Eu sempre vi, em sites pornôs gays, a pegação em banheiros públicos, e, salvo uma ou outra vez que flagrei alguém tocando uma punheta ou apenas de rola dura, mas sem maiores desdobramentos, nunca me imaginei participando de um momento desses.
Até que, certo dia, fui ao shopping, olhar as pernas e bundas que desfilam pelos nossos olhos. Comi alguma coisa e fui ver um filme, que tinha umas cenas quentes de sexo, que me deixaram de pau duro durante boa parte da sessão.
Ao sair do cinema, havia pouca gente nos corredores, pois era um dia de semana. Mas eu estava num cio da porra, e fui ao banheiro, uma bateria mais afastada do pouco movimento. Eu estava a fim de tocar uma punheta tranquila, gozar e ir para casa, dormir o sono dos justos e satisfeitos.
Ao entrar no banheiro, fui para o mictório, e, ao tirar a rola, percebi que estava dura. Então comecei a massagear, de mansinho, e ela foi ficando rígida, quando ouvi a porta se abrindo. Assustado, guardei a pica, com alguma dificuldade, dei uma pequena disfarçada e fui lavar as mãos. Vi, pelo espelho, um cara novo, passar por mim e dirigir-se ao mesmo mictório em que eu estava.
A tentação foi grande de voltar lá, e viver uma daquelas aventuras com que eu tanto sonhava. Mas não tive coragem. Também não fui embora. Eu queria gozar. Então, entrei numa cabine, tranquei a porta, baixei a calça, sentei na tampa do vaso e continuei a punheta interrompida. Estava um pouco preocupado, porque, no silêncio do banheiro, dava para ouvir o barulhinho da minha mão na pica. Tentei disfarçar o mais possível.
Foi quando percebi, por baixo da divisória da cabine, uma perna nua aparecer, entrando no meu espaço. Foi aos poucos entrando, por baixo, uma perna depois a outra... coxas morenas, lisinhas, até que apareceu uma rola dura e palpitando.
Meu coração estava disparado. Deveria corresponder, ou abrir a porta e ir embora? Não pensei muito, minha própria rola pulsando também. Então, meio indeciso, fui baixando minha mão até tocar de leve naquele mastro. O cara fez um movimento de acomodação e fui pegando sua rola, massageando, punhetando devagar, juntamente com a minha.
Então senti vontade de sentir-lhe o gosto. Numa posição de contorcionista, consegui me abaixar, cheirar a rola (que estava deliciosamente perfumada) e comecei a lamber a cabecinha e fui chupando aquele mastro, enquanto sentia os espasmos e gemidos baixinhos do cara, do outro lado.
Foi quando sua mão apareceu, empurrando uma camisinha, por baixo da divisória. Entendi o recado. E eu estava completamente tomado pelo tesão daquele momento, tinha resolvido ir até onde desse. Coloquei o preservativo na rola, aproveitei um pouco do lubrificante para azeitar meu cu, livrei-me de minha roupa, segurei o membro, direcionando-o ao meu buraquinho e fui sentando, aos poucos, naquela pica dura.
No início, um pequeno incômodo, mas fui descendo devagar, sentindo a rola entrar no meu cu, na velocidade da pressão que eu fazia. Até que senti os pelos dele na minha bunda e a cabeça da rola roçando minha próstata, provocando-me um nó na garganta.
Então comecei a cavalgar naquela pica, bem devagar, subindo e descendo, e observando minha pica dura no mesmo ritmo. Retomei a minha punheta, e, enquanto me punhetava, subia e descia no caralho do vizinho de banheiro.
Até que senti que ia gozar, acelerei a massagem e, sem perceber, acelerei também o ritmo da cavalgada. Quando senti os raios do gozo e a gala espirrando na divisória do banheiro, senti também um gemido do outro lado e a pica dele ficando mais grossa e ele pressionou com força. Percebi a gozada dele. Levantei-me, desencaixando meu cu daquela rola, com um barulhinho esquisito, dei um tempinho para me recuperar. Vesti minha roupa e, ao sair da cabine, já não havia mais ninguém no banheiro, a não ser dois caras que estavam entrando naquele momento.
Certamente iriam se comer ali também.