Desde quando assumi minha sexualidade, minha mãe sempre me apoiou, era uma pessoa liberal e amorosa, e agora com quinze anos eu sou uma mocinha e não escondo de ninguém. Minha mãe tem uns casos, mas nada que dure muito, embora ela tenha amizade com o Carlos, um homem do escritório em que ela trabalha. Eu e minha mãe temos um trato, eu me dedico a escola, e tenho toda liberdade que preciso. Era um sábado e minha mãe havia viajado me deixando responsável por uns documentos que o Carlos traria. Era mais ou menos umas três horas da tarde, tocou o interfone e o porteiro avisou que Carlos estava vindo, eu estava com um shortinho jeans sem nada por baixo, e uma camisetinha curta, abri a porta e esperei ele chegar, convidei-o para entrar, já na sala ele me pediu uma água e reparei que ele deu uma bela de uma encarada em minha bunda, já depois de bebido ele não dava sinais de ir embora, depois de um tempo, eu percebi que ele queria tocar no assunto da minha sexualidade, mas não conseguia, comecei a me insinuar cada vez mais para ele, quando vi que ele já não se aguentava mais, me sentei ao lado dele e disse a ele:
- quer saber se eu já transei? Já transei, já chupei um monte de pinto, já dei muito e não vou ficar perdendo mais tempo.
E esticando o braço comecei a desabotoar sua calça, me levantei, fiquei em pé na sua frente e tirei o shortinho, meu pau já duro ficou na direção da sua cara, mas eu me abaixei puxando sua calça, ele se levantou um pouco e puxei até os joelhos, de cócoras eu tirei seus sapatos, meias e a calça, separei suas pernas e deixei seu cacete exposto na minha frente, era grande, com a cabeça vermelha exposta, sem pele, muito peludo e com um sacão grande, peguei aquele cacetão na mão e levei direto a boca, Carlos deu uma gemida e continuei a chupar, enquanto eu ia mamando seu cacete ia aumentando e se tornando cada vez maior e mais gostoso, eu mamava e volta e meia dava uma chupada nas bolas, Carlos gemia cada vez mais e mais alto, então soltando seu pau eu me levantei e comecei a ir para o quarto, assim que cheguei na cama ele já estava na porta com seu cacetão duro apontando para mim, esparramei na cama arrebitando e escancarando a bunda, com as pernas bem separadas, com o cuzinho exposto, lotei a mão de cuspe e lambuzei meu rego e meu cuzinho, já de olhos fechados pedi a ele:
- enfia essa delicia logo em mim, mas me come com carinho que sou fechadinha.
Mal senti ele encostar a cabeçona na portinha do meu cu, e aquele cacetão já foi entrando, rompeu o anel da portinha e entrou tudo de uma só vez, aquele puto começou a meter em mim com força, gemia como louco e a cada bombada batia seu sacão no meu, apesar de estar me comendo com força, eu sentia o maior tesão com aquele macho cacetudo me fodendo, eu para equilibrar comecei a dizer meio alto:
- vai seu gostoso, me fode, arromba meu cuzinho, mete em mim como louco.
E aquele tesão de homem metia como nunca, seu cacete entrava e saia do eu rabo cada vez mais rápido e depois de me deixar com o cuzinho todo arreganhado, ele tirou o pau de mim, e me virando já levou o cacete a minha boca, antes mesmo de chegar o primeiro jato de porra acertou meu olho, abri a boca e o segundo em minha língua, os demais jatos seu pau já estava em minha boca e me encheu de porra, como uma cadelinha safada, eu engoli toda aquele porra quente e doce, dei mais uma chupadas em seu pau e nos sentamos lado a lado, deitei-me sobre seu cacetão que já amolecia encostado em meu rosto, coloquei as pernas em cima do sofá e as estiquei, comecei então a me punhetar, sentindo meu cuzinho dilatando e retraindo, virei o rosto e comecei a mamar na cabeça mole do pau do Carlos, e não demorou comecei a gozar em minha barriga, terminado, ficamos ali mais alguns minutos e quando me levantei ele já colocava a calça, e eu indo ao banheiro disse:
- valeu pela tarde gostoso.
E já embaixo do chuveiro ouvi:
- valeu Gaby, outra hora a gente conversa, tchau.
E assim o Carlos me comeu e foi embora.