-A linha ficou muda por muitos instantes antes que ele finalmente falasse.
- Que porra aconteceu com você ontem à noite? Acordei hoje de manhã e você tinha ido embora... Você simplesmente desapareceu sem se despedir? Por quê?
- Eu sinto muito. Eu...
- Você sente muito? Eu estou ficando louco! Você não atende a droga do telefone, sai daqui escondido e... por quê? Achei que a gente finalmente tinha se entendido.
- Eu só precisava de um tempo para pensar.
- Pensar em quê? – ele fez uma pausa - ... eu te machuquei?
- Não! Não é nada disso! Eu sinto muito, muito mesmo. Tenho certeza de que a América te falou que eu não sou bom com despedidas.
- Eu preciso te ver – ele me disse, com desespero na voz. Soltei um suspiro.
- Tenho muita coisa pra fazer hoje, pilhas e pilhas de roupas suja pra lavar.
- Você se arrependeu – ele disse com a voz partida.
- Não é... não é isso. Nós somos amigos. Isso não vai mudar.
- Amigos? Então o que foi que aconteceu na noite passada?! – ele disse, com raiva transbordando na voz.
Fechei os olhos com força.
- Eu sei o que você quer. Só não posso... fazer isso agora.
- Então você só precisa de tempo? – ele me perguntou num tom mais calmo. – Você podia ter dito isso, não precisava fugir de mim.
- Pareceu mais fácil.
- Mais fácil pra quem?
- Eu não conseguia dormir. Não parei de pensar em como ia ser as coisas de manhã, colocando as malas no carro da Mare, e... eu não conseguiria fazer isso, Trav – falei.
- Já basta você não morar mais aqui. Você não pode sinceramente desaparecer da minha vida assim.
Forcei um sorriso.
- A gente se vê amanhã. Não quero que nada fique esquisito, preciso de um tempo para organizar algumas coisas. É só isso.
Desliguei o celular e América olhou com raiva para mim.
- Você transou com ele? Seu puto! E nem ia me contar?
Revirei os olhos e cai no travesseiro.
- Não tem nada a ver com você, Mare. Essa situação acabou de se tornar um caos completo.
- Qual o problema? Vocês dois deviam estar delirando de felicidade, não quebrando portas e se escondendo no quarto!
- Não posso ficar com ele! – sussurrei, mantendo os olhos no teto.
Ela cobriu minha mão com a dela e falou em um tom suave.
- O Travis precisa ser lapidado. Acredite em mim, eu entendo qualquer reserva que você tenha em relação a ele, mas olha o quanto ele já mudou por você. Pense nas últimas duas semanas, Kevin. Ele não é o Mick.
- Eu sou o Mick. Se eu me envolver com o Travis, tudo pelo o que nós lutamos.. puff! – estalei os dedo. – simples assim.
- O Travis não ia deixar isso acontecer.
- Não cabe a ele isso agora, não é?
- Você vai partir o coração dele, Kevin. Você vai partir o coração dele! A única pessoa em quem ele já confiou a ponto de se apaixonar, e você vai acabar com ele!
Desviei o olhar de seu rosto, imcapaz de ver a expressão que acompanhava o tom suplicante de sua voz.
- Eu preciso de um final feliz. Foi por isso que viemos pra cá.
- Você não tem que fazer isso. Esse lance pode dar certo.
- Até a minha sorte acabar.
América jogou as mãos para cima, depois as deixou cair no colo.
- Ai, Kevin, não começa com essa merda de novo. Nós já falamos sobre isso.
Meu telefone tocou, e olhei para o mostrador.
- É o Parker.
Ela balançou a cabeça.
- Ainda estamos conversando.
- Alô? – atendi, evitando o olhar de América.
- Ké! Primeiro dia de liberdade! Como está se sentindo? – disse ele.
- Eu me sinto... livre – falei. Incapaz de exibir qualquer entusiasmo.
- Vamos jantar amanhã à noite? Senti sua falta.
- Tudo bem – limpei o nariz com a manga da blusa. – Amanhã está ótimo.
