Sacanagem no sítio da familia

Um conto erótico de Joca
Categoria: Grupal
Contém 2891 palavras
Data: 04/06/2016 02:54:47
Assuntos: Grupal

Já me apresentei no conto anterior, onde contei sobre quando e como perdi a virgindade fazendo uma sacanagem com meu irmão e sua mulher.

Depois desse ocorrido , minha sexual definitivamente se tornou ativa. Estava em pela puberdade, então saía pegando vária meninas e fazia algumas putarias com alguns amigos ou com algum moleque do bairro. Um tempo depois da minha primeira vez, rolou um feriado e fomos todos para o sitio dos meus avos. Fomos meus pais e eu, meus avós e um tio irmão do meu pai. Chegamos numa quinta e manha e ficariamos até domingo a tarde. O tempo estava bom, o sítio dr grande e por ser no interior tinha uma vibe tranquila.

Passei parte daquele primeiro dia arrumando as malas, batendo papo com a família na sala e vendo televisão.

Depois do jantar, foram todos se deitar. Estava calor, eu estava deitado na sala, jogando um pouco de vídeo game que eu havia levado. O calor era tanto que mesmo estando so de calção estava com o corpo suado, grudento de tanto suor.

Desliguei o vídeo game e decidi ir fumar um cigarro do Meu pai escondido. Não fumava sempre, mas de vez em quando gostava de roubar uns cigarros do maço do meu pai. Fui para catando dos fundo, de onde dava para ver a piscina. Mesmo do lado de fora o calor estava foda, apesar do ventinho que batia. Estava no canto mais escondido e varanda fumando meu cigarro de boa. Quando estava quase terminando, ouvi um barulho do outro lado da varanda e me assutei, com medo de ser um dos meus pais e que eles me pagassem fumando. Mas não era eles. Era Jessica, a filha dos caseiros que trabalhavam no sítio.

Eu a conhecia ha bastante tempo, os pais dela cuidavam do sítio desde que eu me lembrava, mas ja fazia um tempo que eu não me encontrava com ela. Costumávamos brincar juntos quando eu era moleque mas acabamos nos afastando sem motivo.

Ela riu quando percebeu que eu tinha me assuatado quando ela chegou e percebeu que o motivo era o cigarro.

- Sempre cagão. - ela me zoou - Me da um trago?

Ela chegou perto e sentou ao meu lado na mureta. Começam os a conversar, no começo meio timidamente mas logo ja estávamos mais soltos, lembrando da época em que corriamos pelo sítio e aprontavamos quando eu passava o fim de semana ou algum feriado.

Conversa vai, conversa vem ela me chama para ir beber vinho escondido. Ela tinha mudado, não era mais a menina fofinha e inocente. Apesar de ter de 13 para 14 (eu estava com 16 nessa epoca), ela parecia mais velha. Tinha se desenvolvido depressa , fisicamente falando. Logo percebi que Jessica também tinha mudado seu comportamento. No caminho até o barracão de ferramentas, onde ela disse que seria mais seguro bebermos escondidos, ela me contou que vivia matando aula, fumaça escondido e ja tinha tomado vários portes com as amigas da escola.

Eu contava sobre meus roles, contei que experimentei maconha e ela confessou que tinha vontade. Chegamos no barracão, que ficava um pouco mais para baixo da piscina, ela me levou para o fundos, num cômodo pequeno e sem porta que tinha um sofá Velho e algumas tranqueiras velhas. Ela tirou uma garrafa de vinho barato de debaixo do sofá contando que sempre deixava aguma bebida ali para beber escondido. Sentamos no sofá e Começam os Começam os beber. O vinho era meio ruim, mas alguns goles depois ja estávamos meio altinhos e riamos das idiotices que falavamos.

- E ai, ja comeu muita menina la na cidade? - ela perguntou com a voz um pouco mole e risonha.

Fiquei meio encabulado com a pergunta e ela riu , achando graça. Perguntou seu era virgem com um tom de deboche.

Me apressei em falar eu não, disse que ha tinha trepado algumas vezes.

- Eu ja dei. - ela falou.

Olhei para ela é comecei a ficar encucado. O papo estava indo para uma direção que eu não esperava, mas deixe O rolar para ver o que acontecia. Na verdade, alquela altura eu ja havia reparado em como o short jeans que ela usava era aperta e marcava um pouco a bucetinha dela. Como eu disse, ela era bem drsenvolvida para idade que tinha. Ela dr magra, mas tinha uma bandinha gostosa, os peitos era grandes e enchiam a camiseta apertada que usava, os cabelos compridos, meio cacheados.

