PARTE II (quem nao leu, procurar pt.1)
Passou-se uma semana desde o fato, eu me comportava perfeitamente, por causa da vergonha. Minha irmã continuava a andar de roupas curtas pela casa, mas minha mãe tinha deixado de ir ao meu quarto durante a noite. Até que, um dia, eu tinha ido deitar mais cedo, a porta do meu quarto abre. Era ela. A luz da sala estava acessa, todos acordados e ela bem vestida. Uma decepção se abateu em mim. Ela veio conversar. Perguntou se estava tudo bem. Mencionou o ocorrido naquele dia e disse para eu não ter vergonha, que aquilo era normal e que o erro tinha sido dela, minha mãe, que provocou. Ela viu que aquilo me deixou melhor e nos abraçamos. Realmente o fato dela ter ido lá estava me deixando confortável. Ela perguntou:
- Pedro, o que você acha da sua irmã?
- Acho ela uma menina ótima. Boa filha...
- Não – minha mãe interveio – O que você acha dela!
Percebi que minha mãe falava em outro sentido. Eu disse:
- Acho ela bonita...
Minha mãe olhou para mim como se fosse pouco e disse:
- E o corpo dela, você acha bonito?
- Acho!
- E o que mais? Diga!
- Acho ela gostosa! – falei.
Minha mãe sorriu e disse: – Deu pra perceber!!!
Fiquei meio encabulado e ela notou. Ela disse:
- Não precisa se preocupar, isso é uma coisa normal, acontece com muitos homens... – e me confessou – Ela disse que achou se pau Lindo!
Eu sorri e aproveitei para perguntar:
- E a senhora, achou?
Minha mãe, sentada na beira da cama, como se tivesse sido pegue de surpresa, olhou para meu calção, onde estava o volume do meu pau, e perguntou:
- Ele está aí? – checando também com o olhar a porta encostada.
- Sim – disse, entendendo que ela queria saber se estava duro.
- Pois me deixa ver...
Baixei o calção e fiz o pauzão sair, ficando ereto bem na sua frente, com a cabeçona inchada. Fazia uma semana que eu não me masturbava. Minha mãe fixou o olhar nele e deu uma mordidinha no lábio inferior:
- Sabe que eu gostei... – ela disse.
- Acha ele bonito? – provoquei.
- Também acho ele lindo! – ela disse.
Ela olhou mais um pouco, enquanto eu olhava para o decote de sua blusa, e disse:
- Pronto, pode guardar... Vim saber só isso.
Eu disse:
- Vai me dar um beijinho de despedida não?
Minha mãe inclinou-se um pouco para mim e deu-me um beijo na bochecha. Em seguida, inclinou-se carinhosamente para meu pau e deu um beijinho na ponta da cabeça, com os lábios grossos e úmidos. Por um instante senti o calor da boca de minha mãe. Ela se levantou e saiu, desejando boa noite e fechando a porta atrás de si.
Meus pensamentos e sonhos foram altos essa noite. Mas por sorte consegui dormir.
No dia seguinte, ao contrário do que eu pensava, tudo normal. No posterior também, e assim por quase toda a semana, na rotina da família. A única diferença era que minha irmã agora olhava para mim com um sorrisinho disfarçado, como se soubesse o que eu sentia dela (afinal de contas eu tinha gozado olhando para sua bunda) e abusava das roupinhas curtas em casa, atraindo não só a minha atenção como a de meu próprio pai.
Sábado, na preparação para a festa, um fato extraordinário. Eu esperava pronto para sairmos quando minha mãe e minha irmã aparecem na sala, lindas as duas, produzidas, maquiadas, ambas de vestido, minha irmã com vestido preto, cheio de brilho, e minha mãe de azul. Ela pergunta estranhamente: “O que achou da tua irmã?”. Eu fui sincero e disse: “Linda!”, e ela sorriu.