Depois desliguei o telefone, América franziu a testa.
- Ele vai me fazer perguntas quando eu voltar – disse ela – Vai querer saber sobre o que conversamos. O que eu falo pra ele?
- Diga a ele que vou manter minha promessa. Há essa hora amanhã ele não vai mais sentir a minha falta.
*
*
*
Duas mesas adiante, uma fileira para trás. América e Shepley mal podiam ser vistos de onde eu estava sentado, e me curvei para observar Travis, que encarou a cadeira vazia em que eu geralmente sentava antes de ir se sentar na ponta da mesa. Eu me senti ridículo por me esconder, mas não estava preparado para sentar diante dele durante uma hora inteira. Quando terminei a refeição, inspirei fundo e fui caminhando até o lado de fora, onde Travis terminava de fumar.
Eu tinha passado a maior parte da noite tentando formular um plano para voltarmos ao ponto em que estávamos antes. Se eu tratasse nossa transa como ele geralmente lidava com sexo, eu teria uma chance maior, o plano trazia risco de perdê-lo completamente, mas eu tinha a esperança de que seu imenso ego de macho o forçasse a entrar no jogo.
- Oi – falei.
Ele fez uma careta.
- Oi. Achei que ia te encontrar no almoço.
- Tive que entrar e sair correndo. Tenho que estudar – dei de ombros, fazendo minha milhor imitação de casualidade.
- Precisa de ajuda?
- É calculo. Acho que com isso eu consigo lidar.
- Posso ficar perto só pelo apoio moral – ele sorriu, enfiando a mão no bolso.
Os músculos firmes de seu braço tencionaram com o movimento, e a lembrança deles flexionados enquanto ele me penetrava me veio à mente em vividos detalhes.
- Hum... o quê? – perguntei desorientado com o súbito pensamento erótico que tinha passado como um lampejo por minha mente.
- A gente vai fingir que aquela situação nunca aconteceu?
- Não, por quê? – fingi que estava confuso e ele suspirou, frustrado com meu comportamento.
- Não sei... Por tirei sua virgindade? – ele se inclinou na minha direção, dizendo essas palavras num sussurro.
Revirei os olhos.
- Tenho certeza que não foi a primeira vez que você deflorou uma pessoa virgem, Trav.
Tal como eu temia, meu comportamento casual o deixou com raiva.
- Pra falar a verdade, foi sim.
- Ah, vamos lá... Eu disse que não queria nada esquisito entre a gente.
Ele deu uma última tragada no cigarro e o jogou no chão.
- Bom, se eu aprendi alguma coisa nos últimos dias, é que nem sempre a gente consegue o que quer.
- Oi, Ké – disse Parker beijando o meu rosto.
Travis olhou para ele com uma expressão assassina.
- Te pego por volta das seis? – Parkerr perguntou.
Assenti.
- As seis.
- Então a gente se vê mais tarde – disse ele, seguindo para a aula.
Fiquei olhando enquanto ele se afastava, com medo de lidar com as consequências dos últimos dez segundos.
- Você vai sair com ele hoje à noite? – Travis perguntou fervendo de raiva. Seu maxilar estava cerrado, e eu podia notar que ele o mexia.
- Eu te contei que ele ia me chamar para sair depois que eu voltasse para o Morgan. Ele me ligou ontem.
- As coisas mudaram um pouco desde aquela conversa, você não acha?
- Por quê?
Ele saiu andando, e engoli em seco, tentando conter as lágrimas. Travis parou e voltou, inclinando-se perto do meu rosto.
- Foi por isso que você disse que eu não ia sentir falta depois de hoje! Você sabia que eu ia descobrir sobre o Parker, e achou que eu ia simplesmente... o quê? Te esquecer? Você não confia em mim, ou eu só não sou bom o bastante? Me fala, droga! Me fala que porra eu te fiz pra você fazer isso comigo!
Eu me mantive firme, encarando-o direto nos olhos.
- Você não fez nada. Desde quando sexo é uma questão de vida ou morte para você?
