Daniel minha salvação.... 43 capitulo

Um conto erótico de flor de lis
Categoria: Homossexual
Contém 3232 palavras
Data: 10/06/2016 21:47:45

Oiii meus lindos desculpa a demora mais não estava dando para postar, aqui faz uma semana que estava chovendo sem parar eu não estava conseguindo postar a net fraca e lenta. Hoje não teremos nosso papo por que estou só pó do que sobrou de Henrique e Juliano s2, estou sem voz de tanto que gritei naquele show mais fazer o que né.... Então é isso na próxima nos falamos beijos....

BORA LÁ....

Gabriel travou as portas do carro assim que tentei sair, nós não falávamos nada ele prestando atenção na estrada eu pensando no que aquele louco queria comigo e aqui ponto chegamos mais uma vez Gabriel me fazia mal. Cerca de uma hora e meia depois que saímos do estacionamento da universidade chegamos em galpão afastado da cidade tinha impressão de estarmos no subúrbio mais não saberia dizer.

Gabriel desceu do carro e com a arma em mão me arrastou para dentro daquele que pelo lado de fora parecia um galpão, mais quando adentramos percebi que era uma casa grande e rustica pouca mobilhada o lugar era estranho amedrontador, tinha um ar gélido cheirava a mofo um arrepio percorreu minha coluna eu um pensamento passou em minha cabeça dali não sairia vivo.

Ele me jogou encima de um sofá empoeirado e saiu pela mesma porta que entramos eu estava ainda mais assustado, não sabia o que se passava pela cabeça dele, cheguei perto da porta e ouvi ele falar com alguém.

- Eu já estou com ele. Disse ele ficando em silencio.

- Mais não posso ficar com ele esse tempo todo. Mais um silencio.

- Eu não vou machuca-lo isso está fora de cogitação. Mais silencio.

- Já disse só quero que ele me escutei quero conversar com ele. E mais silencio.

- Não sou culpado dos seus fracassos não se você não teve cacife pra botar medo neles não me culpe por isso. Mais silencio.

- Só sei de uma coisa vou conversar com ele e se ele me perdoar vou sair como ele hoje mesmo da cidade.

Escutei só a porta do carro bater e logo em seguida ele sair com o carro meu deus ele tinha me deixado sozinho naquele

lugar, sai andando por aquele casarão estava tudo trancado as janelas tinha cadeado as portas todas trancadas com trancas extras eu estava desesperado o que Gabriel faria comigo e quem era a pessoa que ele falava ao telefone, Daniel me deus como será que ele estava certeza que ele sabe que estou com Gabriel até por que ficou a mensagem de voz, como será que eles estava depois de saber que foi obrigado a entrar em um carro por uma arma e meus pais será que Daniel já falou para eles. Não sei quanto tempo fiquei ali divagando em meus pensamentos mais fui tirado dele com o barulho da porta se abrindo.

- Oi meu amor voltei com nosso jantar. Disse Gabriel.

Eu não respondi nada estava ainda tentando processando tudo.

- Vem vamos jantar antes de conversar meu anjo. Disse vindo até mim.

Eu dei dois passo pra trás, ele vendo isso parou e me analisou com cuidado.

- Você está com medo de mim? Ele pergunto depois de uns segundos.

Eu nada respondi, mais estava com muito medo e assustado não sabia do que Gabriel era capaz ele me olhava de uma forma que me assustava ele tinha um olhar perverso.

- Responde Artur você está com medo de mim? Ele pergunta pela segunda vez.

Ele dá mais um passo eu recuo mais dois passo para trás.

- EU NÃO ACREDITO. Ele deu um grito que me fez encolher.

Ele ficou me encarando e respirando pesado como se estivesse com raiva, ele respirou fundo me olhou mais um pouco e saiu pela mesma porta que entro. De lá de dentro escutei os seus gritos.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH!

Escutei algo caindo ele continuar gritando.

- EU NÃO ACREDITO NISSO.... NÃÃÃÃÃÃÕOOOOOO PODE SER.

Escutei um baque surdo como se ele desse um soco em algo.

- QUE ODIOOOOOOO.

Eu estava cada vez mais assustado sentei no canto da parede e abracei meus joelhos, ouvi mais coisas se quebrar e seus gritos eu já estava entrando em pânico sentia meu desespero chegando. `` não agora não eu não posso ter uma crise agora não posso. ´´ era o que eu pensava comecei a controlar minha respiração e comecei a pensar no Daniel fechei meus olhos e fiquei pensando em seus abraços em seu toque seu beijo, minha respiração ficou mais clama mais o medo e o pânico ainda estava ali era palpável. Então ouvi o barulho da porta se abrindo me encolhi ainda mais.

- Artur cadê você? Perguntou.

