Me pediram ajuda nessa, e eu topei. Nunca fui de negar ajuda a quem me pedia, ainda mais por uma causa justa. Meus tios moravam no interior, próximo à São Paulo, e lá pelo mês de maio todos os anos a cidadezinha era sacudida pela quermesse promovida pela paróquia da cidade. Naquele ano, especificamente, meus tios haviam encampado a barraca de pastéis no evento e precisavam de um par de mãos a mais ali.
Cheguei lá no sábado pela manhã e à tarde fui me entrosar com a turma com quem iria trabalhar. O tempo foi passando, logo fomos para a área onde rolaria a festança, e pusemos mãos-a-obra para fazer a coisa acontecer. Veio a noite e com ela o público, bem grande por sinal.
Em meio a pedidos, brincadeiras e risadas com um povo muito simpático e divertido, meus olhares não conseguiam fugir por muito tempo da gata loira que dividida o exíguo espaço da barraca comigo e com o restante do pessoal. Valéria era uma garota que eu conhecia de vista, das baladas que normalmente eu frequentava na cidade quando visitava meus tios, mas com quem eu nunca tivera chance alguma pelo fato bastante simples de que sempre ela estava acompanhada de algum namorado.
O restante do pessoal na barraca era muito sério, dando até um clima meio pesado ao nosso trabalho. Eu não estava ali para bagunçar, claro, mas também não encarava aquilo como a última tarefa do mundo civilizado. Estava ali para curtir, e mesmo fazendo o meu papel não deixava de me divertir. A Valéria logo percebeu isso, e até pelo fato de eu ser de fora da cidade rapidamente se aproximou de mim. Eu era 'assunto novo', nas palavras dela mesma.
Ainda que sob alguns olhares meio desconfiados dos meus tios, nós rapidamente nos entrosamos e a todo momento trocávamos piadinhas e brincadeiras:
- "Má... eu tenho uma calabresa aqui, para essa menina bonita... Pegue para mim, por favor?", eu dizia, provocando-a, para deleite das meninas que esperavam o pedido.
-"Calma, Marcos... Já vou levar, mas ainda não está no ponto...", respondia ela, arrancando risos das clientes.
Outra hora era ela quem me acelerava:"Vamos com isso, meu príncipe... Não me deixe esperando aqui..""Calma, loira... deixe eu respirar um pouco...", eu respondia, para deleite dos rapazes amontoados ao lado da barraca, que se ofereciam para 'atender' à loira.
E que loira, diga-se de passagem. A Valéria era uma gata, bem alta, poucos centímetros mais baixa do que eu, que tinha como único defeito ter os seios muito pequenos. Todo o restante dela, entretanto, era uma delícia. Dona de olhos verdes muito sapecas, sempre brilhantes e inquisidores, suas pernas e sua bunda chamavam descaradamente a atenção de todos os rapazes da quermesse, além da minha, é claro.
A bordo de uma coladíssima calça legging preta, era quase impossível não ficar olhando para baixo do seu avental quando ela se apoiava no fundo da barraca para descansar, travando o olhar na maravilhosa 'pata de camelo' que a calça apertada formava sobre sua xoxota. Mais de uma vez ela me pegou olhando fixo para essa parte maravilhosa do seu corpo, porém jamais fizera qualquer moção de se esconder. Ao contrário, ela apenas olhava fixamente para os meus olhos, numa atitude desafiadora.
Com o passar da noite, e aquela troca toda de olhares, fui ficando mais a vontade e mais atirado também. Mais de uma vez me posicionei atrás dela, fazendo propositalmente com que nossos corpos se encontrassem no espaço apertado da barraca. Nas duas primeiras vezes em que isso aconteceu, pude sentir seu corpo roçado pelo meu, e aquilo começou a me atiçar.
Alguns minutos depois, enquanto eu ajeitava umas caixas na parte de trás da barraca, meio afastado dos olhares de todos, ela me interpelou:"Marcos, você estava me bolinando agora pouco? ", disse ela, sem aparentar estar brava, mas direta ao ponto"Eu?", perguntei, meio cínico. – "Bom, para falar a verdade, estava sim... você está uma delícia nessa calça, e eu confesso que não consegui me segurar...", falei, sincero"Eu notei que você não conseguiu se segurar...", disse ela, rindo. – "Junto com todo mundo na barraca, aliás...""Ah... relaxa.", respondi, chegando mais perto ainda dela, já disposto a beijá-la ali mesmo. –"Esquece eles...""Eu posso esquecê-los, se você conseguir se comportar até acabar isso aqui...", falou, se aproximando do meu pescoço e dando um beijo de leve ali, me arrepiando de imediato. – "Sossega, leão...", falou na sequencia, baixando a mão e dando uma apertada descarada e safada no meu pau, segundos antes de afastar e voltar para a frente da barraca, como se nada houvesse acontecido.
Meu pau disparou no mesmo momento, com a imagem da sua xoxota dividida na calça legging não saindo da minha cabeça. Na hora percebi que a história de sempre vê-la com um namorado diferente não era a toa. A loira era da bagunça.