Ela continuou com o assunto sobre sexo, disse que tinha perdido a virgindade com um cara mais velho que ela e que depois disso ja tinha dado mais duas vezes para um namoradinho que tinha. O papo está quente e como um bom adolescente ja meio bêbado, comecei a sentir tesão ouvindo ela falar. Meu pau começou a inchar e eu tentei disfarçar, ja que estava so com um calção que ficaria marcado. Não demorou muito e Jessica se ligou que eu estava tentando esconder alguma coisa e riu, olhando bem para o meu pau.

- Sabia que seu pau ia ficar duro. - ela falou e bebeu mais um gole - Lembra de quando fomos na cachoeira? Voce era menorque eu e tinha um pintinho miudinho. - ela riu.

- Claro que não. - Eu também - E que não tinha malícia ne. A gente era quase irmão.

Percebi que ela riu e forma safada depois que eu disse irro. Ela continuou olhando para o meu pau, que ficava das vez mais duro.

- Deve ter crescido um pouquinho vai, agora você está melhor que eu.

Ela abriu a perna, deixando-as afastada e liberando a vida da xoxotinha dela.o shortinho era meio curto e tinha subido um pouco por ela estar sentada,ficando um pouco atochado. Não resisti e sei uma olhada, minha rola ja está duraca e eu tava louco de tesão. Devido alimentar aquela brincadeira.

- Se quiser pode ver para tirar a prova. - falei num tom de brincadeira.

Ela sorriu e fez uma cara safada, parecendo uma patinha.

Ela não respondeu. A aproximou de mim no sofá e ja meteua não no meu pau, apertando ele por cima da roupa. Ele pulsou e eu fiquei louco e tesão.

Ela começou a apertar e massagear, não me diz de rogado e meti a mão naquelas tetinhas. Ela tinha 13 anos mas sabia muito bem como pegar num pau. Enfiou a mão por dentro do meu calção, começando a bater uma punheta para mim.

Tirei a camiseta dela e o sutiã, deixando as tetas dela de fora. Ela continuam continuam bater uma para mim e eu comecei a lamber o Bic da tetinha dela, sugando e mama da aquele peitinho.

Comecamos a nos beijar e ela estragava seu corpo no meu, minha rola latejando e começando começando babar. Forcei ela a se ajoelhar e tirei meu pau pela perna da bermuda. Ela caiu de boca mamando minha rola com gosto. Ela parecia ter praticado bastante, engolia toda a minha rola, sugando a babinha e lambendo a cabecinha. Eu puxava o cabelo, forçando a cabeça dela contra minha pica. Ela se levantou, tirando o short e ficando de calcinha. Era tão safada e que usava uma calcinh que bem a Mas dela devia usar, atolada no rabinho. Deitei ela no chão e abri as perna dela, puxando a calcinha pro lado e começando a chupar a bucetinha dela. Ela era quentinha e estava meio salgadinhos pois JÁ estava toda molhadinha. Ela rebolava enquanto EU lambia aquela xoxotinha gostosa que tinha poucos pelinhos , bem aparados.

Quando não estava mais aguentando de tesão, enfiei sem dó na buceta dela fazendo ela gemer. Ela ainda era apertadinha apesar de ja ter dado e eu comecei a bombar, enfiando todo meu pau nela.

Meti por um bom tempo, mudando de posição algumas vezes até que que fomos para o sofá, eu sentado e ela em cima de mim, as tetas se esfregando na minha cara enquanto calvagava que nem uma pura. Meu pai estava estourando, ela sê muito gostosa e deva deliciosamente bem.

Em um dado momento, ouvi um barulho do lado de fora mas como a Jessica não pareceu se importar, deixei para la e cotinuei fodendo ela.

Ela continuou rebolando no meu pau até que não aguentei mais e gozei, enchendo a buceta dela e porra e ouvindo ela gemer enquanto parecia gozar também.

Ficamos um tempo ali recuperando o fôlego e depois de um tempo decidimos ir embora.

No dia seguinte nos encontramos algumas vezes pelo sítio, mas não comentamos nada sobre a trepada.