- Artur onde você está? Ouvi sua voz ficar mais longe.

Eu estava trás de um sofá todo encolhido eu tinha muito medo estava muito assustado.

- Artur não precisa ter medo de mim, eu te amo cara não vou te fazer mal algum agora me fala onde você está. Disse ele.

Eu continuei em silencio mais meu choro já estava ficando mais alto eu estava lutando pra me controlar para não entrar em crise de pânico, mais estava cada vez mais impossível soltei um soluço alto que entrego onde eu estava ouvi seus passos vindo até mim me encolhi ainda mais e o choro que já era forte ficou ainda maior.

- Artur. Ele me chamou.

Eu continuei imóvel ele se agachou e me tocou o que fez eu me encolhei ainda mais meu corpo já doía de tão encolhido que eu estava, sentia meus nervos se contorcerem de tão encolhidos.

- Olha pra mim Artur. Pediu ele com uma voz calma.

Mais eu não obedeci só chorava mais. Então ele se levanto e arrastou o sofá e se sentou não sei dizer se ele estava de frente a mim ali encolhido ou se estava de costa ele suspirou diversas vezes e ficou em silencio e eu só chorava, não sei por quanto tempo fiquei ali encolhido chorando e tentando controlar a crise de pânico mais sei que foi muito tempo, quando meu soluços ficaram sem som algum ouvi ele respirar fundo como se estivesse pronto pra falar algo.

- Artur. A voz dele estava quase em um fio de tão baixa que saiu.

Ele limpou a garganta, bateu não sei se foi palma ou se as mãos nas coxas como se preparasse para começar a falar, então ele começou.

- Olha eu sei que você está assustado pela forma que te abordei, mais era o único jeito que eu encontrei pra você conversar comigo. Disse ele.

Eu não respondi nada só fiquei na mesma posição, minha respiração ainda estava entrecortada eu ainda estava com muito medo a sensação de pânico ainda estava presente, mais estava tentando me manter calmo. Não sei por quanto tempo durou aquele silencio ele não dizia nada eu muito menos.

- Artur. Ele me chamou.

Eu fiquei do mesmo jeito não me mexi não queria olhar pra ele.

- Você não vai me olhar mesmo né? Perguntou.

- Ok. Então vou falar assim mesmo. Disse ele.

Ele respirou fundo diversas vez levantou do sofá andou de um lado pro outro e começou.

- Eu sei que tudo que aconteceu com você no passado não tem perdão e sei também, que fui um canalha e tenho a dimensão do mal que eu ti fiz. Não tem um dia se quer que eu não me arrependa disso, mais é com um pesar muito grande que eu não possa voltar no tempo e mudar tudo que aconteceu e isso me mata por dentro. Quando Fernando propôs fazer tudo aquilo eu fui contra na verdade nada daquilo não era pra ter acontecido o que Fernando disse que faria era só uma brincadeira sim de mal gosto mais eles me disseram que não te machucaria, seria só uma coisa meio que uma humilhação. Era para ter sido na mesma semana que eu me declarei mais eu não consegui eu protelei o quanto deu, mais eu já estava apaixonado por você eu percebi o quão incrível que você era eu já sabia o qual amigo e admirável você era, mais você me mostrou um lado seu que eu nunca tinha visto você foi comigo o que nenhuma menina até então tinha sido. Foi companheiro, amigo, carinhoso, confidente, parceiro, cúmplice você não me pediu nada em troca só se deu e isso fez eu me encantar por você e quando me dei conta estava apaixonado só pensava em você só queria estar com você, eu tentei de tudo voltar atrás mais eu estava enrolado até o pescoço com eles. Antes de tudo acontecer Marcio me ofereceu um cigarro dizendo que dava um sensação de liberdade era muito bom, eu experimentei e realmente um uma sensação incrível mais não durou muito então eu quis sentir de novo e de novo e Marcio me dava, mais depois de uma semana Márcio disse que só me daria mais se eu fizesse uns servicinhos pra ele eu fiz o que ele me pediu. Entreguei em vários lugares aquele cigarro pra muitas pessoas diferente eu sempre consegui o meu, eu até então não tinha caído na real que o que eu estava fazendo era conhecido como trafico só me dei conta quando ouvi uma conversa dele e do Fernando no banheiro da escola dizendo que se algo acontece eu e quem ia rodar por que era eu quem fazia as entrega, Fernando o questionou dizendo que eu podia dizer que era a mando dele. Mais ele disse que eu não teria como provar isso por que ele estava limpo eu não, só ai entendi o tamanho da merda que estava envolvido. Eu confrontei os dois mais eles disseram que me entregaria se eu fizesse algo, então Fernando disse que estava na hora de colocar o plano em pratica, eu não quis mais eles disseram que se eu não fizesse isso eles me entregaria eu com medo me vi sem escolha e te levei para aquele lugar. Eu tentei te ajudar eu juro mais eu não consegui, eles me coagiram me a maçavam em quanto você apanhava eu era torturado psicologicamente eu estava na fissura da droga a quatro dias Marcio não me deixava usar então comecei a entrei em abstinência e com isso fui fácil de ser manipulado, de ser coagido aquilo que eu sentia para poder usar era maior que a dor de ouvi seus gritos eu não tive força e nem condições pra te ajudar. Mais nada disso diminui minha culpa nem me torna menos culpado tenho consciência que isso poderia ter sido evitado se eu tivesse dito que preferia ser entregue do que levar você aquele lugar. E no fim eu fui para onde eu estava com medo de ir quando te levei pra lá nada valeu a pena e hoje eu estou aqui do lado do homem que eu amo mais sem poder toca-lo por que ele tem medo de mim. Disse ele a última parte em um sussurro.

