Conheci a Luana no São João de Minas Gerais e ela me enlouqueceu, com um oral delicioso dentro do meu carro. Depois da putaria, tivemos que voltar para a festa e a deixei em casa. Voltei para a pousada com meus amigos e adormeci, imaginando a gostosa experiência, que acabara de viver.
No dia seguinte, acordei cedo e enviei um whats para Lu, convidando-a para tomar o café da manhã, comigo. Fomos em um charmoso café, com comidas tipicas e juninas. O local era incrivel e uma delicia. Saímos de lá e fomos dar uma volta. Agarrados, nossas bocas não se desgrudavam. Luana estava com um vestido curto soltinho, uma sapatilha e cabelos soltos. Fiquei louco, porque o decote dela, me fazia querer grudar a língua naqueles seios e nunca mais largar.
Depois de muitos amassos e percebendo, que não poderíamos mais nos controlar em público, sussurro no ouvido dela o meu desejo de chupá-la inteira. Lua me olhou de um jeito excitante e nos dirigimos a um hotel. Diferente do meu, porque meu quarto, ficava no mesmo corredor de todos os quartos dos meus amigos. E eu não queria ser interrompido, por motivos óbvios.
Entrando no quarto, fecho a porta e agarro a Luana por trás, já apertando seus seios e roçando meu pau em seu rabo. Segurei ela com força e de maneira firme, o que a fez soltar um gemido, que me alucinou. Desço o zíper de seu vestido e a deixo apenas de calcinha. E que calcinha! Caralho! Era um fio dental branco, que me arrepiou inteiro. Tava todo enfiado em sua bunda, me deixando maluco.
Tirei minha roupa e me livrei da última peça, ainda existente naquela delicia. Meu pau tava explodindo, de tão duro. Eu estava com um tesão anormal. Costumo cumprir, tudo o que eu digo e em segundos, deitei a Lua na cama e dei um banho de língua, naquela gostosa.
Lambi seu pescoço, chupei os seios, mordisquei a barriga, cheirei as coxas e morri naquela buceta cheirosa e melada! Luana gemia e apertava o lençol, com as unhas. Mamei seu grelo, enlouquecido. Introduzia a língua em sua xoxota e ela contorcia, de prazer.
Eu não sairia dali, sem provar o gosto de buceta, que eu tanto adoro. Suguei seu clitóris, explorando cada centímetro do seu sexo. Estava com sede, daquela bucetinha, molhada e quente.
Percebendo uma maior concentração, por parte da Luana, entendi que seu orgasmo, estava próximo. Chupei, ainda com mais vontade e em segundos, aquela delícia gozava, na minha boca! A mulher tirava a cintura do colchão, se contorcendo inteira. E eu, me deliciando naquele mel que escorria de sua fenda.
Lua estava mole desfalecida na cama e eu abri suas pernas, penetrando bem devagar aquela buceta, ainda trêmula do gozo. Adoro fazer isso, porque a bucetinha fica tremendo e meu pau, pulsando. Foi apenas uma metida, depois deitei a seu lado, colocando-a em meu peito. Agi dessa maneira, pois queria Lua totalmente recuperada, para me satisfazer gostoso.
Minha excitação, não cessava. Após alguns minutos, Luana me beija deliciosamente, subindo em meu corpo e roçando a buceta em meu cacete. Eu já com a pica em riste, aperto sua bunda com força, demonstrando a forma como eu gostava de trepar. Entendendo meu recado, Lua começa a beijar meu pescoço, com volúpia. Arranha a lateral do meu tórax com as unhas, me proporcionando, um arrepio enlouquecedor. Que mulher gostosa! Ela sabia me dar prazer.
A delicia se posiciona, sentada em cima de mim e então, desce! Sentir aquela buceta, deslizando meu pau para dentro, me fez ficar em êxtase. Que tesão! Seu sexo, estava quente e eu, fervendo. Meu cacete pulsando, totalmente endurecido, mergulhou dentro daquela buceta e me deixou louco!
Quanta habilidade aquela mulher possuía! Rebolava gostoso na minha caceta e eu apalpando seus deliciosos seios. As caras que ela fazia, me olhando tarada, me fizeram perder o controle. Desencaixei Luana da minha pica e a coloquei de quatro, à minha frente. Soquei o pau dentro dela e a puxei pelos cabelos, encostando em seu ouvido e gemendo: "Gostosa. Você é muito gostosa!!!".
Ela sussurrava: "Me fode!"... e eu, jamais desobedeceria aquela delícia. Me distanciei de seu rosto, ajoelhei atrás e fodi aquela buceta, como ninguém. Metia com força e firme. Meu cacete, latejava e eu comendo Luana freneticamente, me controlava para não gozar, antes de lhe dar um pouco mais de prazer.
Ela procura a buceta e se masturba, sentindo cada centímetro da minha pica lá dentro. Rebolando como uma putinha, ela goza pela segunda vez e eu fico ainda mais maluco. Me desencaixo, seguro Luana ainda tremendo do gozo e com suas pernas entrelaçadas em minha cintura, penetro de novo sua bucetinha, encostando-a na parede. Alucinado, soco minha pica em pé, segurando-a nos braços e fodendo descontrolado. Ela apertava meu pescoço, me abraçando e gemendo. Nossos corpos, pingavam de suor e eu fiquei desnorteado. Como um animal, entupo aquela buceta de leite quente, descarregando todo o tesão que aquela mulher enlouquecidamente, me proporcionou.
Viva São João!!! Rs.