O EXTRAORDINÁRIO CASO FAMILIAR ENVIADO POR PEDRO V., parte I.
Num país de 200 milhões de habitantes acho que problemas como o meu não são raros de acontecer. Chamo-me Pedro e tenho o pau grande, bem agradável de se olhar. Além disso, tenho uma mãe gostosa e uma irmã sapeca.
Digo que minha irmã é sapeca porque, além de ser linda, vive conversando com minha mãe coisas de adulto (ela tem só 17 anos) e minha mãe, que é da sociedade (society) é uma mulher moderna e não vê vergonha nisso.
Um dia eu estava me masturbando em meu quarto, como todo bom jovem de 18 anos, quando minha irmã abriu a porta de repente. Eu não estava me tocando, mas meu membro estava ereto e firme. Minha irmã olhou para aquilo, botou a mão na boca e saiu rindo.
Me arrependi de não ter fechado a porta.
Outro dia, tínhamos ido à praia sem a presença do meu pai (que não gosta de mar) e, assim que minha mãe tirou o vestidinho que usava, ficando apenas de biquíni, minha irmã olhou para mim rindo e disse: “Cuidado, mãe, o Pedrão pode acordar!”. Eu fiquei morrendo de vergonha e minha mãe disse: “É mais fácil ele acordar por ti, uma menina novinha!”
Percebi que elas haviam conversado sobre mim. Então, quando minha irmã tirou a saiazinha rendada que usava como entrada de banho, fiquei olhando sem receio. Minha mãe disse: “Viu, é melhor se cobrir, vai maltratar o menino!”. Elas riram, mas nenhuma delas se cobriu.
Foi o tempo todo assim, sempre que estavam de pé na minha frente faziam piadas do tipo: “O gigante acordou” e “É bom ir no mar...” Eu já estava rindo também, vendo que elas tiravam onda da minha cara, mas gostava é claro. A certa altura, minha irmã saiu para comprar picolé e eu cheguei na minha mãe e disse: “Não tenho essa preferência por mulheres mais novas.” Ela me olhou de lado e sorriu.
Daí por diante, minha mãe dominou as brincadeiras. Quando minha irmã voltou ela disse: “Lena, (ela se chama Milena), aposto que se o Pedro não nos conhecesse te trocaria por mim.” Minha irmã riu e levou as mãos ao meu peito, perguntando: “Trocaria, mano?”
Milena tem o corpo todo durinho e a bunda volumosa, eu disse: “Agora vocês me deixaram na dúvida...” Aproveitei para sugerir: “Desfilem para eu ver...”
- E como saberemos quem ganhou? – perguntou.
- Minha sunga.
- Eu topo! – adiantou minha mãe, estimulada por minhas palavras.
- Basta que andem por aqui... – eu disse, e minha mãe se levantou da cadeira, de biquíni, e veio em minha direção.
A simples ideia de minha mãe mostrando-se para mim me animou, e quando ela deu uma volta perto de mim, que vi seu bundão firme, meu pau estourou na sunga que não pude controlar, e como ele é grande (duro), a cabeça quis sair pelo elástico.
- Tá bom! Tá bom!!! – disse minha irmã, vou nem querer disputar. Minha mãe olhou de relance para minha sunga e foi se sentar.
A brincadeira diminuiu, pois viram que eu fiquei verdadeiramente encabulado. Somente no final, quando já íamos para casa, minha mãe se vestiu e minha irmã voltou a dizer: “Pronto, Pedro, pode sossegar!”. Minha mãe sorriu e disse a ela: “Se ele ficou assim por mim, imagina por ti, se tu desfilasse...” “Quero nem imaginar!”, disse vestindo a sainha.
Foi um dia muito louco, pois pela primeira vez, por conta do flagrante de minha irmã dias atrás, eu havia participado da conversa delas.
Porém eu achei que pararia aí, mas me enganei. Chegamos em casa normal... nos encontramos com meu pai normal... jantamos normal... mas, antes do final da noite, a porta do meu quarto se abre e minha mãe pede licença para entrar. Eu estava sentado na cama, no celular, e tomo um susto. Minha mãe entra de camisola e senta na beirada da minha cama. Ela diz: “Olha, filho... Você não deve se envergonhar com o que houve na praia hoje. Isso é uma coisa normal, acontece sem intenção, eu entendo.”
Olhei para a silueta de minha mãe no escuro, iluminada apenas pela luz da janela, e notei que a sua camisola cobria menos da metade das coxas, e provavelmente ela estava sem short por baixo. Aquela imagem já mexeu comigo e eu disse: “Pois é, mãe, para a senhora ver: se você estivesse com a camisola mais curta eu já ficaria involuntariamente de novo.” Minha mãe olhou para si e riu: “Gaiato! Eu venho te defender e tu me fala isso!”. “Mas é a verdade”, eu disse.