- Desde que foi com você!
Olhei de relance à nossa volta, percebendo que estávamos fazendo uma ceninha. As pessoas passavam devagar, nos encarando e sussurrando. Senti minhas orelharas arderem, e o ardor se espalhou pelo meu rosto, fazendo com que meus olhos lacrimejassem.
Ele fechou os olhos, tentando se recompor antes de falar de novo.
- É assim? Você acha que não significou nada pra mim?
- Você é Travis Maddox.
Ele balançou a cabeça, revoltado.
- Se eu não te conhecesse, acharia que você está esfregando meu passado na minha cara.
- Não acho que quatro semanas constituem o passado.
Ele contorceu o rosto e dei risada.
- Estou brincando! Travis, está tudo bem. Eu estou bem, você está criando um caso em cima disso.
Toda a emoção desapareceu de seu rosto, e ele inspirou fundo pelo nariz.
- Eu sei o que você está tentando fazer. – Seus olhos perderam o foco por um instante e ele ficou absorto em pensamentos. – Eu vou ter que te provar então – Seus olhos se estreitaram enquanto ele olhava nos meus, com a mesma determinação que exibia antes de uma luta. – Se você acha que vou voltar a trepar com qualquer um por aí, está enganado. Eu não quero mais ninguém. Quer ser meu amigo? Ok seremos amigos. Mas eu e você sabemos que o que aconteceu não foi apenas sexo.
Ele passou por mim como um raio e fechei os olhos, exalando o ar que vinha prendendo. Travis olhou de relance para trás e seguiu para a próxima aula. Uma lágrima escapou e rolou por minha bochecha, e rapidamente a limpei. Os olhares fixos e curiosos dos outros alunos se cravaram em nas minhas costas enquanto eu caminhava, sentindo um grande peso, até a aula.
Parker estava na segunda fileira, e me sentei sorrateiramente na carteira ao lado.
Um largo sorriso se estampou em seu rosto.
- Não vejo a hora de chegar hoje à noite.
Inspirei e sorri, tentando afastar o clima pesado da conversa que acabara de ter com Travis.
- Quais são os planos?
- Bom, eu já me instalei no meu apartamento. Pensei em jantarmos lá.
- Estos ansioso por hoje a noite também – falei, tentando convencer disso.
Com a recusa de América em me ajudar, Josh foi meu relutante assistente na escolha da minha roupa para o encontro com Parker. Coloquei uma bermuda meio larga e uma camiseta preta, mas assim que me olhei no espelho arranquei a bermuda e vesti uma calça jeans. Depois de ficar remoendo meu plano falho a tarde inteira, não consegui me convencer de me arrumar todo. Tendo em mente que o tempo estava fresquinho, peguei minha jaqueta e fiquei esperando perto da saída. Quando o Porsche reluzente de Parker parou na frente do Morgan, sai rapidamente pela porta, antes que ele tivesse tempo de vir até mim.
- Estava indo buscar você – disse ele, decepcionado, enquanto segurava a porta do carro.
- Então fiz você economizar tempo – falei, me sentando e colocando o sinto de segurança.
Ele entrou no carro e se inclinou na minha direção, tocando meu rosto e me beijando com os lábios macios e aveludados.
- Uau – ele exclamou – senti saudade da sua boca.
O hálito de Parker cheirava a menta, sua colônia tinha um aroma incrível, suas mãos eram quentes e macias, e ele estava fantástico de calça jeans e camisa social verde, mas eu não conseguia me desvencilhar da sensação de que faltava algo. Aquele entusiasmos que eu sentia com ele no começo estava ausente, e, em silencio, amaldiçoei Travis por ter tirado isso de mim.
Eu me forcei a sorrir.
- Vou levar isso como um elogio.
O apartamento dele era exatamente como eu tinha imaginado: impecável, com aparelhos eletrônicos caros em cada canto, e muito provavelmente decorado por sua mãe.
- E então o que achou? – ele me perguntou abrindo um largo sorriso, como uma criança exibindo um brinquedo novo.
