-O Travis te convidou para quê?
- Para a festa de casais – expliquei um pouco frustrado.
Seu rosto ficou vermelho, e ele se apoiou na outra perna.
- Você vai à festa de cassais com o Travis? Ele não vai a esse tipo de coisa. E vocês são só amigos. Não faz sentido você ir a festa com ele.
- A América disse que só iria com o Shep se eu fosse também.
Ele relaxou.
- Então você pode ir comigo – sorriu, entrelaçando os dedos nos meus.
Fiz uma careta para a solução dele.
- Não posso cancelar o que combinei com Travis e ir com você.
- Não vejo problemas. – ele deu de ombros – você pode estar lá pela América e o Travis se livrar de ter que ir. Ele vive dizendo que devíamos acabar com as festas de casais. Ele acha que só servem para que nossas namorados/namoradas nos forcem a oficializar o relacionamento.
- Eu não queria ir a festa. Foi ele que me convenceu a ir.
- Agora você tem uma desculpa – ele deu de ombros.
Ele estava irritantemente confiante de que eu mudaria de idéia.
- Eu não queria ir nessa festa de jeito nenhum.
A paciência de Parker se esgotou.
- Só para esclarecer as coisas: você não quer ir a festa de casais. O Travis quer ir, ele te convidou, e você não quer cancelar com ele para ir comigo, mesmo você nem querendo ir à festa para inicio de conversa.
- Isso. – concordei com ele.
Ele bufou.
- Você sabe que é uma festa de casais? É uma festa onde você vai o seu namorado!
O Tom condescendente dele fez com que qualquer empatia que eu estivesse sentindo fosse para o espaço.
- Bom, eu não tenho namorado, então tecnicamente nem devia ir à festa
- eu achei que a gente ia tentar de novo. Achei que tínhamos alguma coisa...
- Eu estou tentando.
- O que você espera que eu faça? Que fique sentado sozinho enquanto você está na festa de casai da minha fraternidade com outra pessoa? Eu devo convidar alguém para ir comigo?
- Você pode fazer o que você quiser – respondi, irritado com a ameaça.
Parker ergueu o olhar e balançou a cabeça.
- Eu não quero convidar outra pessoa.
- Não espero que você não a sua própria festa. A gente se vê lá.
- Você não pode ir comigo, ou você não quer?
- Da na mesma. Sinto muito se você não entende.
Abri a porta para entrar no Morgan, e Parker colocou a mão na minha.
- Tudo bem – ele suspirou resignado. – Essa é, obviamente, uma questão com a qual eu vou ter que lidar. O Travis é um dos seus melhores amigos. Não quero que isso afete nosso relacionamento. Tudo bem?
- Tudo bem – falei, fazendo sim com a cabeça.
- Vejo você na quarta às seis?
- Às seis – falei, acenando com a mão enquanto subia as escadas.
Encontrei América quando ia em direção ao meu quarto.
- Oi, lindo! Como foi?
- Já era – falei, desanimado.
- Oh-oh.
- Não conta pro Travis, tá?
Ela bufou.
- Não vou contar, o que houve?
- O Parker me convidou para ir à festa de casais.
América fez careta.
- Você não vai deixar o Trav na mão, vai?
- Não e o Parker não está feliz com isso.
- É compreensível – ela disse – E mau pra caramba.
Eu me apoiei na parede.
- Você vai ficar brava se eu não for a festa?
- Não, eu vou ficar puta da vida. Isso seria motivo para a maior briga de todos os tempos, Kevin.
- Então acho que não tenho opção – falei, indo em direção ao meu quarto e América veio junto.
Estava enfiando a chave na fechadura quando meu celular tocou, e a imagem de Travis fazendo uma careta engraçada surgiu no mostrador.
- Alô?
- Você já está em casa?
- Estou, ele me deixou aqui faz uns cinco minutos.
- E mais cinco estou ai.
- Espera! Travis? – eu disse, depois que ele desligou.
América deu risada.
- Você acabou de ter um encontro decepcionante com Parker e sorriu quando o Travis te ligou. Você é mesmo tão idiota assim?