Aguardamos meu pai e saímos. Era cedo ainda, por volta de 18:30h. A casa de veraneio onde aconteceria o encontro era numa cidade vizinha, afastada, com piscina e campo de futebol.
Chegamos lá e encontramos a casa cheia. O lado de fora tomado de carros. Meu pai até cogitou colocar dentro do portão, pois o lado de fora era escuro e deserto, mas já estava lotado.
A festa em si estava cheia de conhecidos que não víamos a muito tempo. Parentes distantes, de outras cidades e até estados. Estava ótima. Minha irmã me apresentou duas primas lindas que conheceu lá e eu não sabia que tinha. Havia banda ao vivo e muita bebida. Eu não parava de rodas atrás do que fazer e de minhas primas para dançar, e assim transcorreu boa parte da festa. Até que, num certo momento, parei no deck da churrasqueira meio solitário e minha mãe percebeu. Levantou-se veio até a mim e disse:
- Finalmente te achei! – eu ri e ela prosseguiu – O que é que você está aprontando, eim?
- Nada – disse rindo.
- Já pegou alguém?
- Não.
- Pois eu sei de alguém que me pediu hoje pra “ficar” com você?
- Quem? – perguntei rapidamente.
- Ela ali! – e apontou para o grupo das minhas primas. Era exatamente o que eu tinha ido fazer ali, ver elas de longe. Eu disse: - Qual? – impressionado que uma delas tivesse ido falar com minha mãe.
- A do canto.
- A de cabelo preto?
- Não. A de vestido preto!
- A Milena? – perguntei eu assustado. Minha mãe acenou com a cabeça sorrindo. Eu exclamei:
- A Milena pediu isso?! (Milena é minha irmã, que conversava com minhas primas e que, de fato, era mais bonita que elas.
- Fala baixo! – ela pediu – Faz um pedaço ela veio falar comigo, me pedindo pra falar contigo, mas você não parava. Eu disse a ela que não sabia intermediar isso e que você poderia ficar constrangido, mas ela disse para eu tentar.
- Não, tudo bem... – eu disse.
- Sério?
- Sim. Eu até gostei da ideia! – disse, não me importando falar para minha mãe. Ela sorriu e disse: - Tarado!
- Pois tá certo – ela disse saindo.
- Espera aí! – gritei – Como vai ser?
Ela voltou e disse: - Eu vou falar com ela aí te aviso. Espera lá fora, no estacionamento.
Fui até o estacionamento com o coração na mão e o pau mais duro que rocha! Podem imaginar qual era o meu estado de apreensão! Passados 5 minutos minha mãe chega com minha irmã e uma chave na mão. Ela diz:
- Esta aí ela!
Olhei para minha irmã, ambos estávamos envergonhados. Minha mãe disse:
- Toma aqui a chave. Vão mais para lá, qualquer coisa você diz que foi pegar algo no carro.
Recebi a chave e andei com Milena pelo canto da parede, entre os carros, até próximo da esquina, onde me escorei num Corsa prata, de costa para o portão. Olhei. Minha mãe ainda estava lá como para ver se não vinha ninguém, então peguei Milena pela mão e a trouxe para mim, dando um beijo na boca dela.
O primeiro beijo foi meio estranho, como geralmente são os primeiros beijos, afinal de conta era minha irmã. Mas foi só tirar a boca e colocar de novo que começamos a nos entender e logo beijava minha irmã como se fosse uma menina normal, uma ficante da vida, só que mais gostosa que eu nunca peguei!
Eu a beijava muito intenso e parecia que ela gostava mesmo de mim, pois deixava eu fazer o que quiser. Depois de um tempo, que aproveitei bastante sua saliva, levei a mão até sua perna, e sentindo o calor de sua coxa, eu disse: “Deixa eu levantar o teu vestido?”. Ela consentiu e eu levei ambas as mãos aquele bocado de pano, pois o vestido era babado, e levantando como podia vi sua calcinha bem ajustada em suas coxas. Eu disse: “Ai que Lindo!”. Ela sorriu.