Eu havia gostado para caralho de comer ela e ficava pensando em como podia fazer para rolar e novo.

Durante a tarde, meus pais estava na sala com meus avos, meu tio havia ido para a cidade e eu nadava na psicina. O sol estava quente, e eu mal saia da água na intenção de me refrescar.

Foi então que vi Jessica indo em direção ao barracão, estava distraída e não me viu. Olhei ela entrar, reparando na bundinha dela que ela rebolava um pouquinho quando andava. Comecei a imaginar se ela daria aquele vizinho para mim, nunca havia comido um e me lembrei de como meu irmão gostou e me comer. Lembrar daquilo e imagina Jessica de quatro dando o rabinho fez meu pau endurecer na hora e eu fiquei agradecido de estar dentro da psicina.

Um tempo depois vi Roberto, o irmão mais velho de Jessica indo para o barracão. Ele ajudava os pais com o trbalho do sítio. Devia ter uma 22 anos, mas era meio parrudao, queimado do sol e com cara de poucos amigos. Nunca tive muito contato com ele, por ser mais velho ele raramente andava comigo e Jessica quando éramos menores.

Ele entrou no barracão e eu fiquei observado, esperando a Jessica sair. Pretendia chamá e perguntar se queria tomar mais vinho naquela noite.

O tempo foi passando e comecei a estranhar. Os dois estavam lá Jja fazia algum tempo e não havia muito o que fazer la. O barrcao dr mais um depósito de velhsria sem muita serventia. Esperei um pouco e quando comecei a ficar curioso decidi ir ver o que eles estava fazendo. A ideia eu passou pela minha cabeca até poderia ser absurda, mas depois do que rolou na casa do meu irmão eu não duvidava de mais nada. Coloquei uma bermuda e fui até o barracão. barracão porta estava aberta e eu não ouvia barulho algum. Não era possível que eles tivessem saído sem que percebsse, mas o lugar estava tão silencioso que eu jurava que estava vazio.

Entrei no galpão, me afastando da porta e então eu ouvi. Era a voz do Roberto. Ele falava alguma coisa para Jessuca mas falava tão baixo que não entendia o que falava. Me aproximei um pouco mais do Centro do barracão e então eu os vi. Estava no canto do fundo, várias das tranqueiras estavam espalahadas pelo lugar parecendo um labirinto. Mas e de onde eu estava conseguia ter uma nítida visão dos dois . Estava em canto entre a pares e um guarda roupa velho, que não tinha porta nenhum e as gavetas a penduravam para fora quebradas. Jessica estava ajoelhada e meu pau, que estava meia bomba desde o até lá devido as coisas que imaginei que podia estar rolando la, ficou duro quando percebi o que eles estavam fazendo. Com a mesma vontade que havia me mamado na noite anterior, Jessica chupava o pau de Roberto. Ele era bem mais alto do que eu, portanto, parecia muito mais velho quando visto junto da irmã.

Não nego que a cena me excitava e percebi que algo que eu vinha desconfiando era verdade. A putaria que tinha feito com meu irmao e sua espisa havia desencadeado em mim um fetiche bizarro e carregado de Sacanagem. O incesto era uma delas e eu fiquei observado Jessica chupar o irmão. Ele estava sem camisa, a barriga tinha um pouco de pelo no tal caminho da felicidade. O pau, notei, era bem mais Grosso do que o meu e maior. Assim como meu irmão ele mantinha pau cheio de pentelho.

Fiquei meio escondido vendo os dois naquela putaria e lembrei que a Jessica tinha dito que perdeu a virgindade com um cara mais velho. Tive a sensação que sabia qual cara era aquele devido toda intimidade dos dois.

Estava morrendo de tesão e ja estava com a mão dentro da bermuda, batendo uma punheta e assistindo a putsria. Comecei a entender pedaços do que Roberto falava até que ouvi meu nome.

Me aproximei curioso para sabe porque ele estava falando de mim.

- Isso, - ele gemia enquanto enfiava enfiava rolona na boca da irmã - Chupa que nem chutou o viadinho do Joka. Sempre achei que ele era viadinho mas depois que vi você dando para ele tive minhas dúvida.

Ele dava baixo e Jessica ainda mamava ele.