- Eu não sorri – Protestei – Ele está vindo pra cá. Você pode encontrar com ele lá fora e dizer que já fui dormir?
- Você sorriu sim, e não, você vai lá mesmo falar isso pra ele.
- Isso, Mare, eu vou lá fora e dizer pra ele que eu estou dormindo, vai mesmo dar certo.
Ela virou as costas para mim, caminhando até seu dormitório. Joguei as mãos para o alto e as deixei cair do lado do meu corpo.
- Mare! Por favor!
- Divirta-se, Kevin – ela sorriu, sumindo pela porta.
Desci as escadas e vi Travis na moto, estacionada na frete do dormitório. Ele estava vestindo uma camisa branca com estampa preta que realçava ainda mais suas tatuagens em seus braços.
- Você não está com frio? – falei, puxando minha jaqueta mais pra junto do meu corpo.
- Está bonito. Se divertiu?
- Hum... sim, obrigada – falei, distraído. – O que está fazendo aqui?
Ele apertou o acelerador,e a moto roncou.
- Eu ia dar uma volta para clarear as idéias. Quero que você venha comigo.
- Está frio, Trav.
- Você quer que eu vá buscar o carro do Shep?
- A gente vai jogar boliche amanhã. Você não pode esperar até lá?
- Passei de ficar com você todos os segundos de dia a te ver durante dez minutos, se tiver sorte.
Sorri e balancei a cabeça.
- Só se passaram dois dias, Trav.
- Estou com saudades. Senta essa bunda aí e vamos.
Eu não tinha como discutir. Tinha saudades dele também. Mais do que eu jamais admitiria. Fechei até em cima o zíper da minha jaqueta e subi na garupa da moto, deslizando os dedos pelos passadores de sua calça jeans. Travis puxou meus pulsos até seu peito e os cruzou. Assim que se convenceu de que estava me segurando nele bem apertado, saiu com a moto em alta velocidade.
Descansei o rosto nas costas dele e fechei os olhos, respirando seu permufe, que me fazia lembrar de seu apartamento, de seus lençóis e do cheiro dele quando andava pela casa com uma toalha em volta da cintura. A cidade passava por nós como uma borrão, e eu não me importava com a velocidade com que ele estava guiando a moto e nem com o vento frio que chicoteava a pele; eu não estava nem prestando atenção para onde estávamos indo. A única coisa em que eu conseguia pensar era em seus corpo encostado no meu. Não tínhamos destino nem agenda, e vagamos pelas ruas até bem depois de terem sido abandonadas por todo mundo, menos nós dois.
Travis parou em um posto de gasolina.
- Você quer alguma coisa? – ele me perguntou.
Fiz que não com a cabeça, descendo da moto para esticar as pernas.
Ele ficou me observando enquanto eu passava os dedos nos cabelos para penteá-los e desfazer os nós, depois sorriu.
- Para com isso, você está lindo.
- Só se for para um clipe de rock dos anos 80 – falei. Ele deu risada e depois bocejou. A pistola da mangueira de gasolina fez um clique, soando mais alto do que deveria na noite silenciosa. Parecíamos as duas únicas pessoa na face da terra.
Peguei o celular par ver o horário.
- Meu Deus Trav. São três da manhã.
- Você quer voltar? – ele me perguntou, com uma sobra de decepção no rosto.
Pressionei os lábios.
- É melhor.
- Ainda vamos jogar boliche hoje à noite?
- Eu disse que vamos.
- E você ainda vai comigo na festa da Sig Tau que vai rolar daqui a algumas semanas, né?
- Você está insinuando que eu não cumpro minha promessas? Acho isso um pouco ofensivo.
Ele puxou a mangueira de gasolina do tanque da moto e prendeu-a na base.
- Eu só não sei mais o que você vai fazer.
Ele se sentou na moto e me ajudou a subir atrás dele. Eu enganchei os dedos nos passadores de sua calça e depois, pensando melhor, o abracei.
