocar em risco a segurança do meu pai.
- Prometo.
- Pois bem, a história é um pouco complexa.
- Sou todos ouvidos.
- A Larissa faz cerca de 10 anos que trabalha aqui na empresa, quando ela entrou ela tinha 26 anos, se hoje ela é bonita, imagina quando era mais nova, o meu pai ficou encantado com ela. Durante um bom tempo ele alimentou uma paixão por ela, mas como ela era casada ele sempre guardou isso com ele. Há três anos seu marido acabou falecendo em um acidente de carro, deixando ela com duas filhas, uma delas é a Bruna que você conheceu hoje. Após um tempo meu pai achou que poderia conquista-la, mas acabou caindo em uma cilada. Há mais ou menos dois anos atrás, meu pai falou a ela o que sentia e a vontade de ter um relacionamento com ela. Ela começou a se insinuar cada vez mais para meu pai, e com isso ele começou a dar cada vez mais regalias a ela, colocando-a como responsável pelos Recursos Humanos e por aí vai, mas isso não foi suficiente. Um certo dia ela convidou meu pai para um jantar em sua casa. Ele em sua ingenuidade acabou aceitando, e a partir desse dia nossa vida virou um inferno e está assim até os dias de hoje.
- Mas o que ela fez com seu pai?
- Durante o jantar ela colocou um sonífero na bebida de meu pai e com a ajuda de um policial corrupto que ela seduzira, armaram um plano para ter meu pai em suas mãos.
- Eles tiraram as roupas do meu pai e o colocaram nu em uma cama, nisso a Bruna rasgou toda a sua roupa e deitou na cama junto com o meu pai, tudo foi fotografado e com testemunha do policial, depois disso nem preciso dizer mais nada. As fotos estão em poder dela, e como ela tinha o policial como testemunha, meu pai com certeza seria condenado, mesmo não tendo feito nada. Além de condenado você sabe o que acontece com estuprador na prisão, ainda mais por ter feito alguma coisa com uma menina de treze anos.
- A partir daí, tanto ela quanto o policial tem uma mesada gorda todo mês, para não entregar meu pai à polícia. Todo o lucro da empresa é dividido entre ela e o policial, as filhas agora tem uma vida de ostentação, comprando o que elas querem com o nosso dinheiro.
- A única forma que encontrei de salvar nosso patrimônio foi arrumar um jeito de roubar a nós mesmos, como eles não têm todos os acessos tenho conseguido salvar um pouco de dinheiro em uma conta que ninguém sabe, mas, no entanto você descobriu.
- Meu medo não é meu pai descobrir o que estou fazendo, meu medo é ela descobrir o que estou fazendo e se vingar do meu pai. Como você pode ver eu não sou a vilã da história. Só estou fazendo a coisa certa de um jeito errado. Agora você já sabe toda a história.
- Mas essas fotos estão onde?
- Estão com ela.
- Mas você nunca tentou recuperá-la?
- Ela falou que se tentássemos alguma coisa ela entregaria meu pai.
- Não podemos deixar o Sr. Alaor continuar passando por isso.
- Não, por favor, André, não faça isso, se der errado estamos ferrados.
- Ela não tem como me associar a você.
- Pode ser que dê certo, mas como você irá fazer isso?
- Eu tenho meus métodos.
- Se você conseguir não saberei nem como te agradecer.
- Eu sei.
- Como?
- Com esse corpão você pode me agradecer muito.
- Tudo bem, faço o que for preciso para ajudar meu pai, mas o que você tem em mente.
- A primeira coisa a se fazer seria prolongar o nosso acordo.
- Por quanto tempo?
- Por no mínimo um ano.
- Nossa isso tudo.
- No mínimo, isso para valer a pena.
- No caso a gente continuaria do jeito que estamos por mais um ano.
- Depois do dia 31/12 contaríamos mais um ano.
- Tudo bem, algo mais?
- Obediência total a mim.
- Essa é a pior parte, mas vou fazer pelo meu pai.
- Ótimo, nosso acordo não está totalmente fechado, vou pensar em mais algumas coisas, mas para começar a ajudar seu pai precisamos selar nosso novo acordo você não acha?
- Não vai fazer muito barulho hein.
Nisso ela começou a despir. Abriu a blusa desceu a saia. Achei estranho, pois mais cedo quando ela foi a minha sala estava sem calcinha e sem sutiã. Ela tirou o sutiã jogou em cima da mesa, abaixou a calcinha e jogou em cima da mesa junto com o sutiã.