Ela olhou então meus olhares em sua coxa e disse: “Assim?”, puxando um pouco para cima. “Mais curta...”, eu disse. “Assim?”, perguntou, mostrando mais a coxa. “Mais curta...”, repeti rindo. “Assim, né?”, e subiu até faltar um centímetro para aparecer sua calcinha, eu disse: “Mais curta, mãe.” Minha mãe riu e disse, assim realmente só outra camisola. “Pois é”, eu sorri e ela me deu um beijinho na testa e saiu.
Fiquei admirado, quase não dormi, mas isso não foi nada comparado ao que houve no dia seguinte, ou melhor, na noite.
O dia passamos normal. Minha irmã foi à escola e eu à faculdade. Depois da janta ficamos assistindo TV e meu pai foi se deitar (ele é quem acorda mais cedo) e não demorou muito eu também fui me deitar. Cerca de uma hora depois escuto a porta do meu quarto mexer, pergunto quem é e minha mãe responde que é ela, e pergunta se pode entrar.
Eu já estava deitado, mas imediatamente me sento na mesma posição da noite anterior e meu coração quase para! Minha mãe entra pela porta com uma camisolinha tão curta (provavelmente um conjunto sem o short), que mal cobria sua barriga, aparecendo pelo menos três dedos da calcinha e boa parte da poupa de sua bunda. Ela diz: “Era assim a camisola?” Eu digo que sim e peço pra ela sentar ao meu lado na cama. Ao fazer isso, a camisolinha sobe mais e deixa ver todo o formato da vulva de minha mãe na calcinha bem ajustada. Ela diz: “Essa camisola te faz ter sentimentos involuntários?” Eu balanço a cabeça dizendo que sim e ela olha para meu calção, que está com a tenda armada. Ela diz: “Sua irmã me contou que viu você desse jeito... Acho que você deve se prevenir melhor, para que isso não ocorra: acaba mexendo com a imaginação dela e com a minha também...” “Posso ver?”, ela perguntou. “Não sei... Eu tenho vergonha”, disse. “Não precisa ter vergonha da tua mãe”, e dizendo isso, apenas puxou o elástico do calção de forma que meu pau pulou pra fora tão velozmente que resvalou em sua mão. Os olhos dela brilharam sobre ele, ela disse: “Nossa! Não é para menos que tua irmã se admirou... Ela não exagerou no que disse!”
- Ela falou bem?
- Falou... – minha mãe sorriu – Mas não vá se alegrando não, Tarado, que a pobre é inocente.
Nós rimos.
- De inocente ali não tem nada... – falei na brincadeira.
Ela sorriu e olhou para meu pau com carinho. Ela disse: “Posso pegar?”
Agitei a cabeça e ela segurou delicadamente meu pau pela base, dizendo: “Nossa... Como é duro!”
Enquanto disse isso, nós nos olhamos sorrindo e ela elevou a mão até a cabeça e deslizou até embaixo. Ela disse: “Você também não é mais um menino que eu possa brincar assim.” E se levantou da cama.
Olhei para sua vulva inchada, delimitada pela calcinha, e disse: “Mas eu gosto”, ao que minha mãe disse: “Estou vendo...”, e deu um beijo em minha testa e saiu.
Não acreditei no que se passou e por outra noite quase não dormi com a ideia de comer minha mãe na cabeça.
No outro dia, tudo normal, até que eu chego na sala no meio da tarde e minha irmã diz: “Oi Grandão!”, e com um “senta aí” me convida para sentar no sofá ao lado. Ela olha para mim segurando a risada e eu permaneço imóvel, sem entender o motivo. Ela diz: “Você não tem vergonha não?”
- De quê? – pergunto enfim. Então rindo ela me fala:
- A mamãe me contou que você viu ela de calcinha! Safado!
Fiquei perplexo. Parecia muito estranho que elas compartilhassem esse tipo de intimidade. Parecendo ler meus pensamentos, minha irmã diz:
- Ela me conta tudo. Depois que eu falei como perdi a virgindade, ela me conta até as coisas com papai.
Eu estava estarrecido de saber daquilo. Ela olhou para mim debochada e acrescentou:
- Mamãe disse até que o seu negócio era maior que o dele...
Eu não agüentei a vergonha e disse:
- É ridículo isso! Vocês não têm noção... – e me levantei do sofá. Minha irmã pediu para eu esperar, mas fui para meu quarto.
No começo da noite, meus pais ainda não tinham chegado, eu estava no computador quando Milena entra em meu quarto, só de calcinha, e por sobre ela uma camiseta de alcinha que mostrava sua barriga. Eu pensei: “Essa garota quer dar!”
Milena é uma moça linda! Tem 17 anos, mas o corpo formado e a bunda redonda. Estava com uma calcinhazinha cavada e eu disse:
- O que adianta você aparecer aqui se vai contar pra mamãe!
- Calma, Grandão! – ela brincou – Vou só pegar uma roupa aqui.
Uma parte do meu guarda-roupa (que é grande) ficava entulhada roupas antigas e peças comuns. Eu disse:
- Pode ficar à vontade, mas eu vou ficar olhando – disse pra ela.
- Pode ficar à vontade – ela repetiu. Então fiquei olhando diretamente para sua bunda.