Ele suspirou e endireitou a moto, relutante em dar partida. Os nós de seus dedos ficaram brancos quando ele segurou o guidão. Ele inspirou e começou a falar, depois se interrompeu e balançou a cabeça.
- Você é importante pra mim, viu? – falei, apertando-o de leve.
- Não entendo você, Beija-Flor. Achei que pudesse entender qualquer coisa, mas você é incrivelmente confuso. Não te entendo.
- Eu também não te entendo. Supostamente você é o garanhão da Eastern. Não estou tendo a experiência completa que eles prometem aos calouros no folheto – brinquei.
- Isso é inédito. Nunca uma pessoa transou comigo só para me fazer deixá-la em paz – ele disse ainda de costas para mim.
- Não foi isso que aconteceu, Travis – menti, envergonhado porque ele tinha adivinhado minhas intenções sem perceber como estava certo.
Ele balançou a cabeça e deu partida no motor. Dirigiu bem devagar, de uma maneira que não lhe era característica, parando em todos os faróis amarelos e tomando o caminho mais longo até o campus.
Quando estacionamos na frente do Morgan Hall, a mesma tristeza que senti na noite em que fui embora do apartamento dele me consumiu. Era ridículo ficar tão emotivo, mass, cada vez que eu fazia algo para afastá-lo , ficava aterrorizado que aquilo pudesse funcionar.
Ele me acompanhou até a porta, e peguei as chaves, evitando olhar para ele. Enquanto eu procurava, desajeitado, a chave certa , ele levou a mão ao meu queixo e tocou suavemente meus lábios.
- Ele te beijou? - Travis quis saber.
Eu me afastei, surpreso seus dedos me causarem uma sensação que fez arder todos os meu nervos, da boca aos dedos dos pés.
- Você realmente sabe como destruir uma noite perfeita, não é?
- Você achou que foi perfeita? Quer dizer que se divertiu?
- Eu sempre me divirto quando estou com você.
Ele olhou para o chão e franziu as sobrancelhas.
- Ele te beijou?
- Beijou – suspirei, irritado.
Ele fechou os olhos bem apertados.
- Aconteceu mais alguma coisa?
- Não é da sua conta – falei, abrindo a porta com tudo. Travis a fechou e se pôs no meu caminho com uma expressão arrependida.
- Eu preciso saber.
- Não, não precisa! Sai da frente Travis!
- Beija-Flor...
- Você acha que, porque eu não sou mais virgem, vou sair trepando com qualquer um que quiser? Valeu! – falei, empurrando-o.
- Eu não disse isso, droga! É pedir demais querer ter um pouco de paz de espírito?
- E por que você teria paz de espírito se soubesse que eu transei ou não com o Parker?
- Como você pode não saber? É obvio pra todo mundo menos pra você! – disse ele, exasperado.
- Então acho que sou um imbecil. – falei, esticando a mão em direção à maçaneta.
Ele me segurou pelos ombros.
- O que eu sinto por você... é muito louco.
- Na parte da loucura você está certo – retruquei me afastando.
- Eu fiquei treinando isso na minha cabeça o tempo todo em que estávamos na moto, então me ouve... – disse ele.
- Travis...
- Eu sei que a gente tem problemas, tá? Sou impulsivo, esquentado, e você me faz perder a cabeça como ninguém. Num minuto você age como se me odiasse, e no seguinte como se precisasse de mim. Eu nunca faço nada direito, eu não te mereço... mas, porra, Kevin, eu te amo. Eu te amo mais do que jamais amei alguém ou alguma coisa em toda minha vida. Quando você está por perto, não preciso de bebida, nem de dinheiro, nem de luta, nem de transas sem compromisso... eu só preciso de você. Eu só penso em você. Eu só sonho com você. Eu só quero você.
Meu plano de fingir que ignorava tudo aquilo foi um fracasse épico. Eu não poderia fingir indiferença quando ele tinha acabado de colocar todas as cartas na mesa.. No momento em que nos conhecemos, algo dentro de nós dois mudou e, o que quer que tenha acontecido, fez com que precisássemos um do outro. Por motivos que não conhecia, eu era a exceção na vida dele, e, por mais que eu tentasse lutar contra os meus sentimentos, ele era a minha.