- Uau, perdeu a vergonha de ficar pelada?
- Você já viu tudo, já comeu tudo, vergonha para que?
- Vem cá me dá um beijo.
Ela veio em minha direção e começamos a nos beijar, enquanto beijávamos apalpava sua bunda, apertava bem gostoso. Como ela era gostosa, quantas punhetas toquei para ela desde que a conheci, agora ela era minha e talvez assim permanecesse por mais um longo tempo. Tinha todo o tempo do mundo com ela, mas apesar de já estarmos juntos há vários dias eu havia comido apenas uma vez. E ela ali peladinha, apesar de ter combinado de dar o dia de folga, não podia deixar essa oportunidade passar em branco. Peguei em suas pernas e a levantei, colocando-a sentada em cima da sua mesa. Tirei minha roupa e o meu pau já estava duro como uma pedra.
- Em cima da mesa não, está cheia de papeis, no sofá é melhor.
Peguei e coloquei-a em cima do sofá, e deitei em cima dela, continuamos nos beijando e fui me encaixando nela, até que a cabeça do pau começou a entrar, fui apertando até entrar tudo.
- Hummmmmm está ardendo.
Fui devagar e ela cada vez molhando mais, até que ela mesma pediu para meter com mais força. Dessa vez não queria prolongar muito para não machuca-la.
- Enquanto estava num meti gostoso o telefone toca, pelo toque deveria ser interno.
- Me desculpe tenho que atender, tem um cliente que virá agora para fechar um negócio.
Peguei o telefone e vi que era o ramal do Otávio.
- Atende e fala para o Otávio segurar o cliente lá por mais dez minutos, fala para ele que você está dando para mim e que não quer ser incomodada, e que depois você o recompensa pela ajuda.
- Eu não uso esses palavriados.
- É uma boa hora para aprender, ou prefere que o cliente suba e bata na sua porta, depois eu vou sair e ele vai ver que estamos trancados aqui dentro.
- Me dá o telefone. Oi Otávio, aqui, por favor, pede para o cliente aguardar aí em baixo por uns 10 minutos, pois eu estou dando para o André agora. Segura ele aí que depois eu te recompenso. Depois você combina com o André a sua recompensa. Tá ok, combinado, tchau.
- Resolvido?
- Sim, ele queria saber qual seria a recompensa, aí falei para ele combinar com você.
- Agora vamos terminar isso. Na boca ou na buceta?
- Pode ser na buceta!
- Tem certeza? Vou levar sua calcinha, depois minha porra vai escorrer por suas pernas, você quem sabe...
- Não, vem cá.
Tirei o pau da sua buceta, que saiu todo melado, envolta da cabeça do pau, estava grudado igual uma clara de ovo, balançando para todos os lados. Quando aproximei de sua boca ele se soltou e caiu no queixo dela, ela fez a maior cara de nojo, hesitou por uns segundos em colocar a boca no pau todo melado, mas como o tempo estava se esgotando, ela fechou os olhos e abocanhou e começou a chupar, sua cara não estava das melhores, estava morrendo de nojo de beber o seu prazer. Quando ela terminou de limpa-lo tirou da boca.
- Vai goza gostoso para eu beber.
- Então mama vadia.
Eu estava sentado sobre os seus seios e ela mamando com muita vontade para terminar aquilo logo, então cruzei os meus braços e fiquei olhando para ela, que cena maravilhosa. Ela começou a punhetar e eu soltei meu leite em sua boca, ela estava ficando bastante acostumada a beber que já está sendo normal para ela, inclusive a começar brincar com meu leitinho antes de engolir. Depois que eu gozei ela tirou ele limpinho da boca e me mostrou a língua toda envolta com o meu sêmen, fez uma carinha da safada e engoliu.
- Pronto, agora só precisamos selar nosso acordo, você quer eu fique como para você marcar a minha bunda?
- Na verdade não quero bater na sua bunda.
- Não?
- Tenho ideia melhor.
- Qual?
- Estou confiscando essas duas pecinhas de roupas aqui, até segunda ordem, e amanhã quero que você me entregue todas que você tem, só vai usar quando estiver menstruada ou quando eu permitir, e sem truques pra esconder os faróis hein.
