Vasculhando o sótão aqui de casa, dei com um baú bem antigo ainda com tranca toda enferrujada. Fiquei curioso e estourei o cadeado. Dentro havia vários documentos antigos de família e até dinheiro do século XVIII. Notei uns escritos que percebi como sendo do meu bisavô Eurico.
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Nele, ele relatava em forma de diário, que por volta de, eles ainda moravam na antiga Fazenda União no interior do estado do Rio, e plantavam café. Tinham vários escravos, mas vez por outra o pai o enviava ao Rio de Janeiro para comprar escravos para a lida na fazenda.
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Meu bisavô relata que gostava muito desse serviço, principalmente pela chance de testar vários escravos que fosse comprar. Meu bisavô era gay ativo, porém muito discreto. Só comia o cu dos passivos quando comprava escravos no Rio, ou na Fazenda aos domingos quando todos estavam na missa e ele alegava indisposição para não ir e assim poder
desfrutar de um dos escravinhos novos que tivesse comprado.
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No documento ele menciona que numa dessas vezes, havia chegado ao Rio no mesmo momento em que um navio negreiro estava descarregando sua carga de escravos. Notou um rapaz ainda novo mas já fortinho e com uma barbicha e tratou de separá-lo da turba e em combinação com o feitor, levá-lo para um hotel nas proximidades para testá-lo.
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Perguntou se o escravo já tinha transado com um homem e o rapaz disse que não. Então meu bisavô lhe disse que se fizesse tudo que meu bisavô pedisse, ele o compraria e o colocaria numa função tranquila na fazenda. O rapaz viu ali a possibilidade de melhorar sua situação e prontamente atendeu aos pedidos, sendo o primeiro, de lhe fazer uma chupeta.
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Ao tirarem a roupa, o escravo tomou um susto, pois o falo de meu bisavô era descomunalmente grosso. Tentou abocanhá-lo e só a muito custo conseguiu colocar o caralho na boca. Fez o melhor que pode punhetando meu bisavô enquanto mamava a cabeça da caralha, ao mesmo tempo em que dava tratos à bola em como seria se meu bisavô ensaiasse de colocar aquele trabuco em seu lombo. E não deu outra... Logo que o pau ficou ainda mais rijo, meu bisavô mandou o negrinho subir sobre a cama e abrir bem as maçãs da sua bunda negra. Mirou-lhe a espada no anel de couro
e mandou o rapaz morder a fronha para não gritar.
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De princípio não entrava, então meu bisavô narra que viu uma lata de banha no canto do quarto, e pegou um pouco de banha para besuntar o cu do rapaz. Agora bem lubrificado, a peia do meu antepassado mergulhou no ânus do pobre rapaz que gemeu baixinho para não se comprometer. O cu se lhe dilatou ao extremo e o cano lhe entrou pelas vísceras a dentro. Sentiu nitidamente quando as bolonas encostaram em sua bunda, sinal de que a ponta do cacete deveria estar nas vizinhanças de seu umbigo por dentro.
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Como meu bisavô demorava para gozar e seu rabo já estava bem combalido após vários minutos de socada forte, o escravo inventou de contrair e soltar o cu, massageando assim o falo, e ao mesmo tempo enfiou um braço entre suas pernas e coçou suavemente as bolas do meu bisavô fazendo com que ele esguichasse sua porra quente no cu do escravinho.
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Satisfeito com a performance, meu bisavô o comprou e levou pra fazenda onde lá ficou até a data da sua alforria.
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Um abraço por trás do
Kumilhukú (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome deste conto pois temos vários postados) para: modfant@gmail.com
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