Ele balançou a cabeça, pegou o meu rosto com ambas as mãos e olhou dentro dos meus olhos.
- Você transou com ele?
Meus olhos se encheram de lagrimas enquanto eu respondia que não, balançando a cabeça. Ele avançou com os lábios nos meus, e sua língua penetrou minha boca sem hesitação. Icapaz de me controlar, agarrei a camiseta dele com os punhos cerrados e o puxei para perto. Ele murmurava com sua incrível voz grave, me agarrando tão apertado que era difícil respirar.
Então ele recuou, sem fôlego.
- Liga pro Parker fala que não vai mais sair com ele. Fala pra ele que você está comigo.
Fechei os olhos.
- Não posso ficar com você, Travis.
- Mas que inferno! Por que não? – ele perguntou me soltando.
Balancei a cabeça, com medo da reação dele ao ouvir a verdade.
Ele riu.
- Inacreditável. O único garoto que eu quero, e ele não me quer.
Engoli em seco, sabendo que eu teria que chagar mais próximo da verdade do que havia feito em meses.
- Quando a América e eu nos mudamos para cá, foi para que a minha vida seguisse um determinado rumo. Ou melhor, para que não seguisse um determinado rumos. As lutas, as apostas, as bebidas... foi tudo isso que eu deixei para trás. Mas quando estou com você... Está tudo lá novamente, em um pacote tatuado e irresistível. Eu não me mudei para um lugar a centenas de quilômetros para viver tudo isso de novo.
Ele ergueu meu queixo para que eu o encarasse.
- Eu sei que você merece alguém melhor do que eu. Você acha que eu não sei disso? Mas se existe algum homem feito pra mim... esse homem é você. Eu faço o que for preciso, Flor. Está me ouvindo? Eu faço qualquer coisa.
Recuei, com vergonha de não poder lhe dizer a verdade. Era eu quem não era bom o bastante. Era eu quem arruinaria tudo, que o arruinaria. Ele me odiaria um dia, e eu não suportaria ver a expressão em seus olhos quando ele chegasse a essa conclusão.
Ele segurou a porta fechada.
- Eu vou parar de lutar assim que me formar. Nunca mais vou beber uma gota de álcool. Vou te dar o felizes para sempre, Beija-Flor. Se você acreditar em mim, eu consigo fazer isso.
- Eu não quero que você mude.
- Então me diz o que fazer que eu faço – ele implorou.
Quaisquer pensamentos de ficar com o Parker já tinham sumido fazia tempo, e eu sabia que era por causa do que eu sentia por Travis. Pensei nos diferentes caminhos que minha vida tomaria a partir daquele momento – confiar em Travis dando um salto no escuro e arriscar o desconhecido, ou afastá-lo de mim sem saber exatamente onde eu terminaria, o que incluiria uma vida sem ele. Ambas as opções me aterrorizavam.
- Você pode me emprestar o celular? – perguntei
Travis juntou as sobrancelhas, confuso.
- Claro – ele disse, puxando o celular do bolso e entregando-o a mim.
Disquei o número e fechei os olhos enquanto ouvia o telefone tocar.
- Travis? Que merda é essa? Você sabe que horas são? – Parker atendeu.
A voz dele estava grave e rasgada, e senti meu coração vibrando no peito. Eu não tinha me dado conta de que ele saberia que eu havia ligado do celular do Travis.
De alguma maneira, as palavras encontraram caminho até meu lábios trêmulos.
- Desculpa te ligar tão cedo, mas isso não podia esperar eu... não posso jantar tão cedo na quarta.
- São quatro horas da manhã, Kevin. O que está acontecendo?
- Pra falar a verdade, eu não posso mais te ver.
- Ké...
- Eu... tenho certeza de que estou apaixonado pelo Travis – falei, me preparando para a reação dele.
Depois de alguns instantes de um silêncio atônito, ele desligou.
