Xana enfeitada e pau só no cuzinho.

Um conto erótico de Re Guará
Categoria: Heterossexual
Contém 2531 palavras
Data: 04/06/2016 19:01:08
Última revisão: 28/06/2016 03:00:42

A primeira vez que eu vi uma xana com piercing já faz algum tempo. Mas me lembro como se fosse hoje: Karina Bacchi na playboy, na casa do Fábio, enquanto a pizza não chegava, folhando as revistas da mesa de centro. Fiquei maravilhada com aquela argolinha de ouro enfeitando o clitóris dela. Eu gosto de deixar minha xana bem depiladinha, mas às vezes eu ficava encanada do ar infantil que a depilação dava. Parecia trivial, mas só caiu a ficha naquele momento: um piercing! Um piercing era a melhor e mais sexy solução possível para a questão. Fiquei doida com aquilo e passei os próximos dias namorando com a ideia. Horas e horas de pesquisa no google e em pouco tempo já era expert no assunto - na teoria claro....Olhando em retrospectiva é obvio que naquele momento eu já tinha me decidido. Faltava a coragem.

Fiquei nessas até que umas semanas depois apareceu uma viagem à trabalho para os EUA. Na solidão e no aperto da classe econômica fui eu pensando no meu piercing: “poxa, podia fazer isso lá”. Parecia uma ótima ideia. Preço e serviço de primeiro mundo! Passei a viagem melando minha calcinha com isso na cabeça. A coragem vinha chegado, e com ela uma enorme excitação. Em solo gringo, no taxi para o hotel eu já estava espumando de tesão.

Logo no primeiro dia, assim que acabei o que eu tinha que fazer, corri para um studio. Eu tinha dado uma googada, havia uma rua cheio deles. Entrei num que eu fui mais com a cara. Expliquei porque eu estava lá. A mulher (ufa, era uma mulher) abriu uma pasta cheia de fotos e começou a me mostrar os muitos modelos disponíveis que eles tinham e as características de cada um deles. Era incrível a naturalidade que ela me mostrava xanas com os mais diferentes tipos de piercing que vocês podem imaginar. Senti muita segurança nela. Quero igual e essa, disse eu apontado para uma das fotos. Uma altere bem simples, mas muito sexy. Eu estava calma, porque tinha para mim que iriamos agendar para outro dia. Eu já estava bolando uma desculpa para dar um balão no trabalho quando ela solta:

- Tivemos um cancelamento de ultima hora, ela disse. Posso te encaixar agora se você quiser. Minha boca gelou, senti aquele frio na barriga. Eu não estava tão preparada assim. Mas não ia fugir, né? Respirei fundo, engoli seco e acenei positivamente com a cabeça. Ela sorriu e me conduziu para uma outra sala.

Nervosa e morrendo de vergonha, mas com o conforto do anonimato que estar em outro país proporciona, tirei a roupa e coloque-me nua na maca. Apesar de tudo havia certa excitação naquilo tudo. Com a naturalidade que lhe era peculiar ela começou a me preparar. Limpou a área e me explicou com seria. Ela buscou então uns apetrechos, que incluíam um alicate e uma agulha enorme, e começou o procedimento. Fechei os olhos e fiquei tentando pensar em outra. Não deu! Veio de repente uma dor muito forte. Dei um berro e depois fiquei com vergonha de ter berrado. Intensa porem efêmera, como quando você exagera no wasabi, do jeito que a dor veio forte, foi-se rápido. Ela continuou mexendo. Ela estava tirando a agulha que fazia o furo pelo piercing propriamente dito. Doía, mas era ok. Pronto, ela disse, e me mostrou o resultado com um pequeno espelho. Abri os olhos e adorei o resultado. Ele me explicou os cuidados nos próximos dias. Receber sexo oral, por exemplo, nem pensar por um tempão. Sexo com camisinha podia, depois de umas 3 ou 4 semanas. Tudo meio congruente com o que eu já tinha lido na internet. Bom, tudo na vida vem com um preço. No fim das contas foi bom fazer no começo e não do fim da viagem porque ai eu passei a parte mais sensível da recuperação distraída com outra coisa.