Joguei as duas peças de roupa no ombro e saí da sala.
Agora eu tinha que saber mais sobre a vida da Larissa, tentar achar alguma vulnerabilidade.
À noite como eu tinha dado folga a Cristina, resolvi procurar o Renan para conversar, ver como ele estava, se estava melhor.
Fui até o local onde ele vendia balas, achei que ele estaria triste, mas até que ele estava melhor do que eu esperava.
- Achei que você estaria triste, mas aparentemente está ótimo.
- É a minha prima, ela está cada vez mais safada, estamos divertindo bastante.
- Ahhhh seu danadinho, daqui uns dias então você vai afogar o ganso.
- Só depois que eu arrumar o dinheiro, mas estou trabalhando para isso.
- Como estão as vendas.
- Estão bem, mas como eu tenho que trabalhar por dois, aí aperta um pouco.
- Como assim.
- Ela nunca gostou desse serviço, aí ela vai todos os dias lá em casa, damos uns amassos e eu vendo as balas para ela.
- Danadinho hein, se você está feliz é o que importa.
- O que te trás aqui?
- Preciso saber mais sobre a Bruna e sua mãe Larissa.
- Fiquei muito chateado, não gostaria de falar sobre isso.
- Elas são vigaristas, precisamos colocar um ponto final nisso que elas estão fazendo.
- Como assim?
- Eu não posso falar os detalhes, mas preciso saber mais sobre elas, onde moram, essas coisas, você pode me ajudar.
- Você está sendo muito legal comigo, vou te ajudar.
- Meu tempo é curto, estudo de manhã e tarde e a noite vendo balas.
- Vendia, agora você trabalha para mim.
- Como assim?
- Os dias que eu precisar de você eu pago o que você ganharia.
- Tudo bem, mas tem a parte da minha prima também.
- Não tem problema.
- Negócio fechado, o que você quer saber sobre elas.
- Você conhece a Bruna?
- Ela estuda comigo desde a primeira série, mas de uns dois anos para cá ela está cada vez mais metida, roupa de grife, só anda com as pessoas que tem uma melhor situação.
- Esse dinheiro que ela e a mãe dela têm não pertence a elas.
- Pertencem ao seu chefe o Sr. Alaor.
- Exatamente, elas armaram uma armadilha para ele, se conseguirmos resolver isso, posso até ser promovido e você conseguir seu emprego. Além das pererecas que poderemos comer pelo caminho.
- Pererecas?
- Isso moleque perereca, você não sabe o que é perereca?
- Claro que sei, mas de quem?
- Ué, da Larissa, da Bruna e de quem mais estiver envolvido nisso tudo.
- Você falou que a Bruna vai querer dar para mim, nem em sonho.
- Relaxa, eu estou acostumado com isso, não posso te garantir nada, mas quem sabe, só preciso da sua ajuda.
- Fechado, mas se der certo a Bruna é minha, você pode ficar com a Larissa.
- Não, a Larissa é do seu Alaor, eu me contento só em ajudar.
- Mas a Bruna tem uma irmã, não sei se vai te interessar, ela é muito estranha.
- Estranha, como assim estranha?
- Não sei te explicar, você tem ver para entender.
- Mas ela é muito feia?
- Não, ela não é feia, é estranha.
- Mas será possível, me explica isso.
- Não sei te explicar você tem que ver.
- Então tá bom, se tudo der certo eu fico ou não fico com a estranha.
- Tá bom, não sei se ajuda muito, mas minha mãe trabalha na casa da Larissa.
- Seu moleque e só agora me fala isso?
- Ué, você não perguntou!
- Eu não iria adivinhar isso, mas se ela trabalha lá podemos tentar descobrir alguma informação.
- Vou conversar com a minha mãe e depois te falo.
- Combinado moleque. Até mais.
Fui para casa, bateu aquela fome e resolvi pedir uma pizza, nisso lembrei que tinha anotado o telefone do Motoboy e resolvi ligar para pedir um lanche. Liguei, me identifiquei e falei que precisava conversar sobre a noite de ontem. Ele ficou bastante interessado e disse que passava para conversarmos.
- Cheguei em casa, tomei um banho, relaxei e nisso toca a campainha, era o motoboy.
- Opa, vamos entrar, fique a vontade.
- Com licença, não posso demorar muito, pois tenho mais entregas para fazer.
