Meus pais e meus tios alugaram uma casa na praia, um lugar lindo no litoral norte, nós éramos seis, dois garotos (tá um era praticamente uma garota) de dezesseis anos e dois casais, assim que chegamos, vimos uma casa grande com um mezanino sobre a sala que se tornou nosso (meu e do Alex), cada casal em um quarto e os dois boys no mezanino. Havia uma enorme janela, que deitado em meu colchão, conseguia ver a rua. No segundo dia em que estávamos lá, nossos pais saíram de manhã para ir a as compras e uma hora depois que eles saíram começou a chover, eu ficava observando o movimento cada vez menor na rua e o Alex dormia gostoso. Aquela chuva começou a se transformar em tempestade e o dia praticamente virou noite, uma ventania poderosa dobrava as árvores, nisso Alex acordou e imediatamente pulou em meu colchão para ver a tempestade, percebemos que a energia elétrica havia acabado e mesmo estando bem melhor ainda chovia muito, depois de uns vinte minutos, minha mãe ligou, disse que havia caído uma pedra ou coisa assim no caminho, e que iriam demorar muito para chegar, ficamos ali preguiçosos durante mais umas duas horas e ai já estava escurecendo, Alex se levantou e foi ao banheiro, quando voltou entro embaixo da coberta comigo e meio que me abraçando disse: - ta ficando cada vez mais escuro, você não fica com medo. E começamos a conversar, eu sentia que seu pau começava a ficar duro encostado em minha bunda, o safado sentia que eu estava curtindo e as vezes apartava ele contra minha bunda, mais safado ainda, puxei meu calção e fiquei só de camiseta, encostei a bunda em seu pau novamente, como ele não se mexeu, eu estiquei a mão para trás e baixei até botar seu pau para fora, Alex tirou o calção e voltou a me encoxar, com aquele cacete gostoso ali, lotei a mão com cuspe e passei na bunda, peguei em seu pau e esfreguei em meu rego espalhando tudo, encostei a cabeça na portinha, soltei e fiquei imóvel, ele então se ajeitou um pouquinho e começou a enfiar o cacete em meu cuzinho, sentia seu pau entrando devagar, me segurou pela cintura e começou a meter em meu rabo, empurrava e tirava o pau de mim cada vez mais rápido, eu estava a ponto de explodir, deixei ele me comer durante um tempo e me virei, coloquei-o deitado de barriga para cima, me ajeitei ao seu lado e agarrei seu cacete todo melado e comecei a mamar deliciosamente, chupei seu pau durante um tempo e ele me virou e me colocando de costas abriu minhas pernas e entrou no meio, encostou o pau em mim e começou a meter bem devagar novamente, enquanto sentia aquele pau gostoso entrando em mim eu ouvia a chuva, então Alex segurou em meu pau e enquanto metia em meu rabo começou a me punhetar, pena que meu tesão era tão grande que rapidamente comecei a gozar em minha barriga e sua mão, ele soltou meu pau e segurou na minha perna, começou a meter rápido e tirou seu pau e começou a gozar em cima do meu pau e da minha barriga, terminou e espalhou e misturou as porras com o pau, se levantou e saiu correndo, enquanto eu me deliciava ele voltou com uma garrafa de água e uma toalha, me limpou, deitou-se ao meu lado, nos cobriu e ficamos calados ouvindo a chuva, no meio da noite acordei com uma luz de carro na rua, a essa altura o Alex também havia acordado e mesmo eu pedindo para ele prestar atenção para ver se era nossos pais, ele esfregava o cacete duro em meu rego, eu estava meio putinho, tentando ver se eram ou não nossos pais, mas como nos ainda estávamos deitados ele me segurou pela cintura e seu pau começou a entrar em meu cuzinho de novo e deliciosamente, ele metia rápido, muito rápido, foi quando o portão começou a abrir e o farol iluminar a casa, aquele puto metendo em mim enquanto o povo entrava, não sei se foi a sensação de medo com tesão, ou sei lá mas eu já ouvia a voz da minha mãe e da minha tia quando senti os primeiros jatos de porra dentro do meu cuzinho e o puto gemendo baixinho no meu ouvido, assim que ele terminou, pegou a toalha e os calções e limpando a minha bunda disse: - vamos fingir que estávamos dormindo. Colocou o calção e desceu, me limpei da melhor maneira possível e também desci, como ainda não havia energia, fui ao banheiro me limpei sossegado, demorou ainda mais umas duas horas até a energia voltar.
Praia, ah praia.1
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