Baixei o vestido, pois era impossível eu fazer alguma coisa tendo em mão aquele monte de pano, e voltei a beijar, mas desta vez enfiando a mão por baixo de sua roupa e passando a mão por sua calcinha e barriga. Milena me beijava, sorria e gemia ao mesmo tempo. Eu não me agüentei e disse: “Tô com a chave... Vamos para o carro?”. Ela me olhou com cara de safada, olhando também para o volume do meu pau, e deu um sorrisinho dizendo que sim.
Peguei sua mão para levar, mas neste instante minha mãe surge no portão, e ela comenta: “a mamãe...” Vinha em nossa direção, o que nos fez parar os beijos, mas não o abraço. Chegando até nós, minha mãe olhou nosso estado e disse: “Cadê a chave?”. Tirei do bolso e dei a ela. Minha irmã não se importava com sua presença e descansava a cabeça no meu peito, como fosse minha namorada. Minha mãe pegou e disse: “Teu pai pediu pra pegar, e está querendo saber de vocês. Acho melhor deixar isso pra outra hora.” Concordei e entramos de volta para a festa.
O resto da noite foi assim, comigo sentado na roda com meu pai, trocando olhares risonhos com Milena, que conversava com as amigas. Tinha gostado muito, e acho que ela também. Tanto que na volta para casa demos as mãos no branco de trás, por baixo do retrovisor. Meu pau foi estourando o percurso inteiro.
Ao chegar em casa tivemos que dormir. No dia seguinte, infelizmente, era domingo e nada aconteceu. O máximo que consegui foi entrar no quarto de Milena e lhe dar um selinho. À noite, porém, foi minha mãe quem veio falar comigo. A luz do quarto estava apagada, mas a casa toda acordada, então nem me animei. Ela sentou-se na cama e disse que precisávamos conversar e disse que não tinha tido tempo de conversar com minha irmã. Perguntou-me o que houve naquele dia. Eu disse que nada. Minha mãe me olhou de lado e disse ter nos visto beijando. Eu confirmei que a gente realmente tinha ficado, mas só isso. Minha mãe começou a passar a mão em meu peito e deslizar até a barriga, como forma de pressão, e disse: “Pode dizer à mamãe... O que mais ela fez contigo...?”
Meu pau deu um pulo no short e eu me soltei. Eu disse:
- Levantei o vestido dela e fiquei passando a mão na calcinha.
- Ãmm... – murmurou para eu continuar.
- Chamei ela pro carro, mas não deu tempo.
- E ela aceitou?
- Sim.
- Ah, Safada! – disse enquanto alisava minha barriga. Minha mãe olhou para o volume que sua mão produzia no meu short e disse:
- Foi melhor assim... Já pensou se eu chego e pego vocês no carro?
- Seria uma correria... – eu disse.
- Eu teria visto esse grandão em ação! – disse olhando para meu pau.
Eu ri, olhando maliciosamente para seu decote, e ela levantou um pouco a camisa, passando a mão suavemente em minha barriga. Eu não me agüentei e disse:
- Mãe, acho você uma mulher linda!
- Acha mesmo? – perguntou, intensificando sua mão para perto do short – Que pena que já fez a escolha!
- Não escolhi nada...
- Escolheu sim. Agora se responsabilize por ela.
Eu calei e minha mãe, vendo que eu aceitava, pareceu querer me arrepender dessa escolha. Ela disse:
- É uma pena, bebê... Sabe aquele dia que você gozou e eu estava de calcinha? Pois é... Você ficou todo envergonhado, mas eu achei lindo!
- Também achei você linda de calcinha... – eu disse, excitado.
- Foi bebê..? Gostou de me ver de calcinha?
- Adorei! Queria ver de novo!! – eu disse.
- Agora você está ficando, e eu sou uma mulher casada – ela disse rindo e se levantando.