- Senta aí, vai ser rápido, meu nome é André, o seu é qual?
- Meu nome é Agnaldo.
- Então Agnaldo, você pensou na proposta que eu lhe fiz?
- Pensei, a sua proposta é muito tentadora, gostaria muito de ver aquela moça pelada, mas se eu te mostrar a minha mulher vou acabar sendo corno.
- Seria corno se você não soubesse de nada, na verdade está sendo uma troca, uma mulher pela outra, você vê a minha e eu vejo a sua, uma troca justa.
- Eu teria que tentar convencer a Sofia.
- Sua esposa chama Sofia?
- Sim, ela trabalha num restaurante.
Caralho, pensei, não é possível que seja a mesma. Continuei interrogando ele e tive a certeza que era a mesma Sofia, era a minha chance de dar um bom pega.
- Você viu como a Cristina é gostosa, aquela mulher mete muito gostoso.
- Eu vi mesmo do jeito que você fodeu ela.
- Então, se você quiser posso manda-la dar para você igual ela dá para mim.
- Duvido que ela aceitaria.
- Ela faz tudo o que eu mando, mas em troca eu teria que fazer o mesmo com a Sofia.
- Não sei se isso seria legal, e também não sei se a Sofia toparia.
- O único jeito é você conversar com ela. Se ela não quiser fazer nada, tudo bem, vai que ela resolve só receber a pizza pelada. Pra você ver que eu não sou ruim, amanhã a Cristina virá até aqui dormir comigo, ela irá deixar o carro na garagem e sairá dele nua, vem e fica escondido para você ver o que está perdendo.
- Que horas?
- Ela chega depois das 23h.
- Venho olhar então, agora preciso ir, tenho que fazer mais entregas, hoje converso com a Sofia.
- Tudo bem. Foi um prazer te conhecer.
Enquanto comia o lanche que por sinal estava delicioso, estava pensando numa maneira de ajudar o Agnaldo a convencer a Sofia a participar da brincadeira.
No outro dia, ao chegar a minha sala deparo-me com uma mala em cima da minha mesa, abri e vi que tinha calcinha e sutiã para dar e vender, estava lotada, provavelmente Cristina havia deixado. Nesse dia ela não apareceu em minha sala, e na correria do serviço não deu tempo de ir a sua sala.
Na hora do almoço aproveitei para ver Sofia, percebi que ela estava meio diferente, parecia que queria falar alguma coisa.
Pedi o prato e logo em seguida ela veio servir.
- Posso conversar um pouquinho com você?
- Claro, senta aí.
- Tem que ser rápido, pois o restaurante está com bastante movimento.
- Tudo bem.
- Sabe, nem sei como te falar.
- Relaxa, você não vai encontrar um cara mais tranquilo que eu para conversar.
- Por isso mesmo estou te procurando.
- Então, ontem o meu marido veio com uma conversa meio atravessada para o meu lado.
- Hummm, o que ele te falou?
- Ela falou que esses dias ele foi entregar uma pizza numa casa e a dona da casa o recebeu praticamente nua. Nesse dia ele chegou em casa igual louco, fizemos como há muito tempo não fazíamos. Só que agora o marido ou namorado da moça quer inverter os papéis, ele quer ser o entregador e eu a dona da casa.
- Então Sofia, o que você acha de tudo isso?
- A nossa relação está bastante monótona, e nesse dia que ele viu a moça pelada acendeu nele novamente o desejo por mim, ou talvez ele tenha ficado excitado vendo a moça e quis descontar em mim, mais isso não importa, o importante é que depois disso parece que nos aproximamos mais entende.
- Essas aventuras são muito legais, eu adoro essas coisas.
- Por isso vim conversar com você!
- O cara que vai ser o entregador é um cara de sorte.
- Não sei se tenho coragem, e também acabei de ter filho, não estou tão em forma assim.
- Você tá linda, ele vai adorar e depois vocês passam a noite inteira se amando, isso vai aumentar o prazer entre vocês.
- Obrigado pelo papo, tenho que ir, outra hora a gente conversa mais.
- Tudo bem, vai lá depois você me conta como foi com o entregador.
- Pode deixar que conto sim.
Eu queria comemorar, mas não queria que ela percebesse nada. Acabei o almoço e saí do restaurante muito feliz. O dia estava sendo muito promissor.
Voltei do almoço e dei uma passada na sala da Cristina para ver como ela estava.
