Depois de recusar varias vezes o convite de ir a um rancho de pescaria, acabei cedendo e fui com meu primo Paulo e mais dois amigos, Gera e Quim, chegamos num sábado pela manhã e quando estávamos lá o Quim disse que a pescaria era o menos importante, o que valia era a bebedeira, e quase que imediatamente começamos a beber. Já na hora do almoço ainda sem ir até a barranca do rio começamos um churrasquinho, e dá-lhe cerveja, caipirinha e carne, a essa altura todos já estávamos bem descontraídos e começaram as conversar sobre putaria, o quando comecei a me sentir meio besta, O Gera já falava até meio mole, mas assim mesmo continuamos a beber, comer e falar putaria. No final da tarde começou a chover e esfriar, cada vez piores nós resolvemos entrar e na sala escondidos do frio e da chuva continuávamos a beber, Já de noite e ainda chovendo, a energia elétrica acabou e ai sim não tínhamos nada para fazer além de beber, sentadão no sofá observei que todos estavam fora do normal, um só ria, o outro ria do que estava rindo e o terceiro estava de cara meia fechada, mas todos ainda bebendo. Quando a noite se tornou um breu, sem dizer nada a ninguém e com frio, fui até o quarto, fiquei só de cuecas e me enfiei na cama debaixo das cobertas, quando eu já passava pelo sono, Gera entrou no quarto, me fingi de dormir, ele ainda me perguntou se podia deitar ali, como não respondi, ele levantou a coberta e entrou junto comigo, deitando-se de costas para mim, pouco depois me levantei e fui ao banheiro, e ao passar pela sala vi que o Quim e Paulo dormiam espalhados e roncando. Voltei para o quarto e me deitei novamente, conforme o tempo ia se passando eu e Gera íamos nos acomodando cada vez mais, até o ponto de eu estar deitado e encaixado em seu colo, depois que achei essa posição não me mexi mais, então senti seu braço passar por cima de mim e me abraçar, e aos poucos sentia seu pau endurecendo encostado na minha bunda, quando estava uma pedra de duro, eu sentia ele pulsando, ai então ele pegou em minha mão e levou até seu cacete duro, comecei então a apertar por cima do seu calção, ficamos assim durante um tempo, até eu com um vontade louca de sentir aquele cacete entrar em mim, comecei a tirar minha cueca, automaticamente, Gera também tirou seu calção, então agora eu sentia seu pau encostando em minha bunda, discretamente lambuzei meu cuzinho com cuspe e segurando em seu pau encostei a cabeça na portinha do meu cu, levantei um pouco a perna direita e ele começou a empurrar seu pau em mim, entrou a cabeça e todo o resto até ele encostar seu corpo no meu, meu pau pulsava de tesão e então ele começou a meter em meu cuzinho bem devagar, sentia seu pau entrando e saindo do meu rabo bem devagar, adorando ser comido daquele jeito eu só ouvia o ranger da cama, alguns gemidinhos e os roncos, ele metia em mim deliciosamente devagar e aquilo estava me levando a loucura, ele meteu em mim durante um tempo e então tirou o pau do meu rabo e gozou na própria mão, ainda imóvel eu só esperava para ver o que ia acontecer, ele se levantou, foi ao banheiro e logo voltou, se deitou de conchinha comigo e ficamos ali nos esquentando. No outro dia pela manhã, Gera dormia, e eu resolvi levantar, assim que cheguei a sala, vi o Paulo mamando como uma cadela no cacete de Quim, aquilo me deu um baita tesão, mas não quis atrapalhar e voltei ao quarto, Gera ainda dormia, me deitei e esperei, passei para o sono novamente. Tempo depois me levantei novamente, Gera ainda dormia, quando cheguei na sala, Paulo e Quim estavam dormindo, fui para a cozinha, fiz um café e de cueca enrolado em uma coberta, sai fora da casa tomando café, quando terminei a xícara, Gera apareceu, me deu bom dia e com uma xícara de café disse: - o que você achou de ontem?
Eu: - adorei foi delicia. E como eu já havia visto Paulo e Quim, não estava preocupado com a opinião deles, mas Gera continuou: - mas você nem gozou ontem, foi bom para você. E a melhor resposta que eu poderia dar foi assim, me abaixei em sua frente, meio que o enrolei da cintura para baixo com meu cobertor, abaixei seu calção e pude ver seu pau, lindo, mole e na minha cara, comecei a mamar, ele então disse: - e se os caras vierem, o que vamos fazer? Tirando o pau da boca e embaixo da coberta eu disse: - se eles quiserem participar vai ser ótimo. E voltei a mamar, quando seu pau estava a ponto de explodir de tesão ele me pediu para me comer novamente, como do lado de fora estava molhado, voltamos para o quarto e assim que entramos eu tirei minha cueca e subi na cama ficando de quatro e disse: - vai soca esse pau gostoso em meu rabo. Gera veio direto, senti a cabeça do seu pau passar pelo anel do meu cuzinho e levar para dentro do meu rabo todo seu cacete. Pedi então: - vai me come como uma cadela, soca forte seu pau em mim, e assim ele fez, enquanto ele me comia, Quim entrou no quarto e vendo a cena disse: - hum que delicia posso participar, e já botou o pau na minha cara, enquanto Gera metia em meu rabo cada vez mais forte e gostoso, eu começava a mamar no pau do Quim que endurecia na minha boca, então pedi aos dois que metessem em mim e que me enchessem o cuzinho de porra, eu gostava de sentir meu cu cheio de porra e então Quim disse: - deixa eu meter um pouco nesse culão, tô quase gozando já. Então trocaram de posição e Quim começou a me comer, por pouco tempo e começou a gozar dentro de mim, assim que tirou disse: - vem Gera, rápido, que tá escorrendo. Eu sentia a porra que começava a sir do meu cuzinho, mas Gera rápido socou o pau em mim, empurrado a porra e todo seu pau em minha bunda, a essa altura eu já dava uns gritinhos pedindo para ele meter rápido, e seu pau entrava e saia cada vez mais rápido na minha bunda, e então o segundo cacete começava a me encher ainda mais de porra, aquela sensação era deliciosa, ele terminou e mesmo saindo porra do meu rabo, me sentei na cama e começando minha punheta disse: - vai os dois, tragam esses cacetes aqui que eu quero chupar. E revezando na mamada nos cacetes melados eu comecei a gozar como louco, depois de termos gozado, ficamos durante um tempo ali e já vestidos voltamos a cozinha terminar o café. Ficamos até o final da tarde no rancho, mas não trepamos mais, e também não disse nada ao meu primo Paulo. Ainda não disse.