Seguimos com o trabalho e com as brincadeiras, até perto da meia-noite, quando enfim a área da praça que ocupávamos com a quermesse começou a esvaziar. Na sequência, o pessoal da barraca começou a guardar as coisas se preparando para ir embora. Eu e a Valéria inventamos uma desculpa qualquer para ficar para trás, loucos para ficarmos sozinhos. Peguei cerveja para nós em uma barraca vizinha, e ficamos batendo papo e descansando um pouco depois da noite realmente puxada.
Enquanto bebíamos, sentados no fundo da nossa barraca, meus olhos não paravam de passear pelo corpo da gatinha do interior. Gatona, eu deveria dizer, já que ela fazia muito mais o estilo cavalona do que menininha. Uma hora ela parou de falar, e ficou secando o meu olhar admirador para ela, em especial para as suas pernas"O quê foi, Marcos? Por quê hoje você está me olhando assim? Nunca me deu bola antes...""Antes você sempre esteve ocupada com outros caras...", respondi de pronto. – "Mas sempre reparei em você!", falei, sorrindo"Bommm...", disse ela, com um sorriso sapeca no rosto. – "Agora eu estou sozinha..."
Sem meias palavras, era óbvio que eu havia sacado que alguma coisa boa iria rolar com ela, mas não esperava que fosse tão curto o caminho. Realmente as meninas do interior tinham lá sua queda por nós, rapazes da capital. Tanto melhor assim, claro.
Sai de onde estava, fui até ela e segurando seu pescoço beijei-a como eu quase fizera com a barraca cheia. Ela foi receptiva, e o toque da sua língua logo atiçou meu pau. Ficamos um tempo ali, bocas coladas e nossa excitação crescendo à medida que minha mente viajava e pensava para onde eu poderia leva-la.
Estava claro para mim que alguma coisa iria rolar, mas eu estava sem carro ali (havia ficado na casa dos meus tios), ela idem, nenhuma das nossas casas embora próximas, era viável, e os motéis mais próximos ficavam na estrada. Mas, quando as coisas tem que ser, até o que é para atrapalhar, ajuda. Em poucos momentos começou a chover... Forte, aliás.
As poucas pessoas que ainda resistiam a fazer hora ali na praça, logo sumiram. Ficamos nós, no escuro da barraca, protegidos da chuva, e já meio loucos de tesão. A Valéria parecia que era das que não perdiam realmente tempo. Eu era uma oportunidade e ela iria aproveitar. Eu também.
Embalado pela chuva que caia e nos dava um manto de proteção, levantei-a de onde ela estava sentada, ganhando acesso ao seu corpo gostoso. Ela levantou-se, sem parar de me beijar, enquanto eu alisava sua bunda gostosa. O fino tecido da sua calça só atiçava ainda mais tesão, a medida que a palma da minha mão passeava pelas suas nádegas gostosas. Ela grudou mais ainda o seu corpo ao meu, fazendo-me sentir o contato com seus seios pequenos. Na verdade, era a única coisa pequena nela. Suas coxas eram deliciosas, redondas, firmes, e minha mão direita alisava o que podia dela enquanto a esquerda seguia firme em sua bunda gostosa.
Ela parecia ainda mais assanhada do que eu, se é que isso era possível, e logo deslizou uma mão para cima do meu pau, apertando-o por cima da minha calça. Bem, se ela queria, eu queria ainda mais... Deslizei minha mão por dentro da sua calça apertada, passando a alisar sua bunda agora separado apenas pelo finíssimo tecido da calcinha. Ela rebolou, manhosa, na minha mão, e apertou mais o meu pau. Eu não tinha mesmo para onde conduzir a coisa, e o ritmo lá estava ótimo. Resolvi investir.
Meio sem cerimonia abri minha calça e deixei ela cair no chão. Peguei a mão dela e, abaixando a minha cueca, coloquei-a sobre o meu pau. Ela não relutou um só minuto, e assim que o tocou fez questão de apertá-lo, firme"Hmmm.. .Assim, safada... Segura meu pau, sente como ele está duro para você.""É... Onde mais você quer por ele, fora a minha mão?", perguntou ela, alisando ele para frente e para trás"Nessa sua boquinha gostosa...", respondi, aproveitando a deixa dela.
Ela olhou para mim com um jeito malicioso, e sem dizer mais nada ajoelhou-se sobre a lona que revestia o chão, na minha frente, e segurando o meu pau duro pela base começou a chupá-lo. Abrindo bem a boca engoliu a cabeça dele, fechando seus lábios enquanto o puxava para fora da sua boca quente. Na sequencia repetiu o movimento várias vezes mais, me arrepiando, até começar a chupá-lo de modo mais intenso.