- Boa tarde Cristina, de dia e com o farol acesso?
- Boa tarde André, pois é, olha o que você faz eu fazer, deixei todos os que eu tinha lá na sua sala como você havia pedido.
- Que bela coleção hein.
- Pois é.
- Vem cá me dá um abraço.
- Olha só um abraço, pois daqui um pouquinho tenho que atender um cliente.
Ela veio em minha direção, abracei ela bem firme, sentindo seus bicos encostarem em meu corpo, apertei bem gostoso sua bunda, dei uma levantada na saia dela.
- Você prometeu que era só um abraço.
- Só queria ver se você estava sem calcinha mesmo.
- Estou sem calcinha, olha pra você ver.
Ela pegou minha mão e conduziu por baixo de sua saia. Realmente ela estava nua por baixo, dei uma apertadinha nos lábios com os dedos e soltei.
- Parabéns, você está linda desse jeito.
- Obrigada, agora preciso terminar o relatório para atender o cliente.
- Tenho certeza que se você der uma cruzada de pernas o cliente fecha negócio na hora, ainda mais com esses dois faróis acesos ai.
Pelo contato que tivemos seus mamilos ficaram ainda mais salientes, tentando furar a blusa.
Voltei para minha sala, trabalhei tranquilamente, quando era por volta de umas 16 horas meu celular toca, era o Agnaldo.
- Alô.
- Alô, André?
- Isso mesmo,
- Aqui é o Agnaldo.
- Opa Agnaldo tudo bem com você?
- Tudo joia, é o seguinte minha esposa me ligou agora a pouco dizendo que o patrão dela liberou ela hoje a noite, pois ela tinha algumas horas para tirar, aí ela pediu para ver com você se pode ser hoje a noite a brincadeira.
- Claro, com certeza.
- Então, melhor aproveitar que ela está entusiasmada, sabe como é mulher né, às vezes se deixar para depois pode ser que ela desista.
- Fechado, como vai ser o esquema.
- É o seguinte, ela vai te esperar na varanda, ela falou que se eu tiver perto olhando ela não tem coragem, então, ela vai ficar na varanda, e eu vou ficar dentro de casa, você terá 30 minutos com ela.
- Mas e se ela não quiser tirar a roupa?
- Ela já vai estar sem roupa, ela vai te esperar do mesmo jeito que a sua namorada me atendeu aquele dia, então não vai ter como ela voltar atrás.
- Isso é ótimo, mas o que eu posso fazer com ela?
- Eu combinei de você somente ver, mas se ela topar fazer algo mais, você terá que convencer a sua namorada a me recompensar também.
- Combinado, que horas vai ser?
- Ela vai deixar o bebê com a mãe dela às 19h, e às 20horas ela já vai estar pronta.
- Ótimo, às 20 horas eu chego lá com a pizza.
Ele me passou o endereço e terminamos de acertar aos últimos detalhes.
Caralho, fiquei feliz demais, comecei a comemorar dentro da sala, e essas coisas se você não contar para alguém você fica louco. Desci correndo lá na portaria.
- Otávio, você não sabe da maior?
- Mulher?
- Claro, mais uma, kkkkkk.
- Cara daqui uns dias vou querer me esfregar em você para pegar um pouco de sorte.
- Larga disso rapaz, isso não é sorte, é trabalho.
- Quem é a bola da vez?
- A Sofia do restaurante.
- Quê????
- Sério.
- Ela é casada, tem filho pequeno.
- Então, o marido dela está ciente.
- Não quero mais saber disso, o cara vai acabar te matando e eu não quero carregar seu caixão.
- Relaxa, tá tudo certo, esses dias deixei ele ver a Cristina pelada, desde então ele ficou louco e estamos trocando.
- Por falar em Cristina ela está me devendo uma recompensa.
- Depois a gente pensa nisso, agora vamos falar da Sofia.
- Então, você está trocando a Cristina pela Sofia, mas a Cristina é muito melhor!
- Mas a Sofia tem os seus dotes, na verdade a Cristina não é minha, o nosso acordo é até o final do ano, depois disso já era, a não ser que aconteça outro detalhe e a gente prolongue por mais um tempo, mas eu sempre quis dar um trato da Sofia, então é a minha chance.
- Se você está feliz é o que importa, se sobrar uma beirinha para mim, você me encaixa.