- É o Maximo. – assenti.
A expressão dele passou de divertida para sedutora e ele me puxou para seus braços, beijando meu pescoço. A tensão tomou conta de todos os músculos do meu corpo. Eu queria estar em qualquer lugar menos naquele apartamento.
Meu celular tocou, e apresentei-lhe um sorriso de desculpas antes de atender.
- Como está indo o encontro, Flor?
Virei as costas para Parker e sussurrei ao telefone.
- Que foi, Travis? - tentei colocar rispidez na voz, mas ela suavizou com o alivio ao ouvir a voz dele.
- Quero jogar boliche amanhã. Preciso do meu parceiro.
- Boliche? Você não podia ter me ligado mais tarde.
Eu me senti hipócrita ao dizer essas palavras pois estava esperando aparecer uma desculpa qualquer para manter os lábios de Parker longe de mim.
- Como eu vou saber quando vocês vão ter terminado? Ai, isso não soou bem... – ele disse, parecendo se divertir.
- Ligo pra você amanhã para falarmos sobre isso, ok?
- Não, não está nada ok. Você disse que quer ser meu amigo, mas nós não podemos sair juntos? – revirei os olhos e Travis bufou – Não revire os olhos. Você vai ou não?
- Como você sabe que eu revirei os olhos? Está me seguindo? – perguntei notando que as cortinas estavam abertas.
- Você sempre revira os olhos. Sim? Não? Você está desperdiçando um tempo precioso do seu encontro.
Ele me conhecia muito bem. Lutei contra a necessidade premente de pedir que ele fosse me buscar naquela hora. Não consegui evitar e acabei sorrindo com aquele pensamento.
- sim! – falei em uma voz abafada, tentando não rir – eu vou.
- Te pego ás sete.
Eu me virei para Parker com um sorriso tão largo quanto o do gato de Alice.
- Era o Travis? – ele me perguntou, com uma expressão sagaz.
- Sim – respondi franzindo a testa, pego no flagra.
- Vocês ainda são apenas amigos?
- Ainda apenas amigos.
Nós nos sentamos à mesa comemos comida chinesa, que ele havia pedido para a viagem. Fiquei mais receptivo a ele depois de um tempinho, e ele me fez lembrar de como erra charmoso. Eu me senti mais leve, quase risonho, uma marcante mudança de momentos antes. Por mais que eu tentasse tirar os pensamentos da cabeça, não podia negar que eram os planos com Travis que haviam iluminado meu humor.
Depois do jantar, nos sentamos no sofá para assistir a um filme, mas antes de terminarem os créditos do inicio, Parker já estava em cima de mim, e eu, deitado de costas. Fiquei feliz por ter escolhido usar calça jeans; não teria conseguido me esquivar com tanta facilidade de estivesse com minha bermuda larga, que daria facilmente para ele enfiar as mãos dentro. Seus lábios viajaram até minha clavícula e sua mão parou no meu cinto. Desajeitado, ele tentou abri-lo, e, assim que conseguiu, eu me levantei do sofá.
- Tudo bem! Acho que tudo o que você vai conseguir hoje é uma rebatida simples, como se diz no beisebol – falei, fechando o cinto.
- O que?
- Primeira base, segunda base? Não importa. Está tarde e é melhor eu ir embora.
Ele se sentou e segurou minhas pernas.
- Não vá embora, Ké. Não quero que ache que foi por isso que eu te trouxe aqui.
- E não foi?
- É claro que não – ele me disse, me puxando para seu colo. – Só consegui pensar em você nas últimas duas semanas. Peço desculpas por ser impaciente.
Ele me beijou no rosto e me enclinei na sua direção, sorrindo quando seu hálito fez cócegas no meu pescoço. Eu me virei e pressionei os lábios contra os dele, tentando ao máximo sentir algo, mas nada aconteceu. Eu me afastei e suspirei.
Parker franziu a testa.
- Eu disse que sentia muito.
- Eu disse que estava tarde.
Fomos de carro até o Morgan, e Parker apertou de leve minha mão e me deu um beijo de boa noite.