Olhando por cima do seu corpo, ajoelhado à minha frente, eu via a curva do seu corpo e da sua bunda, desenhada pela calça preta de legging. Segurando levemente sua cabeça soquei meu pau dentro da sua boca gostosa, ávido por aproveitar cada momento ali. Ao lado, a chuva caia forte. O boquete quente dela durou vários minutos mais, até que eu o interrompi antes que me acabasse naquela boquinha quente.
Puxei-a para cima, fazendo-a ficar de pé novamente e mais uma vez atacando sua calça. Desta feita, por ambos os lados. Colocando minhas duas mãos dentro da sua calça apertada, uma pela frente e outra por trás, ambas por dentro da sua calcinha, cheguei até a sua bocetinha gostosa.
Senti meus dedos passarem pelos seus pelinhos, e atingirem sua xoxota quente. Enquanto voltava a beijar sua boca carnuda, meus dedos se aventuravam pelos seus lábios molhados, fazendo-a rebolar na minha mão esquerda. A mão direita deslizava pelo rego da sua bunda gostosa, me excitando, com ela rebolando sem parar nos meus dedos"Ufsss.... Ahhh, gostoso... Assim, mexe esse dedo safadinho... aiiii, delícia...""Caralho, Má... que bocetinha gostosa... Hummmm, delícia, assim molhadinha... Você gosta, né, safadinha?""Ahhh, delícia...", dizia ela, alisando meu pau para frente e para trás.. – "Hmmm, que pau gostoso, assim durinho...""Você gosta, tesão?", perguntei. – "Então deixa eu colocar ele nessa boceta gostosa..."
Empurrei ela até a peça cheia de gavetas onde guardávamos os pasteis frescos, e colocando-a de costas para mim me abaixei atrás dela e puxei sua calça apertada e a calcinha para baixo. Apareceu sua bunda, maravilhosa. Sua pele lisinha e seu formato arredondado de imediato fizeram meu pau socar minha barriga. As condições ali, dentro da barraca no meio da pracinha não davam margem para muita coisa, mas eu não ia deixar a oportunidade passar.
Com ela assim, calça abaixada até os tornozelos e corpo reclinado sobre a peça de alumínio, me encostei atrás dela e esfreguei meu pau duro entre suas coxas. Ela estava molhadinha, encostei o pau na entrada da sua xoxota e fui entrando. Ela gemia baixinho enquanto eu puxava o seu corpo, segurando em sua cintura. Sua boceta era quente e molhada, e meu cacete duro deslizava para dentro e para fora dela, com o ritmo crescendo pouco a pouco.
A visão da sua bunda me excitava, e eu sonhei brevemente em tê-la em uma cama gostosa de motel, para poder transar com ela em várias posições. O contato com suas nádegas e os seus gemidos me trouxeram de volta à realidade:"Ahhh, gostooooso... Assim, vai... Mete, mete mais, gostoso...""Hmmmm, tesãosinho... que bunda gostosa, durinha, você tem.", falei, alisando suas nádegas enquanto seguia metendo nela"Hmmmm... você acha?", perguntou ela, olhando para mim por cima do ombro, e piscando o olho.
A forte chuva diminuíra agora, começando a me preocupar que se ele parasse por completo, poderia aparecer alguém. Meu pau duríssimo dentro da boceta dela pedia para que eu continuasse metendo nela, e ela seguia jogando a bunda para trás de encontro ao meu corpo. Segui metendo por mais alguns minutos, e a Valéria gemia cada vez mais alto, até que meu tesão falou mais alto. Tirei meu pau de dentro da boceta dela e gozei sobre a sua bunda.
Minha porra bateu nas suas nádegas e costas, e logo escorreu pelo vale entre suas nádegas. Ela permanecia abaixada na minha frente, e eu queria gravar aquela imagem na memória. Sua bunda era deliciosa, e eu adoraria desfrutá-la. Deslizando meu dedo pelo meu gozo sobre o seu rego, espalhei meu esperma sobre o ânus dela. Ela não falou nada, só deu uma rebolada gostosa na minha frente. Segui em frente e cutuquei seu cuzinho com meu dedo melado"Hmmm, safadinho... Você gosta, é?", perguntou ela, olhando para trás por cima do ombro"Adoro, gostosa...", respondi, trocando meu dedo pelo meu pau, ainda duro.
Encostei o pau nela e comecei a forçar a entrada, já sonhando em foder aquele cuzinho delicioso, mas não dá para sonhar com tudo dando certo o tempo todo. A chuva que até então fora nossa amiga garantindo o isolamento para nós, havia parado. Nesse momento umas pessoas apareceram ali perto, falando alto e dando um susto enorme em nós, absortos que estávamos em nossa putaria.
Nos arrumamos e saímos dali antes que levantássemos suspeitas, comigo indo embora absurdamente frustrado com a interrupção inoportuna"Caralho, tiraram o doce da minha boca...", resmunguei, ao deixá-la na frente da sua casa"Relaxe...", disse ela, me dando um beijinho de boa-noite. – "Quem sabe amanhã ninguém interrompe a gente?", falou, antes de entrar.
Continua....