Olá queridos e queridas. Já não escrevo a algum tempo porque honestamente, não tinha nada de novo e diferente para contar. Para quem não sabe, sou Bruna, tenho 26 anos atualmente e sou relativamente gostosinha.
1,65 de altura, bumbum e pernas firmes por causa da academia, cintura fina e seios fartos poque Deus assim me fez. Como sempre, com meus cabelos longos até a bunda e bem pretinhos, bom de puxar... rs
Bom, lembram do meu namorado? Terminamos! Isso faz alguns meses e desde então tenho ficado com uns aqui, outros ali, sem nunca ter aquele fogo que eu tanto gosto. Ninguém surpreendente, digamos assim.
Estou trabalhando em um shopping e saio as 23h do trabalho. Como pego o ônibus perto de uma faculdade, esta hora são todos muito cheios.
Um dia desses, estava um calor insuportável, antes de SP entrar nessa friaca toda, e eu estava indo trabalhar de vestidinho. Isso porque uso uniforme. Como sempre, minha calcinha era invisível por conta do meu bumbum guloso e o decote valorizava os pontos certos do meu corpo, chamando atenção de todos.
Claro que este tipo de roupa não combina nem um pouco com a lotação dos ônibus, entretanto, nunca liguei para pudores.
Cheguei no ponto no momento exato da saída dos alunos, claro que chamei atenção e alguns não tiravam os olhos de mim. Cheguei a ouvir comentários do tipo "se eu pegasse, mano, não ia sobrar nem um pedacinho disso que ela chama de vestido" e os outros riram. Comecei a sentir o tão costumeiro calor entre as pernas. Porém, não me animei.
Meu ônibus se aproximou, dei sinal e entrei. Decepcionada por ver que já estava lotado e iria piorar. Fui sendo empurrada para o fundo, girei a catraca e continuei no empurra empurra até chegar na porta do fundo, onde geralmente é vazio.
Peguei o celular e coloquei o fone para me distrair enquanto o resto do povo se ajeitava a minha volta. Olhei o facebook, respondi algumas pessoas no wpp até sentir uma certa maldade no homem que estava atrás de mim. Não me virei e ignorei, imaginando ser coisa da minha cabeça.
O homem continuou se esfregando e notei algo duro em minha bunda. Olhei em volta e notei outros três homens olhando para mim e cochichado entre eles, mas não consegui ouvir, uma vez que estava ouvindo músicas.
O calor entre minhas pernas voltou ao sentir aquele pau forçando cada vez mais, tentando a todo custo romper a barreira de roupas que o separavam de minha vulva úmida e quente. Não demorou muito até eu começar a empinar involuntariamente.
Foi a deixa para os outros três se fecharem a minha volta impedindo a visão dos demais passageiros. O homem de trás não perdeu tempo, tirou a rola para fora, levantou meu vestido e em questão de segundo já estava dentro de mim. Me assustei com a rapidez e tentei sair, mas ele segurou firme no meu quadril e forçou até o talo.
- Fica quietinha vagaba. Eu sei bem o que você quer, e vai ter!
Não resisti. Deixei ele me foder ali mesmo se aproveitando dos movimentos do ônibus para penetrar. Me controlei ao máximo para não gemer, pois estava muito gostosa aquela situação. Ele, por outro lado, respirava forte no meu cabelo enquanto seus amigos tentavam acobertar o ato e ao mesmo tempo tocar em seus respectivos paus.
Certa de cinco minutos depois, o homem tira o pau de mim me deixando com a sensação de quero mais e esporra no chão, respingando nas minhas pernas.
Seu amigo da esquerda me pega pelo braço e me faz descer assim que o ônibus para em um ponto qualquer. Eu estava há uns 8 pontos de casa, e aquela região era bem escura pois nas ruas só haviam terrenos e fabricas fechadas.
- Vem cá sua putinha. Minha vez de acabar com essa bucetinha! - disse o homem me puxando para uma das ruelas. Notei que os outros três, incluindo o que me comeu estavam logo atrás, rindo e dizendo coisas como "Vamos acabar com ela" ou "nem minha namorada dá pra mim tão facilmente assim".
Meu tesão voltou, com a velha sensação de medo e prazer.
Fui conduzida até as ruínas de uma fabrica que há muito estava fechada e ali, fui jogada no chão com força. Machuquei as mãos, pois usei-as para evitar uma queda maior.