- Vamos tentar de novo. No Biasetti amanhã?
Pressionei os lábios.
- Vou jogar boliche com o Travis amanhã.
- Na quarta-feira então?
- Na quarta está ótimo – falei, com um sorriso forçado. Parker se mexeu no banco do carro. Ele estava se preparando para falar alguma coisa.
- Kevin, vai ter uma festa de casais daqui a alguns fins de semana na Casa...
Eu me encolhi por dentro, temendo a discussão que inevitavelmente teríamos.
- Que foi? – ele perguntou, dando uma risadinha abafada e nervosa.
- Não posso ir à festa com você – falei, saindo do carro.
Ele me seguiu, me alcançando na entrada do Morgan.
- Você tem outros planos?
Eu me retraí.
- Tenho... O Travis já tinha me convidado.
- O Travis te convidou para que?
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CONTINUA...
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CINTIA C: kkkkkk eu é quem queria um Trav na minha vida kkkk O Kevin ta tentando proteger o Trav, ou se proteger mesmo, é o negocio em relação ao “passado” nebuloso de Kevin, que mais pra frente aparece....
LOBO AZUL: Eu estava morrendo de dó do Travis e senti vontade de matar o Kevin kkk
FLAANGEL: por favor não queira cortar meu pescoço kkkk o Kevin tem lá seus motivos , mas já já ele joga tudo pro alto e fica com o Travis...
SAFADINHOGOSTOSO: Bom, o Trav meio que sacou o plano do Kevin, e vai “correr” atrás do seu grande amor rsrs acho que todos ficaram com pena do Trav, mas fazer o que...
MARC01CL: Gente, como ta todo mundo com ódio do kevin kkk é foi meio que planejado, ele estava tentando afastar o trav dele, ele achou que fazendo isso o Travis iria esquecer completamente dele, mas acho que foi ao contrario, mas o Kevin vacilou legal mesmo, não achei certo o que ele fez mas ele tem lá seus motivos. O trav meio que sacou a intenção do plano do Kevin e vai atrás do mesmo . O Kevin já sabe que es
tá apaixonado assim como o Trav, mas nemum dos dois admite para o outro.... Beijosss!!!
TRAGER: KKKK O Trav é bastante explosivo, o Kevin já já assume logo o que sente pelo Trav.. e sim tem coisa no passado do Kevin, não tem nada a ver com um amor e sim com o pai dele, mais pra frente vai aparecer essa história aí.. Beijinhos...
GORDIIN.LEITOR: Eu sabia que vc iria ficar com ódio do Kevin, calma meu lindo estresse não faz bem pro coração não kkkkk Quando o Trav quer ele sabe ser romântico rsrs mas as coisas entre eles vão se acertar logo, logo. Kkk Eu não sou tão má assim rsrs (mentira) vou postar outro hj ou amanhã tá? Beijos meu lindo <3
ROBINHUU19-87: KKK já aconteceu isso comigo varias vezes, draga de CDC... é difícil não se apaixonar pelo Trav, E esses são perfeitamente imperfeitos juntos rsrs
VITINHO: Se ele existisse mesmo, eu mesma daria uma surra no Kevin kkk taddinha das suas unhas rsrs hoje ou amanhã, mais provável amanhã, eu posto outro...
RAQUEL *-*: Que bom que está gostando, todos estão detestando o Kevin agora rsrs sim, tem um passado meio conturbado, e, sim é com o pai dele (Mick) hj ou amanhã eu posto outro capítulo...
LIPM: oxe kkkk pelo menos acho que vc meio que entende o Kevin né, mais pra frente já aparece as coisas “escondidas” rsrs Beijos!!!
R.S. : Que bom que está gostando tanto assim, também estou amando o seu. Depois que conhece o Trav, “vc” começa a gostar mais dele rsrs o titulo é meio pq os dois (Kevin e Trav) são meio que um desastre ambulante, mas um completa o outro, acho que consegui explicar.... Obrigada vc lindo por estar por aqui <3 bjs