Continuando:
http://www.casadoscontos.com.br/texto/Me come, repeti já nua em pelo.
- Gata, você não quer mexer comigo. Eu gosto de coisas diferentes. Você é nova, acabou de mudar para cá. Como assim diferentes, pensei? Mesmo reticente, ele parecia estar gostando do que via.
- Diferentes, tipo, você é gay?
- Não, gata. Só diferente.
- Então me come!
Ele parou de resistir, e com uma cara de "eu avisei" sacou o pinto para fora, se livrando da bermuda. Me ajoelhei entre as suas pernas e fiquei olhando bem de perto. Estava tudo lisinho. Ele raspava tudo, o que fazia que o pinto dele que já era grande parecesse enorme. Sim, era proporcional aos seus 1,90 m. Segurei o instrumento com uma mão, e dei uma lambida desde a base até quase cabeça. Fiz isso várias vezes, subindo e descendo com a língua aquele longo trajeto. Quando o pinto já estava todo molhado, eu vim subindo com a língua desde baixo até lá em cima, mas dessa vez, ao invés de descer, e botei a cabeça toda dentro da boca, e comecei a mamar. Ele suspirou de prazer. Eu sentia minha buceta melar. De vez enquanto eu tirava da boca e lambia desde lá de baixo, recolhendo a minha saliva que escorria e voltava a mamar. No começo só tinha entrado a cabecinha, mas eu comecei a me animar, e cada vez mais o pinto dele entrava na minha boca. Comecei a quase tirar da boca e depois engolir tudo num movimento cada vez mais rápido. Uma hora foi fundo demais, e eu engasguei. Tirei o pinto para fora e ri. Respirei e voltei a mamar. Até aquele momento o Luciano punha-se passivo. Mas acho que o barulho da engasgada deve ter ativado algum gene primitivo nele. Ele botou a mão na minha cabeça, e começou a forçar garganta a dentro:
- Quero ver você engolir tudo.
O pinto começou e entrar cada vez mais, e cada vez mais eu engasgava. E quanto mais eu engasgava, mas ele gostava, e mais ele forçava. Eu tentava não fugir. Se por reflexo eu me tentava me esquivar era prontamente impedida. Comecei a salivar. Primeiro aos poucos e depois aos montes. Com o tempo meu nariz começou a escorrer e meus olhos a lacrimejar. Ele ficou um bom tempo fudendo minha boca assim. Nessa hora era tanta saliva que já havia um rastro dela que saia do meu queixo e ia até minha buceta. Até hoje eu não sei se eu tava adorando ter a garganta destruída porque eu estava gostado mesmo de ter a garganta destruída ou se era porque aquilo me tornava oficialmente uma vadia.
Comecei a tocar uma siririca usando a baba que escorria para melar ainda mais minha buceta.
Como que se ele quisesse me impedir de me tocar, bem nessa hora ele me pegou pela mão e me levou até a cama, e me mandou deitar de barriga para cima. De maneira meio rude ele me puxou por debaixo dos braços, deixando meu corpo na cama mas com minha cabeça pendendo para fora. Vendo o mundo de ponta cabeça, eis que surge o pinto dele na minha boca novamente. E tome rola! A posição era extremamente propicia. Para ele. Para mim também, na realidade, parecia engasgar um pouco menos. O Luciano então me agarrou pelas tetas, deixando marcar que ficaram nelas nos próximos dias. Naquela posição minha cabeça não tinha para onde ir, e me restava tentar não gorfar. A baba que jorrava ia agora para baixo, embaçando minha vista e grudando no meu cabelo. Parou o vai e vem e começou só o vai. Ele foi enfiando cada vez mais fundo, mais fundo, mais fundo, e finalmente venceu os centímetros que faltava para o pinto dele sumir totalmente na minha garganta. Tão fundo foi que o saco dele ficou esmagado contra o meu nariz. Eu não conseguia respirar, mas ao mesmo tempo havia uma sensação estranha e prazerosa de que as coisas tinha se encaixado. Aguentei o máximo que consegui. Mas não foi muito. Tentei me desvencilhas em buscar de ar, mas fui facilmente contida. Ele me segurou um tempinho assim, e depois com o timming de quem não fazia aquilo pela primeira vez, me libertou. Finalmente recolhendo todo oxigênio do cômodo.
Ele me colocou de joelhos de novo, e tive então a real dimensão da quantidade de salivar que ele tinha ordenhado de mim. Fiquei um pouco envergonhada pela sujeira que eu tinha feito.
Uma punheta finalizou o massacre, alagando minhas já alagadas tetas de porra.
Pedi para usar o banheiro.
- Tem toalha no armário, ele disse.
Vestida, sai do banheiro. Ele ainda nú na sala exibia o pinto, que mesmo mole não era nada pequeno. Viu meu desconforto em ver aquele chão todo sujo.
- Não se preocupe com isso, ele disse, e me deu um beijo na testa. Ele parecia duas pessoas completamente diferentes: uma de pinto duro e outra de pinto mole. Nos despedimos e ele me abraçou ternamente. Eu morava meio longe, mas resolvi ir andando. Imaginei a cara do mala do meu irmão. Ri alto, sozinha na rua. Imaginava também que a garganta em carne viva e os roxos nos seios eram cicatrizes de uma batalha que eu havia vencido. Cheguei em casa já com vontade de voltar.
continua
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