Como bichos, os quatro homens vieram para cima de mim, rasgando minhas roupas, chupando meus peitos e abrindo minhas pernas.
- Por favor, não me machuquem - eu pedia.
- Cala a boca piranha - ouvi seguido de um tapa no rosto - Não era isso que você queria quando se empinou toda no busão? Puta!
- Olha só que safada, nem calcinha tem aqui! Só uma tira de pano pra tampar os buracos!
- Que cú apertadinho. Vou ser o primeiro a experimentar! Já aviso!
Rasgaram minha calcinha e iniciaram uma sequencia de penetração com os dedos, enquanto chupavam meus peitos e batiam na minha cara.
- Essa puta tá molhada. Olha só que vaca!
O que já havia me comido, arrancou o pau novamente para fora e socou na minha boca.
- Se morder você morre! Chupa que nem a puta que você é!
Ele socava na minha garganta, me fazendo lacrimejar.
Nem me dar conta, os outros já estão com os paus para fora, e um deles se posicionando para estuprar minha xana. Sem aviso, ele socou sem dó, me fazendo gritar e engasgar, o que me resultou um tapão na cara.
- Mandei chupar direito porra!
No local, havia um móvel que parecia uma escrivaninha. Os homens me ergueram e me colocaram deitada ali com a cabeça na extremidade, de forma que eles poderiam foder minha boca de cabeça para baixo e comer minha buceta na outra extremidade sem terem de subir na mesa.
E assim, continuaram fodendo minha buceta e minha boca, enquanto os outros dois usavam minhas mãos para masturba-los, revesando entre xana, boca e mãos.
- Essa buceta é boa demais. Nem parece de puta. Não vejo a hora de comer o cú!
Dito isso, me ergueram novamente me fazendo ficar de quatro no chão, ralando meus joelhos.
- Empina bem esse rabão cadela!
Obedeci sentindo uma cusparada no buraquinho. Um deles começou a forçar arrebentando todas as minhas pregas.
- Que delícia, parece até que é virgem.
Disse rindo.
Contraí um pouco e como castigo levei um tapão que deixou minha nádega direita ardendo.
- Quem mandou? Empina essa bunda sua puta! Prostituda! Safada do caralho. Toma rola nesse cú!
E foi fodendo até entrar tudo. Gozei.
- Ah sua cadela, nem puta goza pelo cú. Agora você vai ver!
Dizendo isso, fui erguida novamente e obrigada a sentar na rola do cara que estava deitado. Outro veio e socou no meu cu me deixando totalmente preenchida por dois paus. Os outros dois tentavam enfiar na minha boca juntos.
Por não conseguir dar conta, iniciaram uma sequencia de tapas e xingamentos que me fizeram ir a loucura.
- Vai sua puta, rebola nesses caralhos, arrombada! Vai voltar assada pra cada, cadela!
- Sua porca, imunda. Gosta de rola né! Então toma sua égua.
E eu gemia e gritava de prazer.
Não bastando, quando gozei novamente, eles decidiram que cabia mais um dentro de mim e me abriram o suficiente para entrar a segunda rola na minha buceta. Três rolas dentro. Gozei como uma cadela e desmaiei de exaustão.
Acordei pouco depois com um deles mijando no meu rosto enquanto um outro ainda metia na minha buceta. Senti meu corpo todo melecado de porra e notei que tinham gozado no meu cu e na minha cara.
- Bebe meu mijo, sua porca safada.
Tossi e levei um tapa do que me fodia.
- Fica quieta que falta a minha porra em você!
E meteu por uns cinco minutos, me fazendo implorar para que parasse, mas acabei gozando novamente junto com ele.
- AAAAAAAAH toma meu leite sua arrombada. Puta safada. AAAAAH
Fiquei imóvel enquanto os homens se vestiam e cuspiam em mim.
- Você é uma cadela. Pior que puta, merece ser estuprada todo dia pra largar mão de ser vadia.
E assim foram embora.
Acordei no dia seguinte com um zelador. Ele me ajudou a tomar um banho e perguntou se eu queria dar queixa, mas ao ver que eu tinha gostado, quis me comer também. Deixei.
O pobre do homem nem soube por onde começar, então sentei na rola dele e cavalguei até ele gozar. Gozei também lembrando da noite anterior.
Ao chegar em casa, me vi toda roxa, com o cu arrombado e a buceta inchada. Toquei outra siririca e dormi feliz.
Aos que buscam contato: bru.22@hotmail.com
Beijinhos!