Com os olhos fixos na calçada, devolvi o celular ao Travis e então, relutante, ergui o olhar para ver sua expressão. Uma combinação de confusão, choque e adoração se estampava em seu rosto.
- Ele desligou na minha cara. – fiz uma careta.
Ele analisou meu rosto com uma esperança cautelosa nos olhos.
- Você me ama?
- São as tatuagens – dei de ombros.
Um largo sorriso se espalhou por seu rosto, fazendo com que sua coninha ficasse ainda mais funda na bochecha.
- Vem pra casa comigo – ele disse, me envolvendo em seus braços. Ergui as sobrancelhas na hora.
- Você disse tudo aquilo só pra me levar pra cama? Eu devo ter causado uma impressão e tanto!
- A única coisa que consigo pensar agora é em ter você em meus braços à noite toda.
- Vamos – falei.
Apesar da velocidade excessiva e dos atalhos, a viagem até o apartamento dele parecia sem fim. Quando finalmente chegamos, Travis me carregou escada acima. Fiquei dando risadinhas com os lábios encostados nos dele, enquanto ele tentava destrancar a porta. Quando ele me pôs de pé e fechou a porta, soltou um longo suspiro de alivio.
- Isso aqui não parecia mais um lar desde que você foi embora – disse ele, beijando meus lábios.
Totó atravessou o corredor abanando o minúsculo rabo, encostando as patinhas na minha perna. Fique falando com ele de um jeito amoroso enquanto o erguia do chão.
A cama de Shepley rangeu e ouvi quando ele se levantou. A porta do quarto se abriu enquanto ele apertava os olhos por causa da claridade.
- Nem vem, Trav, você não vai fazer essa merda! Você está apaixonado pelo Ke... – seus olhos encontraram foco e ele reconheceu o erro - ...vin. Oi Kevin.
- Oi, Shep – falei, colocando Totó no chão.
Travis me puxou pela mão, passando por seu primo, que ainda estava chocado, e bateu a porta do quarto atrás de nós, envolvendo-me em seus braços e me beijando sem hesitar, como se tivéssemos feito isso um milhão de vezes antes. Tirei sua camiseta e ele minha jaqueta, deslizando-a pelos meu ombros. Só parei de beijá-lo para tirar minha blusa, depois me joguei em seus braços de novo. Tiramos o restante de roupa um do outro, e em poucos segundos ele me deitou no colchão. Estiquei o braço parra abrir a gaveta do criado-mudo e mergulhei a mão ali dentro, buscando por qualquer coisa que estalasse.
- Merda! – disse El, arfando e frustrado – Eu joguei fora.
- O que? Todas? – falei, sem fôlego.
- Achei que você não... Se eu não estava com você, não ia precisar delas.
- Você está de brincadeira! – falei, me recostando na cabeceira da cama.
A testa dele encostou no meu peito.
- Eu não podia ter certeza de nada quando se tratava de você.
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CONTINUA...
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Não deu para postar antes, tive alguns contratempos....
FLAANGEL: Finalmente acabou kkk
ROBINHUU19-87: O Parker já saiu de cena, agora é o Travis rsrs
GORDIN.LEITOR: kkkk acalma o coração meu lindo rsrs agora já deu certo entre os dois, vamos ver no que vai dar agora, espero que vc não tenha mais ódio do Kevin. Desculpas não deu para postar antes... Beijos meu lindo <3
RAQUEL*-*: O Parker já era... e finalmente o Kevin assumiu seus sentimentos
LIPM: Já se decidiu rsrs
TRAGER: me bate não kkk era o que vc esperava? Beijos!
MARC01CL: Até eu consegui me divertir um pouco com a situação deles rsrs pelo menos vc tenta entender o Kevin,se eu não soubesse dos motivos do Kevin e se eu fosse o Trav eu daria um “gelo” nele, como disse Kevin tem seus motivos... bom, vou falar logo, o passado dele envolve Las Vegas e o pai dele, acho que isso da pra ter uma leve noção do que era o passado dele... Beijos!
PRIREIS822: Já deu mesmo, agora vamos ver a história dele com o Parker... Beijos!