USADO PELO VIZINHO BAIXINHO (Episódio 6)

Um conto erótico de Adilson
Categoria: Homossexual
Contém 720 palavras
Data: 01/06/2016 13:38:53
Última revisão: 01/06/2016 14:00:21
Assuntos: Gay, Homossexual

(Continuação do episódio 4 - USADO PELO AFILHADO DO CAVEIRINHA)

Depois daquele dia, fiquei um bom tempo sem voltar à favela do Jacarezinho. Precisava me dedicar aos estudos, senão ia ficar reprovado. Nesse intervalo, ficava em casa me masturbando, lembrando do Caveirinha, do Gorila, dos meus primos e do marido da minha tia. Eles faziam parte das minhas fantasias sexuais.

Meu pai não parava em casa. Dias de semana saia pro trabalho de manhã, depois ia direto pra igreja e só chegava lá pelas 22 horas. Eu estudava de manha e ficava as tardes livres em casa com minha mãe. As vezes ela saia pra resolver coisas e me deixava sozinho. Nesse momento eu aproveitava pra brincar de tudo! Vestia roupas dela e usava suas maquiagens.

Numa dessas, um vizinho subiu no muro de minha casa, pra pegar uma pipa, e me viu vestido de mulher, pela janela. Tomei um grande susto e ele ficou rindo de mim. Fechei a janela abruptamente e ele pulou o muro pra dentro, pedindo pra eu abrir a janela novamente:

ROGERIO - ABRE AÍ, RAPÁ DEIXA EU VER O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO. JÁ VI MESMO! SE NÃO ABRIR, VOU CONTAR PRA TODO MUNDO AQUI DA RUA.

Rogério era um cara que morava na minha rua e estava sempre sotando pipa ou jogando bola na frente da minha casa. Ele tinha 25 anos, pardo, baixinho (devia ter 1,55m) e usava um bigode feio demais. Eu não falava com ele, pois nunca tivemos afinidade. na verdade, ele me chamava de branca de neve pra implicar comigo quando eu passava. Era rude, mas ao mesmo tempo, engraçado. Eu não dava confiança. Nesse dia, não tive escolha, mas tentei disfarçar. Tirei a roupa rapidamente e abri a janela. Tentei convencê-lo de que não estava fazendo nada demais, mas era tarde:

ROGERIO - E ESSE BATOM NA TUA BOQUINHA, HEIN? TÁ SOZINHO EM CASA? ABRE A PORTA PRA MIM. VAMOS BRINCAR DE CASINHA AÍ DENTRO, BRANCA DE NEVE...

Rogerio falou as palavras magicas pra mim. Fiquei doido na hora. Abri a porta pra ele e entrou rindo:

ROGERIO - E AÍ? VAMOS BRINCAR? VAMOS LOGO PRA CAMA. VOU SER O MARIDO E VOCÊ VAI SER MINHA MULHER, JÁ É?

Claro que topei na hora. Vesti uma calcinha rosa e uma camisola da minha mãe. Rogério entrou no quarto e tirou a bermuda. O pau dele não era grande, mas estava duro como uma pedra. Me mandou mamar e coloquei aquele piru suado na boca. Seus pelos eram tantos que entravam em minhas narinas. Quase vomitei,mas o tesão era maior:

ROGÉRIO: CHUPA MINHA PIROCA, BRANCA DE NEVE! DEIXA MINHA PICA BEM DURA PRA MIM SOCAR NO TEU CU!

Depois dessas palavras, Rogério me colocou de quatro, levantou minha camisola, colocou minha calcinha de ladinho e empurrou a cabecinha de seu pau. Estava seco e não entrava, Daí, sugeri q ele cuspisse pra molhar. Ele riu e falou que eu estava sabendo demais como era. O macho, então, lubrificou meu cuzinho e invadiu meu rabo. Comecei a gemer de tesão e rebolar com vontade, enquanto Rogério segurava firme minhas ancas e bombava cada vez mais forte. Naquele momento comecei a sentir um cheiro ruim. Eu estava sujando e pedi pra ele parar, mas ele não quis saber e continuou socando. Mas, quando a coisa ficou feia, ele parou e fomos pro banheiro tomar banho.

No chuveiro, Rogério me virou de costas pra ele e meteu a piroca novamente. Fiquei com a cara na parede, me deliciando com as socadas, não aguentei por muito tempo e gozei pelo cu. Ele viu aquilo e ficou doido de tesão e gozou também. O macho encheu meu reto de porra. Quando tirou a pica de dentro, senti o esperma escorrer por minhas pernas. Fomos os dois para a cama e ficamos abraçados. Ele com o dedo massagendo meu cu e eu segurando firme seu pau. Naquele momento, me senti uma esposinha com meu marido, até ouvirmos o barulho do portão. Era minha mãe voltando. Não dava tempo de nada. Rogério se enfiou embaixo da minha cama e só saiu quando ela foi ao banheiro.

Ufa! Essa foi por pouco! Quase fomos flagrados. Rogério foi embora e se encarregou de contar pra alguns amigos dele o que tinha feito comigo. Depois disso, não tive sossego na rua...

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Comentários

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Galera, cada um tem seu estilo, mas vou tentar agradar a vcs que leem... Abraços!

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Muito bom.

Continua logo.

Conta mais histórias.

Tenta deixar mais longos os textos.

Leia os meus, veja que há mais detalhes.

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