Pela primeira vez depois que ele entro naquele casarão, depois de ter gritado e quebrado sei lá o que lá fora eu o encarei, não chorava mais não tinha mais medo nem sentia mais pânico tinha só a magoa que era minha companheira, eu olhei aqueles olhos azuis como os meus e não vi verdade neles podia ser que tudo que ele falou seja verdade mais eu não via amor via posse via poder mais amor não.

- Eu não acredito em você. Disse o tirando de seus pensamentos.

Ele me olhou assustado sem entender direito por que eu falei aquilo. Eu repeti.

- Eu não acredito em uma só palavra do que você disse, você sequer sabe o que é amor você me mostrou mais uma vez que só sabe fazer mal as pessoas. Disse o encarando.

- Não fala assim eu te amo muito por favor acredita em mim. Ele disse em suplica tentando me abraçar.

- Não encosta em mim por favor. Eu disse o empurrando.

- Por que é tão difícil acreditar em mim? Ele perguntou andando de um lado para o outro.

- Por que será não você me levou pra morte, você os deixam me estupra e não faria nada. Ele me olhou assustado.

- C-como você sabe disso? Ele perguntou.

- Por que eu estava consciente eu ouvi uma boa parte da conversa eu ouvi eles falarem que me mataria mais antes eles ia dar o que fui buscar lá, afinal eu tinha ido pra lá para ter minha primeira vez com o MEU NAMORADO. Quando vi tinha gritado essa parte.

Ele me olhou assustado e engoliu em seco.

- Eu não ia deixar eles fazer aquilo eu não ia. Ele disse.

- Você ia por que você era o pior deles você disse que estava apaixonado por mim mais transava com a Isabela como fez naquela noite, ou você acha que eu não ouvi ou você acha que os gemidos dela e os seus não foi ouvido por toda aquela casa Gabriel, você e ela treparam quase a noite toda, escutar aqueles gemidos de cadela no cio ela gritando seu nome você urrado como um animal, tudo isso ouvido por mim amarado naquela cama todo machucado fisicamente mais o machucado que estava na minha alma esse era o que mais sangrava o que mais doía. Enquanto você se divertia eu morria a cada segundo mais não fisicamente mais internamente aquele Artur morreu naquela noite nem de todas os meus machucado e hematomas doíam mais o que você me causou aqui. Disse apontando para o peito.

Ele não disse nada só ficou me encarando por um longo tempo seu ar era de surpresa de incredulidade, era como se estivesse sido pego na mentira como se diante aquilo todo seus argumentos tivesse indo por água a baixo, depois de um longo tempo ele voltou a falar.

- Então você ouviu tudo, cada detalhe daquela noite. Ele me olhou e virou de costa.

- Mais nada do que aconteceu aquela noite diminui o amor que eu sentia e sinto por você, aquela noite foi uma noite qualquer como tantas as outro que tive em minha vida até hoje. Ele disse voltando a me encarar.

- Não Gabriel quem ama alguém de verdade não se deita com outra pessoa se guarda pra ela quer estar só com ela, não coloca outra pessoa em sua cama só pra aplacar o tesão, ainda mais sabem que quem você ama está no quarto ao lado do seu todo arrebentado. Disse o encarando.

- Eu não consegui negar eu não consegui para-la. Disse ele.

- Você e um fraco é isso que você é, é com ódio de mim mesmo que vou te dizer isso eu me guardei pra você durante esses 6 anos..... Ele me interrompeu.

- Você e virgem ainda Artur? Perguntou com um leve sorriso.