- Não vai me dar nem um beijinho de boa noite? – perguntei, me referindo ao beijo que ela deu outro dia. Minha mãe olhou para trás sorrindo e disse: “Vai querer ficar com as duas, é?”, e saiu.
No outro dia acordei decidido a gozar. Após o almoço estávamos todos esperando a saída do meu pai, que volta ao trabalho 13:40h, e assim que ele saiu olhei apreensivo para minha mãe. Milena ainda estava com a farda do colégio, uma calça jeans escura (que a deixa super gostosa) e a camisa branca. Ela esperava na sala alguma resolução. Minha mãe disse: “Nem me olhe com essa cara, Pedro, não vou a lugar algum! Mas pode ficar à vontade, no meu quarto ou em qualquer canto, não vou atrapalhar...”
Ouvindo isso não acreditei. Peguei minha irmã pela mão e a levei para o quarto de minha mãe, que tinha a cama maior. Eu disse: “Ouviu a mamãe? Ela não vai atrapalhar...”, “Não é bom fechar a porta?”, Milena perguntou, mas eu estava tão excitado com tudo que disse para deixar assim. Ela parecia estar também, pois não tocou mais no assunto.
Abri o botão de sua calça e baixei o zíper, vendo a calcinha de minha irmã. Em seguida me sentei na cama para baixar sua calça, o que só foi possível com sua ajuda. Depois me levantei e tirei sua camisa, não acreditando ao vê-la de calcinha e sutiã. Eu disse: “Me dá um beijo, Gostosa!”. Nos beijamos como se o mundo fosse acabar! E ela tirou minha camisa. Tirei minha bermuda com tudo, expondo meu pau grosso e duro para ela. Minha irmã sorriu e tocou gentilmente nele. Eu deitei na cama e a trouxe por cima, passando meu mastro para trás de sua bunda, em rego. Estava enorme e latejante! Foi exatamente a hora que olhei e vi minha mãe na porta, olhando para nós, mas ela logo voltou para sala. Fiquei ainda mais excitado com aquilo e disse: “Vou te comer todinha!” Milena gemeu e me deu um beijo, mexendo o quadril.
Afastei a calcinha de minha irmã e coloquei meu pau na entrada, fazendo ela sentar nele. Novamente ela gemeu, num gemido que se podia escutar da sala. Eu ri e comecei a levantar e sentar minha irmã no meu colo, deslizando todo meu pau com facilidade naquela buceta molhada.
O fato de estar transando na cama de minha mãe me dava ainda mais tesão. Eu disse: “Vira de costa”. Virei Milena de costa e voltei a sentá-la no meu pau, segurando suas nádegas firmes. Levantava e descia aquela bunda carnuda no meu pau inteiro, fazendo minha irmã segurar nos meus joelhos e lançar o cabelo para todos os lados. Eu estava animal!
Tirei a calcinha e o sutiã dela, deitando ela nuazinha na cama. Subi em minha irmã colocando já o pau no lugar certo e comecei uma verdadeira metralhadora! Minha irmã me abraçava e gemia, estava gozando! Eu também não suportava mais, disse: “Posso gozar dentro?”. “Não”, ela disse, “Não tomo nada”. Pedi então que ela chupasse meu pau, no que ela ficou de quatro e colocou minha pica na boca! Ela não agüentava chupar mais da metade, mas meu pau estava tão babado e ela chupava o que podia com tanto gosto, que rapidamente juntei minha gala à sua saliva e gozei na boca dela! Litros, que escorreram por sua boca e cara! Ela me olhou jorrando aquilo da boca, com um sorriso nos lábios. Eu disse: “Te adoro!”.
Ela segurou na minha coxa, se levantando. De pé na cama pude contemplar o quanto minha irmã era inda, peitinhos duros, volumosos e com uma leve marca do biquíni. Desceu e foi ao banheiro. Foi assim a primeira vez que comi ela.