Ele devia ter flagrado a gente e ficou assistindo a trepada que a demos. Pensar no Roberto assistindo eu comendo a irmanzinha dele fez meu pau pulsar e eu fiquei imaginando ele escondido no meio e noite com aquele pau grosso para fora, batendo uma enquanto eh chupava aquela xaninha gostosa. Fiquei louco de tesão e não percebi que ele havia levatado Jessica pelo cabelo enpuxava ela em direção do lugar que eu estava escondido.

Até tentei corre e,mas so deu tempo de subir o short e eles me viram.

Nos olhamos por alguns segundos e percebi que ambos encaravam minha rola dura na bermuda.

Não falamos nada. Roberto empurrou Jessica para que ela sentasse no chão e a ajoelhou na frente dela.

Ele forçou forçou cabeca dela contra seu pau e começou a foder a boca dela enquanto enfiava a mão pelo shortinho dela e começava a dar umas dedadas.

Aquilo me elouqueceu e Roberto gostou e m ver com tesão pois fe z sinal para eu me aproximar.

Cheguei junto ja baixando o calção e para minha surpresa, ao inves de liberar liberar irmã para cair de boca no meu pau, Roberto encheu a mão com minha rola, apertando ela e batendo uma para mim.

Fiquei louco. Roberto era um machao e estava com meu pau na mao tocando uma para mim.

Ele me levantou e eu fiquei em pé com o pau na cara dele. Ele começou começou me chupar enquanto Jessica chupava ele. Ficamos assim por um bom tempo, eu enlouquecido e tesão com aquela putsria. Roberto me chupava com vontade, apertava minhas bolas e sugava a baba que ha escorria da minha rola.

Depois de um tempo ele se levantou e levantou Jessica.tirou o shorts dela deixando ela so com de camiseta. Atolou a rolona na buceta dela e a menina gemeu alto, pedindo mais. Eu estava bem e frente pros dois e via aquela rolona com com cabeça brilhando de baba entrar e sair daquela bucetinha. Ele como a com vontade e eu me ajoelhou, lambendo a rola dele e a buceta dela. Tinha curtido fazer isso com meu irmao e a esposa dele e fazer com aqueles dois foi tão bom quanto tirei o pau dele dela e segurei com força mamando aquela rola e engasgando por conta da grossura.

Depois de um tempo, decidi tentar foder o rabinho de Jessica e fui para trás dela. Roçava meu pau naquela bundinha empinada e Roberto Rui, mandando eu cuspir naquele rabinho. Ele voltou a meter na xoxotinha dela e eu cuspi no meu pau e passei um pouco naquele rabinho. Segundo depois eu metia minha rola dentro daquele cuzinho apertado. Mesmo sendo fechadinho, Não foi difícil entrar nela e ela pareceu gosta e, pois empinou a bunda bunda me deixou fode-la com vontade. Seu irmão metia na buceta e ej no cu e Jessica gemia adorando ser fodida. Os dois ficavam a chamando de irmão e irma, aumentando ainda mais meu tesão até eu não aguentar e avisar que ja gozar.

Roberto mandou que eu parasse e saisse de dentro da irmã. Ele fez o mesmo e me puxou para baixo, fazendo com que nos ajoelhassemos na frente da Jessica.

- Minha irma gosta de gozar com uma língua nesse grelinho dela. Quero ver como ela aguentar dia línguas. - falou e ja começou a chupar aquela bucetinha que estava tão molhada que chegava a escorrer.

Me juntei a ele e nossas linguas comecaram a sugar tudo que era possivel daquela buceta. Por vezes elas se escutavam e ele lambia minha língua deixando o gosto de buceta na minha boca.

Ele batia uma punheta e alguns minutos depois gemeu alto e eu vi uma explosão de porra, Grossa e em jatos, voar e atingir a perna da irmã dele. Não me aguentei e coloauei a mão naquela cabeça que ainda escorria porra e ele gemeu. Fiquei lambuzando minha mão com aquela porta e quando Jessica gritou historicamente e começou começou gozar eu morreu minha porra numa gozada do caralho.

Wind ofegante senti alguém abocanhar meu pau e começar a limpar a porta que escorria dele. Quando vi que era Robetto que ha estava com a rola meia bomba, gemi e deixei que ele limpasse minha rola.

Depois de ficar um tempo quietos recuperando o folego, os dois irmãos a levantaram, sorriram de forma sacam, a vestiram e foram embora. Fiquei ali, sozinho,curtindo aquela vibe de prazer. Eu realmente estava começando começando me interessar por uma boa putaria.

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