- Cara, você tem que ir à luta também, não pode só ficar dependendo de mim não, tá cheio de mulher por aí doida pra dar para um pauzão.
- Nada, algumas têm medo.
- Mas a grande maioria é louca por uma vara gigante.
- Tá bom, agora volte para o seu serviço, pois se a Larissa vê a gente batendo papo aqui, ela vai encher o saco, essa mulher acha que manda mais que o seu Alaor.
- Pois é, às vezes é falta de macho, porque você não dá uma boa comida nela.
- Tá louco, ela me demite.
- Vou convencer ela a dar para você em breve.
- Vai trabalhar, antes que ela apareça por aqui.
- Está bem meu amigo, torce por mim.
- Com certeza.
Voltei para a minha sala. Comecei a planejar o que eu iria fazer. Pensei em arrumar uma touca ninja para ela não me reconhecer e talvez ficar sem jeito.
Sai do trabalho, passei no restaurante, mas Sofia já tinha ido embora, comprei a pizza e o refrigerante, lá ultimamente estava parecendo o posto Ipiranga, tudo o que você queria comprar você encontrava lá, menos a touca ninja que tive que ir à uma loja de roupas.
Já eram umas 19h e 30 minutos e o meu telefone toca, era o Agnaldo.
- Oi Agnaldo.
- Oi André, aqui ela já está saindo do banho.
- Como ela está?
- Ela quando chegou aqui estava muito nervosa, pensou várias vezes em desistir, mas disse que faria isso pela gente, na tentativa de esquentar nossa relação.
- Então ela vai?
- Vai sim, já se decidiu, já escolheu até o sutiã que vai colocar no rosto.
- Que beleza então, daqui a pouco estarei chegando aí.
- Espera, a hora que ela estiver do lado de fora eu te ligo e você vem.
- Tudo bem, você chegou a falar meu nome?
- Não, ela não sabe de nada, queria saber, mas eu falei que não sabia seu nome.
- Tá bom, fico esperando sua ligação.
Estava meio que com um frio na barriga, nunca tinha feito isso com mulher casada, ainda mais com o marido dela em casa, vai que o cara fica com ciúmes. Mas se eles estavam concordando, quem seria eu para discordar.
Parei o carro perto do endereço onde ele havia me passado. Demorou um pouco e ele me liga.
- Se você quiser vir, ela já está do lado de fora te esperando.
- Tô indo, fui....
Desliguei o telefone e fui dirigindo, a casa deles aparentemente ficava numa rua sem saída, tinha um lote vazio de um lado, uma casa ainda em construção de outro e a deles no fundo, parei o carro, abri o portão, e mais uns 10 metros para frente a vi, meio que escondida atrás da coluna, apenas a luz do poste clareava o caminho, na varanda onde ela estava não havia luz alguma.
Fui me aproximando cada fez mais, mudei um pouco a voz.
- É aqui que é a casa da Sofia?
- Sim moço, pode chegar.
Fui subindo as escadas da varanda, que aparentemente circundava a casa inteira.
Nisso ela foi indo em direção ao lado de cima da casa.
- Eu nem cheguei e você já está fugindo.
- Claro que não, vamos ficar aqui do lado de cima que ninguém vê.
- Então está bom.
- Ela de costas para mim, apesar de estar bastante escuro dava para ver aquela bunda enorme na minha frente.
Que delícia, fiquei pensando.
Ela caminhou até metade da varanda do lado de cima da casa, estava um breu, não conseguia enxergar nada e ainda por cima tinham várias cadeiras que fiquei tropeçando até me aproximar dela. Estava tão escuro que mal via ela em minha frente.
Ela se aproximou e falou em meu ouvido.
- Eu sei que é você bobo, desde o primeiro momento sabia que era você, por isso aceitei, você vai preferir acender a luz e me ver nua, ou prefere ficar com a luz apaga e me dar uma amasso?
Continua....
Caros Leitores, esse foi o primeiro capítulo da segunda temporada de Persuasão, como havia dito no conto anterior, o tempo está cada vez mais escasso, mas na medida do possível trago à vocês mais novidades.
Gostaria de agradecer aos emails recebidos pedindo para continuar com o conto. Deixem seus comentários com sugestões do que vem por aí, qual será a recompensa do Otávio, será o que vai acontecer entre André e Sofia?
By Forrest Mineiro
forrest.mineiro@gmail.com