Na volta, passei avoada pelo detector de metais do aeroporto, louca para chegar em casa logo. É não é que ele apita?! Eu sabia que ele não era acionado pelo piercing, mas mesmo assim fiquei com o coração na boca. Felizmente, era apenas um punhado de moedas no meu bolso. Minha sorte, o pessoal da companhia tinha feito overbooking e eles acabaram me colocando na executiva. Voltei como uma princesa, louca para mostrar minha joia para o Carlinhos. Ele tinha ido me pegar no aeroporto:

- Trouxe uma surpresa para você, disse.

- O que é?

- Esta muito embrulhada, eu vou te mostrar quando a gente chegar em casa.

Já fazia quase 24 horas que eu estava entre aeroporto e avião. A conclusão obvia é que a apresentação exigia um banho. Embaixo d’água escuto a voz dele berrando do quarto:

- Cadê meu presente?

- Tá aqui comigo no banheiro, pera ai que já te mostro.

Enrolei no banho, me divertindo em imaginar o que se passava na cabeça dele. O que a doida esta fazendo com um presente no banheiro? Sai só de regata, e dei uma rebolada para frente, exibindo o piercing: ó, disse. Tá aqui.

Depois de alguns segundos de um olhar de total incredulidade, ele veio na minha direção com a firmeza e elegância de um felino quando caça. Eu estava doida para ser a sua presa, mas e os cuidados com o piercing? No intervalo que demorou entre ele começar a caça e chegar até mim mudei de ideia entre seguir a razão ou o tesão várias vezes. No fim, o razão venceu.

- Alto lá, eu disse. Tem que esperar umas semanas para pode usar.

- Ai Re, não faz isso comigo.

- Poxa, você não gostou? Perguntei. Puro charminho....

- Claro que gostei, mas quero agora!

- Melhor não gatinho. Vai que inflama e dá algum problema e tem que ficar mais tempo ainda sem. Vamos esperar, vai valer a pena.

- Mas faz um tempão que eu não te vejo, estou morrendo de saudade.

- Eu também to com saudades. Vamos brincar um pouquinho, mas sem meter aqui na frente, disse enquanto erguia a regata e a alojava sobre os seios. Eu sabia que ele adorava quando eu deixava a blusa assim. Ele ficou me olhando, resignado. Eu então ajoelhei no chão do jeito que ele gostava:

- Vem aqui que eu te faço um boquetinho bem gostoso.

Ele, claro, não perdeu tempo e veio com a espada dura na minha direção. Eu gosto de chupar um pau. Gosto mesmo, não faço só para agradar. Gosto de mamar aquela babinha que sai quando o cara tá exitado, gosto de sugar a cabecinha, gosto de lamber o saco e gosto de olhar para cima e ver a cara de prazer do cara enquanto eu engulo o pau dele. Mas dessa vez, quando eu fui iniciar meus serviços, ele me pegou pelos cabelos e, na falta de uma xana, começou a fuder minha boca. O pau começou a ir cada vez mais fundo, e eu comecei a engasgar. Parece que quando mais eu engasgava mais ele sentia tesão. Eu não sei bem porque, é dessas coisas que só o sexo explica. Mas por alguma razão controlar a ânsia e conseguir respirar se tornaram muito mais um desafio excitante do que um tormento. A ânsia eu peguei o jeito rápido. Mas uma coisa que eu não conseguia controlar era a baba. Claro, quem consegue engolir com um pau metido na boca. Logo a minha saliva e a lubrificação natural dele se misturaram e começaram a se espalhar pela minha cara. Quando mais ele se animava, mas baba saia. Com o tempo ela começou a escorrer pelo meu queixo ofegante e alagar meus seios. Ele deu então um passo para trás e ficou me olhado, como um artista que acabou de pintar um quadro. Ele me confessou mais tarde que meu seios alagados pela minha própria saliva tinha sido a coisa mais sexy que ele viu na vida. É isso mesmo, meninos? A gente se cuida, sofre na depilação, passa creme, faz a unha, cabelo e tudo mais e o mais sexy é quando estamos descabeladas, ofegantes e cobertas de baba?