- Não. Como ia dizendo Eu me guardei por você durante esses 6 anos pois mesmo depois de tudo o que você me fez eu não conseguia matar o que eu sentia por você parecia ser mais forte que eu, eu tentei muito sufocar mais nada fazia eu deixar de te amar eu me odiava por isso e te odiava também mais consegui te amar ainda mais, mais na verdade eu percebi que não era amor o que sentia por você lembrar de você me fazia ficar longe de me apaixonar, então meu lembrava de você e automaticamente eu não me permitia ir adiante como as pessoas que se aproximava de mim por que eu tinha medo de ser machucado de novo. Até Daniel aparecer ele anulou tudo a minha volta eu não conseguia pensar em mais nada, nem a dor de tudo que passei naqueles dias me vez presente quando ele estava comigo, Daniel me salvou de mim mesmo me livrou da minha dor sem nem ao menos a conhecer. Eu me apaixonei por ele no mesmo momento em que o vi e o amei ainda mais no primeiro beijo que ele me deu ele foi meu primeiro e único homem o homem a qual eu amo mais que a mim mesmo, hoje percebo que eu nunca te amei que o que senti por você foi uma paixão de adolescente bobo que se apaixona pelo primo bonitão e mais nada. Disse já em pé.

- Não isso não pode ser você não pode ter se entregado parar aquele cara. Ele disse mais pra ele mesmo do que pra mim.

- Sim naquela mesma noite que antecedeu sua visita indesejada, foi minha primeira noite de amor com Daniel e foi incrível ele se entregou a mim eu a ele sem reservas sem vergonha e sem medo, nos tornamos um só pra sempre. Disse em pé a sua frente.

Ele não disse nada saiu pela porta a batendo, eu fiquei ali no meio daquela sala sem saber o que fazer. Sentei no sofá e fiquei ali pensando em tudo o que estava acontecendo e acabei adormecendo.

Acordei assustado tinha tido um sonho com Daniel no sonho eu dizia sobre o rastreador no celular, mais ele estava tão triste que me cortou o coração. Levantei e percebi que estava amanhecendo olhei pela casa e eu estava sozinho fui até a janela e percebi que o carro estava no mesmo lugar então ele não foi embora ele dormiu lá no carro isso era bom se eles conseguisse a localização de onde eu estava ia conseguir a certa porque meu celular tinha ficado dentro do carro. Não sei por quanto tempo fiquei ali olhado para o nada pela aquela janela que estava com grades só sei que foi tirado do meus pensamentos por uma entrada desesperada de Gabriel.

- Artur temos que sair daqui. Ele disse vindo atrás de mim.

- Eu não vou a lugar nenhum com você Gabriel eu vou voltar para mim casa e você pra onde não deveria ter saído. Disse seco.

- Você não vai voltar pra sua casa eu não vou te dar de bandeja para aquele mauricinho você vai embora comigo pra bem longe daqui e nunca mais vai velo. Ele disse vindo até mim.

- EU NÃO VOU COM VOCÊ A LUGAR NENHUM EU JÁ DISSE. DAQUI EU NÃO SAIU COM VOCÊ EU NÃO SAIU. Disse gritando saindo de perto dele.

- NÃO TORNA AS COISAS MAIS DIFÍCIL, VOCÊ NÃO TEM ESCOLHA VOCÊ VAI COMIGO. Ele disse aos gritos também.

- EU NÃO VOU NÃO ADIANTA QUE EU NÃO VOU. Disse indo para trás do sofá.

- VOCÊ VAI EU NÃO ESTOU NEGOCIANDO. Ele disse de costa pra mim.

- EU TAMBÉM NÃO EU NÃO VOU E PRONTO EU VOU PRA MINHA CASA. Disse por fim.

Eu respirou fundo e virou pra mim mais eu gelei quando eu o olhei ele estava com a arma apontada pra mim.

- Você não me deu alternativa Artur agora você vai sair comigo daqui e vai pra onde eu quiser ir. Disse ele.

- Eu não vou eu prefiro morrer mais eu não vou com você Gabriel. Disse saindo de trás do sofá.

- Você não pode estar falando sério. Ele disse abaixando a arma.

- Eu estou eu prefiro a morte do que ir com você pra qualquer lugar que fosse. Eu disse o encarando.

Ele não disse nada ficou ali parado olhando pro chão como se pensasse em algo eu fiquei ali o encarando nós dois fomos tirado de um transe quando alguém gritou pelo meu nome.

- ARTUR, ARTUR. Daniel entrou pela porta.

Eu olhei dele para Gabriel e o vi erguer a arma com uma agilidade incrível. Uma única palavra foi ouvida.

- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOO.

DESCULPE OS ERROS DESDE JÁ.....

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Comentários

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SIM, HÁ MUITOS ERROS. MAS FORA ISSO TUDO ÓTIMO COMO SEMPRE.

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Estou ansiosa para saber o q vai acontecer. Muito bom

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Amei. muito bom. espero que eles nao se machuquem. bjos

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Ta incrível com os sempre e como vc nem fala vc escreve rsrsrs

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