Estudei junto de Milena muitos anos, ela era considera já na época uma das meninas mais gostosas da escola. Seus peitos eram dois melões, melões pequenos, mas incrivelmente rígidos e apontando. Eu disse, assim que ela achou o short: “Quer trocar a camisa também não?” Minha irmã respondeu:
- Além de ver tua mãe de calcinha, quer ver os peitos da irmã?
- Sim! – disse na cara limpa.
- Estou vendo... Mamãe contou que você falou bem de mim e quis saber o que eu achava do seu pau.
- É verdade – admiti – Não tem como deixar de elogiar você, já que é tão gostosa! O que achou dele então? – disse me referindo ao meu pau.
- Bem safado! – ela disse, saindo com o short.
Em seguida, meu pai e minha mãe chegaram e jantamos normalmente. Após o jantar, meu pai foi assistir TV no quarto e eu entrei na cozinha, onde as duas conversavam sorridentes, para beber água. Elas interromperam a conversa, mas quando viram que era eu, minha mãe prosseguiu:
- Pois é, filha, eu estou com um fogo tão grande! – e minha irmã falou:
- Eu também, mãe. Com tanta vontade que vou dormir sem roupa!
Notei que elas tiravam sarro da minha cara. Peguei o copo realmente puto e disse:
- Por que vocês não vão crescer? – saindo.
Elas ficaram rindo e continuaram conversando.
Naquela noite eu fiquei muito puto com minha irmã, pois minha mãe não apareceu, certamente porque ela tinha aberto a boca sobre o que aconteceu. Dormi cedo, embora fosse sexta-feira.
No dia seguinte, acordei cedo e fui para a sala. Depois vieram minha mãe e minha irmã, para tomar café. Meu pai trabalha aos sábados. Olhei para elas e gritei da sala: “Ow duas meninas lindas!”. Elas acharam graça e minha mãe inclinou o corpo, aparecendo pela porta: “Obrigado, filhão.”
A manhã se passava normal, até que eu via que perdia uma oportunidade e disse:
- Mãe, a Milena contou que foi a meu quarto de calcinha?
- Contou! – ela disse rindo, surpresa com minha iniciativa, e rebateu – Contou até que você fez perguntas que a deixaram envergonhada.
Milena nessa hora estava conosco na sala. Eu disse:
- Quer saber que pergunta foi?
- Quero.
- Pois fiquem de calcinha que eu mostro! – tomei a coragem e a iniciativa de dizer isso.
- Como assim? – perguntou ela.
- Ora, eu já vi as duas de calcinha. Estou só dizendo que se ficarem de novo, eu mostro porque fiz a pergunta a ela.
Minha mãe riu da proposta e olhou para Milena, que estava mais incrédula que tímida, e disse:
- Tá ouvindo, filha? O que acha???
- Não sei, esse menino anda muito tarado!
- Mais tarado que você eu acredito que ele não seja – rebateu.
- Por mim tudo bem – minha irmã concordou.
Minha mãe olhou para mim sorrindo e disse: “Pronto, vai conseguir o que queria, mas vê se não fica igual naquele dia da praia!”, referindo-se a eu ter ficado de pau duro. Então elas ficaram juntas e tiraram a parte debaixo da roupa, rindo uma pra outra da putaria. Minha mãe tirou o short e minha irmã a sainha jeans, amarela, que usava, ficando ambas de calcinha. Não acreditei quando vi aqueles dois pacotões na minha frente. Minha mãe disse: “Mostra agora”. Sorri e tentei desconversar, pois evidentemente estava com o pau como rocha, mas minha irmã disse: “Vamos ver! Você não queria saber minha opinião?”
Ao ouvir isso, desabotoei minha bermuda e tirei meu pau da cueca, que pulou para cima. Nessa hora minha mãe soltou uma exclamação de alegria e minha irmã corou de vergonha. Minha mãe notou a vermelhidão de Milena e disse: “Menino doido! Assim tu deixa a menina sem jeito!”
Minha mãe, vendo que eu me sentia confortável com a situação, disse: “Vamos ver de mais perto?”, então elas contornaram o sofá e vieram até a mim. Eu não suportava a visão! Meu pau latejava sem controle e soltava uma gota pela cabeça! Minha irmã, sapeca, vendo aquilo disse: “Vai estourar!!”, e elas riram. Minha mãe então fez uma coisa imprudente, botou minha irmã de costas e me mostrou sua bunda, dizendo: “Também, como um bundão desse!”, e ao dizer isso deu um aperto na nádega dela que eu vi a calcinha em sua buceta mexer.
Minha irmã virou-se imediatamente para minha mãe, reclamando: “Mããee!”, mas aí já era tarde. Meu pau começou a soltar jatos de porra e eu gozei sem querer! Minha mãe e minha irmã olharam surpresas, extasiadas, a princípio, mas depois viram o último jato sair com um riso no rosto.
Minha irmã se virou e saiu, dando espaço, e minha mãe ainda quis ajudar, ameaçando se agachar, mas como eu estava com o peito tão cheio de gozo, ela também saiu sem dizer nada. Fiquei desconcertado.