Esparramei-me no sofá, recuperando o folego. Minha garganta arranhava que nem quando a gente fica gripada, mas estava satisfeita com a minha performance. Ele veio vindo na minha direção. Fiquei meio de lado, com as penas bem fechadas. Não por acaso, essa posição ocultava cuidadosamente o piercing. É difícil fazer charminho para quem você se entrega tão plenamente. Mas a gente faz o que pode...

- Vai Re, deixa eu ver de pertinho.

- Pode ver, mas não pode tocar, respondi, sem, entretanto, abrir as pernas.

Ele se ajoelhou ao meu lado, acariciando minhas coxas e bunda. Separou então as duas bandas, exibindo o piercing um pouco melhor e também o meu cuzinho enciumado. A xana ele de fato ficou só olhando. Em todo resto a mão boba corria solta. Ela saída da bunda, subia pela minha barriga, apertava deliciosamente os meus seios, tirava uma casquinha da minha axila e voltava para a bunda. Quando a mão vinha para perto da bunda eu ficava naquela expectativa gostosa de algo entrar no meu cuzinho. Nas três ou quatro primeiras vez que a mão dele maliciosamente me percorreu, nada. Na quinta, quando a mão dele já estava lubrificada o suficiente pela melequeira que estavam meus seios ele penetrou deliciosamente com seu indicador. Depois de me fuder um pouquinho assim ele tirou o dedo e colocou na minha boca, e junto com o dedo médio enfiou bem fundo, me fazendo engasgar e ensopar os dois dedos de uma baba espessa. O destino deles era certo, e ele voltou a me fuder. Ele sabia que eu não resistia a um fio terra. Como tinha de ser a razão foi sendo engolida pelo tesão. De repente me de um estalo: se for só no cuzinho, tudo bem, né? É! E ai, a razão e o tesão deram as mãos:

- Busca o gel, pedi. Era meu eufemismo para “chega de dedo e enfia logo o pau no meu cú”.

Ele então, sem nenhuma cerimônia, sacou o pau e encostou a cabeça na portinha do meu cú.

- Ai, não, pera aí. Passa um pouquinho de gel.

- Não, hoje eu quero assim. E começou a enfiar. A cabeça começou a entrar, e minha saliva já meio seca era meu único alento. Tomar no cú já não era novidade alguma para mim, mas ainda sim eu penei para receber aquele pau a seco.

- Ai, ai, ai!

Ele nem se importou, e continuou empurrando. Eventualmente a cabeça entrou. Ele ficou parado uns segundos, acho que só para fingir que era para eu me acostumar e então começou o vai e vem. Começou lento e curto, mas rapidamente virou daquelas enrabadas que eu tanto amava. Eu estava me achando a rainha do anal por estar sendo sodomizada assim, na raça, sem gel nem nada. E isso, claro, me enchida de orgulho e tesão. Em um momento de empolgação ele meteu com um pouco mais de força, e a sensação de eu tive é que ele o pau dele estava massageando minha xana por dentro. Parecia que o piercing tinha dado o poder da super sensibilidade para o meu clitóris, e vi milhares de estrelas de prazer. Mais meia dúzia de estocadas bem animadas e gozei deliciosamente, como nunca havia gozado antes.

Inundada de tesão, achei nada mais justo que lhe exibir meu novo adorno direito. Sem deixar o pau dele escapulir abrir as pernas, ficando na posição do missionário na beirada do sofá. Ele voltou a socar. Eu não consegui discernir se aquele prazer inacreditável vinha do cú ou da xana ou dos dois, mas pouco importava.

