A SOGRA
Flavio conheceu Lurdinha em um barzinho do badalado bairro de Vila Madalena em São Paulo. Coincidentemente os dois estavam ali pela primeira vez e ambos comemoravam o aniversário de colegas da faculdade. Foi amor à primeira vista. Depois de apenas seis meses já estavam noivos e fazendo planos para o casamento.
Só havia um problema. Lurdinha era filha única e não queria separar-se de sua mãe, Dona Margõ, que era viúva há quase quinze anos e trabalhara duramente aqueles anos todos para custear os estudos da filha.
No começo Flavio não gostou muito da ideia de ter que morar com a sogra depois do casamento, mas diante da inflexibilidade de Lurdinha, acabou concordando.
Casaram-se no inicio do ano seguinte e por uma questão de economia, passaram a morar os três na mesma casa onde já moravam Lurdinha e a mãe.
A vida dos três seguia normalmente até o dia em que Flavio sem querer surpreendeu Margô nua tomando banho no chuveiro.
- Me desculpe, pensei que fosse a Lurdinha que estava aqui. Disse afastando-se rapidamente.
Margõ não se abalou e apenas respondeu em tom de brincadeira.
- É, mas ficou me olhando mais tempo do que devia.
Depois daquilo a imagem de Margô nua no banho não saia mais da cabeça de Flavio. Que corpo escultural que tem essa mulher, dizia ele para si mesmo.
Com o passar do tempo, a admiração inicial de Flavio pelo corpo de Margô foi se transformando em cobiça até que virou uma obsessão: Tenho que “comer” essa coroa de qualquer jeito, pensava.
Bolou um plano mirabolante e em seguida o colocou em prática.
Não perdia uma chance... Sempre que estava a sós com a sogra dava um jeito de esbarrar nela. Em outras vezes a abraçava por trás fingindo ser apenas um gesto de simples carinho. Dona Margõ logo percebeu que não se tratava apenas de carinho e que o genro estava querendo algo mais, então com todo cuidado, pediu a ele que parasse com aquele assedio:
- Flavio sei que não faz isso por maldade, mas prefiro que não fique mais me tocando a toda hora. Sabe como é, estou na “seca” há muitos anos e pode ser que não consiga me controlar! Falou em tom de brincadeira, procurando com isso não criar um mal estar na família.
Após a reprimenda, Flavio ao invés de parar com o assedio acabou por intensifica-lo, começou a abraça-la por trás quase todos os dias e muitas vezes tentou beija-la a força.
Muito a contragosto, Margô resolveu ter uma conversa com a filha sobre aquilo, mas surpreendentemente Lurdinha respondeu:
- Não liga mamãe, logo ele percebe que não vai conseguir nada e acaba parando com isso.
Com o passar das semanas Margô foi se acostumando com aquele assedio e deixou de reclamar... Às vezes até provocava o genro levantando um pouco a saia e mostrando-lhe seu belo par de coxas, mas sempre levando a coisa pelo lado da brincadeira.
Um dia Flavio apareceu em casa logo após o horário do almoço e dizendo que estava com uma forte dor de cabeça não voltaria para o trabalho naquela tarde.
Como Lurdinha também trabalhava fora, acabaram ficando apenas ele e a sogra na casa.
Flavio foi se deitar e cinco minutos depois Margô apareceu no quarto trazendo-lhe uma xicara de chá.
- Tome este chá que vai melhorar
Flavio levantou-se e colocando a xicara de chá sobre o criado mudo agarrou a sogra pela cintura e a jogou sobre a cama, enquanto murmurava em seu ouvido:
- Meu remédio é você sogrinha gostosa.
- Não Flavio, pelo amor de Deus não faça isso comigo.
- Tira essa roupa tesão, hoje você não escapa de jeito nenhum! – Dizia isso enquanto quase rasgava a roupa da sogra na tentativa de despi-la.
- Flavio, pense na Lurdinha, não acabe com seu casamento – implorava Margô.
- Depois a gente resolve isso – Agora quero é você – Disse enquanto terminava de arrancar a calcinha da sogra.
Margô tentava evitar a todo custo ser penetrada, mas seu corpo ardia em desejos há muitos anos. Aos poucos foi cedendo, até que gritou:
- Tá bom filho da puta! Come-me de uma vez!
Flavio começou a penetrá-la com bastante dificuldade, devido ao longo jejum, Margô até parecia que ainda era virgem.
- Abre mais as pernas sogra gostosa.
- Pare de falar e enfia logo!
- Hummmm que bucetinha apertada! Delicia.
- Enfia Flavio! Enfia com força! Enfia tudo.
De repente a porta do quarto se abriu e ouviu-se a voz de Lurdinha:
- Ganhou né cachorro?
Margô deu um pulo da cama e caindo de joelhos no chão, começou a chorar e a implorar:
- Me perdoe Lurdinha, não sei como isso foi acontecer...
- Relaxa mamãe. Só acho que você cedeu muito rápido, devia esperar no mínimo mais uma semana.
- Não estou entendendo filha...
- É que eu e o Flavio fizemos uma aposta.
- Aposta?
- Sim, eu vivia dizendo que você ia morrer sem conhecer outro homem além do papai. Ele duvidava, dizia que se tivesse uma chance conseguiria te comer tranquilamente. Então fizemos esta aposta maluca, Ele iria tentar durante três meses, mas se não conseguisse me daria um carro 0k. O pior é que o prazo ia vencer na semana que vem. Perdi a aposta...
- Não acredito! Você teve coragem de apostar isso?
- Achei que ele não ia conseguir...
- Tá bom! Se quiser pode assistir!
Em seguida, posicionou-se de quatro na cama e olhando para o genro falou:
- Ainda não gozei mocinho! Vem e completa o serviço...