- Me come bem fundo, pedi.

Ele começou a socar o pau inteiro dentro de mim, com força, sem dó. A cada estocada parecia que o piercing dava um pulinho, e aquilo era um prazer que eu nunca imaginei se possível sentir. Coloquei a mão na cintura dele, mas não era para controlar a animação dele não...meu objetivo era puxar ele para o mais dentro de mim possível.

- Mais fundo, gatinho, mais fundo! Eu não costuma falar essas coisas durante o sexo. Mesmo surpreso, ele parecia estar se divertido com a novidade:

- O que você quer, Renata? perguntou, tirando com a minha cara.

- Quero seu pau bem fundo dentro de mim, gatinho. Mete bem fundo, o mais que você conseguir.

Meus seios pulavam com as estocadas. Ele olhava para o estrago que ele estava fazendo, surrava meu rabo e sorria. Gozei de novo, e mais uma vez eu não saberia dizer se o prazer veio da frente ou de trás.

- Deixa eu por na frente um pouquinho, ele pediu.

- Nem pensar, o piercing ainda não cicatrizou totalmente, respondi principalmente pela preocupação sincera e um pouco porque estava bom demais assim.

- Então vem por cima um pouco, ele pediu, sentando no sofá com o pau apontando o teto. Retoquei o cuspe, endireitei o pau e soltei o corpo. A gravidade fez o resto, e o pau dele sumiu de uma vez dentro de mim. Com os braços para trás, apoiados sobre o peito dele e com as pernas abertas ao lado de sua cintura, eu subia e descia e assim revelava e escondia o seu pau. Ele sovava meus seios me apertando contra ele. Ele entrou na brincadeira, e com a boca na minha orelha sussurrava palavras obscenas:

- Como uma mina tão gatinha pode ser tão vadia? Eu não me acho tão gatinha, mas claro que adorava o confete.

Em frente do sofá tinha uma janela de vidro enorme. A sala clara contra a noite escura tornavam a janela um grande espelho. Foi a primeira vez que me vi dando a bunda. Assim, de perna arreganhada, seios pulando e pau fincado no cú. Não sei se é normal sentir isso, mas fiquei com tesão de mim mesmo. Comecei a pular que nem uma doida no pau dele, tomando no cú bem gostoso, e fiquei me olhando com meus seios saltitantes na janela. Essa pulação toda me fez gozar mais uma vez. Minhas pernas já não aguentavam mais aquela posição. Ambos exaustos, porem plenamente satisfeitos:

- Gatinho, onde você quer gozar? Perguntei. Com carta branca assim e resposta raramente variava.

Me coloquei de joelhos na frente dele, com a boca aberta e aquele olhar submisso aguardando o leite. Ele começou a tocar punheta na minha cara, e rapidamente gozou. Eu nunca tinha visto tanta porra. Encheu minha boca, esparramou pelo meu rosto e se junto a baba, agora já meio seca, nos meus seios. Adoro!!! Engoli o que foi para a boca, e como manda o protocolo, exibi a boca aberta atestando o serviço bem feito.

Depois banho – cada um de uma vez, apesar dos protestos de Carlinhos – e depois aquele sono merecido.

E é claro que hoje o piercing é protagonista de muita foda. Mas não dessa....

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Comentários

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Exelente conto, parabens

luizbcarr@gmail.com

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Você é muito gostosa, espetacular seu relato, e mais uma vez, me deixou de pau durão. Fotos e vídeos envie para ls.34jkw@gmail.com. Beijos.

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Que delícia de conto! Nota máxima!

barcoaderiva99@gmail.com

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Muito Renata, eu lendo aqui no trabalho kkk foi difícil esconder a empolgação que trouxe

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Obrigado. Mas faltou voce deixar o email pra receber o vídeo deste conto.

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